tag:blogger.com,1999:blog-29274003621533319242024-02-21T03:10:22.994+01:00Ecos hospitalariosEh!! é unha iniciativa aberta de traballadores do H.C.V.
Música, cine, TV, cómics, libros, revistas…Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.comBlogger3755125tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-37193022401697613752020-06-30T12:51:00.004+02:002020-06-30T15:18:28.438+02:00Feijóo, o PPdeG e a hegemonia<div style="text-align: left;"><span style="background-color: white; color: #19161a; font-size: 20.8px; letter-spacing: 0.624px; text-align: center;"><font face="verdana"><i>É claro que Feijóo é o mordomo político das elites económicas, mas a esquerda parece conforma-se com ser a aristocracia cultural duns sectores subalternos aos que reganhar eternamente.</i></font></span></div><div style="text-align: left;"><span style="background-color: white; color: #19161a; font-size: 20.8px; letter-spacing: 0.624px; text-align: center;"><font face="verdana"><i><br /></i></font></span></div><img height="400" src="https://www.elsaltodiario.com/uploads/fotos/r600/b7a8bba6/180618_Feijoo_PP_Galicia_01.jpg?v=63696916364" width="600" /><div><br /></div><div style="text-align: right;"><font face="verdana" size="2"><b>CARLOS CALVO VARELA</b></font></div><div><div style="text-align: right;"><a href="https://www.elsaltodiario.com/"><font face="verdana" size="2">https://www.elsaltodiario.com/</font></a></div><div><br /><p style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 2rem; margin-top: -0.5rem;"><font face="verdana"><font color="#19161a" size="5"><span style="background-color: white;">”¿P</span></font><a href="https://www.youtube.com/watch?v=QwjgoO7Kfk0" style="background-color: transparent; box-shadow: rgb(20, 249, 254) 0px -0.53rem inset; box-sizing: inherit; color: black; font-size: 20px; outline: none 0px; position: relative; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; transform: skew(-10deg); transition: all 0.5s ease 0s;" target="_blank">or qué gana la derecha?</a><font color="#19161a"><span style="background-color: white; font-size: 20px;">”. Este é o título dum vídeo de 2012 em que Xosé Manuel Beiras explicava a Pablo Iglesias em La Tuerka as razons das vitórias eleitorais do PP. Mas também é um excelente resumo da teoria da dominaçom que forma parte da filosofia espontânea da esquerda galega. Segundo Beiras, a sociedade dividiria-se entre umha minoria ativa de cidadaos exercentes e desalienados e umha maioria passiva de cidadaos nom exercentes (nom sendo para votar) e submetidos à alienaçom através do marketing, a manipulaçom e os poderes mediáticos. Pondo de exemplo o caso do Prestige e a escassa traduçom política do descontentamento nas eleiçons, Beiras sublinha como os “segmentos ativos, lúcidos e que pensam em termos críticos” nom som capazes assim de operar grandes transformaçons. Como culminaçom deste argumento o líder nacionalista acha atualmente impensáveis as mudanças sociais importantes através de eleiçons.</span></font><br /><br /><a href="https://www.elsaltodiario.com/fotomaton/feijoo-na-hora-da-sobremesa-eleccions-xunta-2020"><img height="112" src="https://www.elsaltodiario.com/uploads/fotos/h600/69fb6f9d/Feij%C3%B3o_buena.jpg?v=63758150994" width="197" /></a> </font><a href="https://www.elsaltodiario.com/autor/diego-ameixeiras" style="font-family: verdana;">DIEGO AMEIXEIRAS</a> <b><a href="https://www.elsaltodiario.com/fotomaton/feijoo-na-hora-da-sobremesa-eleccions-xunta-2020" style="font-family: verdana;">Feijóo na hora da sobremesa</a></b><font face="verdana"><br /><br /><font color="#19161a"><span style="background-color: white; font-size: 20px;">Esta filosofia espontânea da dominaçom é umha das herdanças fossilizadas da vulgata leninista, a da noçom de “ideologia” como engano, ilusom, estafa ou ocultaçom que haveria que desvendar (a desafortunada metáfora do “rei despido” que se está a usar nesta campanha). Mas também tem a ver com o inconsciente professoral de boa parte dos quadros e dirigentes do nacionalismo galego. Neste sentido Bourdieu falava da “vaidade” das tomadas de posiçom políticas “que consistem em aguardar umha verdadeira transformaçom das relaçons de dominaçom” como “fruto da predicaçom racional e a educaçom ou, como às vezes pensam de forma ilusa os mestres, de umha ampla logoterapia coletiva cuja organizaçom corresponderia aos inteletuais”. Tal conceçom da dominaçom remata dando em consequências graves: a primeira, numha relaçom paternalista com os subalternos, eticamente intolerável e politicamente nefasta (cujo corolário som os tradicionais insultos às classes sociais que se pretendem defender —os dinossauros que amavam os meteoritos, as cidades em descomposiçom, o povo suicida, et cétera—, explicitados quando os resultados eleitorais som frustrantes) e que, aliás, nos inabilita para dar conta das verdadeiras causas que tornam “razoável” que a gente comum vote num partido neoliberal como o PPdeG. Naturalmente, o poder mente e manipula no seu interesse todo quanto pode, mas nengumha “revelaçom”, mesmo que seja no programa de Jordi Évole, vai ser decissiva para erodir a hegemonia dum partido em que a gente nom vota precisamente porque pense que é impermeável à corrupçom.</span></font></font></p><blockquote style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; font-size: 27px; font-stretch: normal; font-style: italic; font-weight: 700; line-height: 1.3; margin: 2rem 0px 3rem; position: relative; width: 539.016px; z-index: 1;"><font face="verdana">Bourdieu falava da “vaidade” das tomadas de posiçom políticas “que consistem em aguardar umha verdadeira transformaçom das relaçons de dominaçom” como “fruto da predicaçom racional e a educaçom ou, como às vezes pensam de forma ilusa os mestres, de umha ampla logoterapia coletiva cuja organizaçom corresponderia aos inteletuais”<span style="background-color: transparent;"> </span></font></blockquote><blockquote style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; font-size: 27px; font-stretch: normal; line-height: 1.3; margin: 2rem 0px 3rem; position: relative; width: 539.016px; z-index: 1;"><span style="font-size: 20px;"><font face="verdana">Com esta pobre artilharia conceitual a esquerda nom parece ter muito que fazer ao enfrontar-se com umha cultura política, a do PPdeG, fundada por um homem como Fraga que na década de 1950 já citava Gramsci para as batalhas culturais do novo franquismo pró-estadunidense e que no processo autonómico encetou um dos exemplos mais impressionantes de revoluçom passiva. Também Feijóo está a demonstrar ser um discípulo mais que solvente, que sabe partir do sentido comum popular para direcioná-lo cara aos seus interesses neoliberais, que continua a praticar com sucesso isso que o comunista sardo chamava “transformismo” e que sabe, sobretudo, que as identidades políticas nom venhem pré-definidas polas relaçons económicas objetivas senom que se constroem e se desputam nas batalhas culturais, nesse terreno ambíguo por excelência que é o nacional-popular.</font></span></blockquote><blockquote style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; font-size: 27px; font-stretch: normal; font-style: italic; font-weight: 700; line-height: 1.3; margin: 2rem 0px 3rem; position: relative; width: 539.016px; z-index: 1;"><font face="verdana">Feijóo está a demonstrar ser um discípulo mais que solvente de Manuel Fraga, que sabe partir do sentido comum popular para direcioná-lo cara aos seus interesses neoliberais</font></blockquote><blockquote style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; font-size: 27px; font-stretch: normal; line-height: 1.3; margin: 2rem 0px 3rem; position: relative; width: 539.016px; z-index: 1;"><span style="font-size: 20px;"><font face="verdana">Chamar-lhe fascista pode ser moralmente mui reconfortante, mas o adjetivo oculta muito mais do que ajuda a compreender. Esta é umha das liçons básicas do Stuart Hall, quem no seu livro The Hard Road to Renewal: Thatcherism and the Crisis of the Left analisa o projeto hegemónico thatcherista, que qualifica de “populismo autoritário” e que tem muitos pontos em comum com o do populismo conservador galego. Para o teórico jamaicano o “seu êxito e a sua efetividade nom residem na sua capacidade para embaucar um povo ignorante, senom na forma em que se dirige a problemas e experiências reais e vividas, a contradiçons reais —e como, aliás, é capaz de representá-las dentro dumha lógica discursiva que as alinha sistematicamente com as políticas e estratégias de classe da direita—”. É claro que Feijóo é o mordomo político das elites económicas, mas a esquerda parece conforma-se com ser a aristocracia cultural dumhas subalternas eternamente reganhadas, que nom só som as que mais padecem o estigma étnico e as desigualdades de classe senom que ainda por riba tenhem que ver como som continuamente (em cada gesto) reprovadas em exames espontâneos de consciência nacional ou de classe.</font></span></blockquote></div></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-54026276532598288912020-06-30T12:37:00.002+02:002020-06-30T12:38:46.319+02:00El olvido de las familias por parte del Estado español<img alt="El olvido de las familias por parte del Estado español - Vicenç ..." height="338" src="https://www.nuevatribuna.es/media/nuevatribuna/images/2020/06/29/2020062914433122652.jpg" width="600" /><div><br /><div style="text-align: right;"><span style="font-family: verdana; font-size: small;"><b>Vicenç Navarro</b></span></div><font face="verdana" size="2"><div style="text-align: right;">Catedrático Emérito de Ciencias Políticas y Políticas Públicas de la Universitat Pompeu Fabra y Director del JHU-UPF Public Policy Center</div><div style="text-align: right;"><a href="https://www.publico.es/">https://www.publico.es/</a></div></font><div><br /> <p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Según la retórica dominante en los mayores establishments políticos, mediáticos y culturales del país, la familia es la unidad central de la sociedad española, pilar de todos los demás</span>. Esta percepción, ampliamente promocionada por tales establishments, entra en conflicto, sin embargo, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">con el escasísimo apoyo que el Estado español ofrece a las familias en este país</span>. En realidad, este apoyo, ya sea en términos de transferencias públicas o en número de servicios públicos orientados hacia las familias, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">es de los más bajos de la UE-15</span> (el grupo de países de semejante nivel de desarrollo económico al español). Los datos hablan por sí solos. El gasto público en <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">escuelas de infancia</span> (en España, conocidas como "guarderías") <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">es de los más austeros de la UE-15. Un tanto igual ocurre</span> en cuanto al apoyo de gasto público para los <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">servicios de atención a la dependencia</span>, que incluyen desde los servicios domiciliarios de atención a las personas con discapacidades y gente de la tercera edad, hasta las residencias para atender los casos más graves de dependencia. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">La elevadísima mortalidad por coronavirus entre los ancianos en tales residencias</span>, una de las más altas de la UE-15, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">es una de las consecuencias de estos enormes déficits</span> (ver mi artículo "<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Elementos esenciales pero olvidados de la reconstrucción social y económica</span>", <i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">Público</i>, 22.06.20, para conocer el enorme déficit de gasto público en cada uno de los capítulos citados aquí).</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><font face="verdana">¿Por qué los servicios de ayuda a las familias están tan poco financiados?</font></i></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">En realidad, estos servicios a las familias son los menos desarrollados del <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">muy subfinanciado Estado del Bienestar</span> español. Y la causa de este enorme déficit es el <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">escasísimo poder que la mujer tiene en este país</span>, siendo ésta la que suple la gran escasez de tales servicios. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Familia, en España, equivale a decir mujer</span>. Esta atiende a las criaturas, adolescentes y jóvenes que viven en casa hasta los 29 años como promedio, a sus parejas y a las personas mayores, a la vez que un 61% trabajan, además, en el mercado de trabajo. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">La mujer española está sobrecargada, y no es extraño, pues, que tenga tres veces más enfermedades derivadas del estrés que el hombre</span>.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Esta centralidad y sobrecarga de la mujer en las tareas familiares caracteriza a las familias españolas, y es promovida por las fuerzas conservadoras</span>, que reproducen una cultura arraigada históricamente en una ideología religiosa que asigna a la mujer el papel de cuidadora de la familia. Pero por mucho que se intente justificar esta división de responsabilidades familiares, bien en base a principios religiosos o en base a una supuesta inclinación natural biológica, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">el hecho es que la evidencia internacional claramente muestra que tal sobrecarga familiar, facilitada por la falta de ayuda por parte del Estado, puede revertirse, beneficiándose con ello no solo a la mujer, sino a toda la familia</span>. En realidad, se ha visto que en la medida en que la mujer adquiere más poder, la familia cambia, a fin de aliviarse de la enorme sobrecarga que la familia tradicional le supone. Y, como indicábamos, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">a medida que la mujer adquiere más poder la familia cambia, para el bien no solo de la mujer, sino también de los otros miembros de las familias, sean criaturas, jóvenes, parejas o ancianos</span>. Un ejemplo de ello es lo que ha ocurrido en los países escandinavos, en general, y en Suecia, en particular, país que conozco bien, por haber vivido en él.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><font face="verdana">¿Quién cuidaba a la madre de mi esposa en Suecia?</font></i></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">El lector me permitirá aquí una nota personal. Viví en los años sesenta -cuando tuve que exiliarme de España por razones políticas- en Suecia</span>. Y allí mi vida se enriqueció enormemente cuando conocí a la que se convirtió en mi esposa desde entonces. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Mi esposa es sueca y mi suegra también</span>. Ambas forman parte de una familia encantadora. Pues bien, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">hace treinta años mi suegra, de 82 años, se cayó y se rompió el fémur</span>, situación muy común entre los ancianos <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">y que le pasó también, por cierto, a mi madre, cuando tenía 92 años, años más tarde en Barcelona, lo cual me dio la oportunidad de comparar cómo España cuidaba a sus ancianos con la experiencia vivida en Suecia</span>.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span>En Estocolmo, mi suegra recibía cinco visitas al día de los servicios domiciliarios</span>, gestionados por el ayuntamiento y financiados por el ayuntamiento, por el gobierno regional y por el Estado central, además de su pensión. Estas cinco visitas diarias consistían en: <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">una por la mañana, para levantarla y darle el desayuno; otra, al mediodía, para prepararle la comida; otra, a media tarde, para llevarle libros y/o a pasearla con una silla de ruedas; más tarde otra, para prepararle la cena; y otra, a las dos de la madrugada, para llevarla al baño. Repito, ¡cinco visitas al día! Y durante el tiempo que fuera necesario</span>. Y cuando yo cené con el ministro de Salud y Asuntos Sociales (era conocido en Suecia y tenía amistades en el gobierno socialdemócrata, al cual asesoré hace años cuando se establecieron tales servicios, conocidos como <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">el 4º pilar del Estado del Bienestar, que empoderaba a la ciudadanía con un derecho universal e individual: el derecho de acceso a los servicios de ayuda a las familias -que incluyen predominantemente la escuelas de infancia y los servicios de atención a la dependencia-</span>) me dijo: "<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">Vicenç, hacemos esto porque es uno de los programas más populares, de manera que cuando las derechas gobiernan -lo cual hacen de vez en cuando- no se atreven a cambiarlo. La otra razón es que es más económico tener a tu suegra en su casa que en el hospital. Y tercera, creamos empleo</i></span><i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">"</i><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">. Una de cada cuatro personas adultas en Suecia trabaja en el sector público, mayoritariamente en los servicios del Estado del Bienestar</span> (es decir, en sanidad, en servicios sociales, en educación, en vivienda, y un largo etcétera). <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">En España es una de cada ocho</span>. Si tuviéramos el mismo porcentaje de empleo público que Suecia, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">tendríamos 3,2 millones más de personas pagando impuestos, y enriqueciendo el país, además de mejorar la calidad de vida de la ciudadanía y sus familias</span>. Es más, estos servicios <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">facilitan la integración de la mujer en el mercado de trabajo</span>, compaginando su proyecto profesional con sus responsabilidades familiares. De ahí que <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">el porcentaje de mujeres que trabajan en el mercado laboral sea de un 80%, mucho mayor que en España (solo un 61%)</span>. Y para entender el enorme impacto de tales servicios tienen en la creación de empleo hay que saber que se ha calculado que <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">por cada persona empleada en estos servicios se facilita que dos mujeres más puedan integrarse en el mercado de trabajo. En realidad, no hay inversión pública más eficaz para crear empleo que la inversión en el 4º pilar del Estado del Bienestar</span>.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Ni que decir tiene que este cambio exige una revolución cultural, que incluye el cambio en la distribución de las responsabilidades familiares, con una activa participación del hombre en tales tareas de cuidado de las familias</span>. La mujer sueca entonces trabajaba de 28 a 30 horas en tareas del hogar. Los hombres, 20-22. En España, la proporción era 42 y 8. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Ni que decir tiene que la situación ha mejorado notablemente en nuestro país, aunque permanecen las diferencias notables entre mujeres y hombres en las tareas familiares</span>. Así, por ejemplo, según datos del <i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">European Institute for Gender Equality</i> para 2016, la mujer sueca dedica 11,9 horas a la semana a las tareas del hogar y el hombre 9,3, una diferencia de 2,6 horas. En cambio, en España las mujeres dedican 20,1 horas a la semana a las tareas del hogar, por 11,1 de los hombres (una diferencia de 9 horas).<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Tales cambios afectaban a todos los miembros de la familia, mejorando su vida. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">El hombre adquiría el derecho a cuidar a la familia y tener más tiempo para dedicarse al cuidado de las criaturas, niños y adolescentes, además de las personas mayores</span>. Y ya en temprana edad, en las escuelas de infancia (de 0 a 3 años), <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">se les enseñaba a las criaturas que no había tareas de mujer y tareas de hombre</span>. Las niñas jugaban con camiones, los niños con muñecas, y viceversa. Naturalmente que el hombre debía tener tiempo para dedicarse a ello, tal y como la legislación señalaba y obligaba. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Un resultado es que el nivel de satisfacción familiar en Suecia era y es mayor que en España. La prueba es que la tasa de fecundidad es mucho mayor en Suecia (1,76) que en España (1,26), que tiene la segunda tasa de fecundidad más baja del mundo. En ambos países, sin embargo, el número de hijos que desearían las familias es de 2, objetivo al que Suecia se acerca más que España</span>.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><font face="verdana">¿Quién cuidaba de mi madre en España?</font></i></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span>Cuando mi madre se cayó, años más tarde, y se rompió el fémur, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">en Barcelona no había servicios comparables a los suecos</span>.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span>El ayuntamiento, democrático y progresista, ofrecía unos servicios a la gente sin recursos y de una intensidad y duración mucho menor. Una visita cada dos días. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Hacer esta observación no implica una crítica al ayuntamiento de Barcelona, uno de los más progresistas de España, pues un ayuntamiento no puede costear tales servicios</span>. Había unos servicios comerciales que eran muy caros, que solo se podían permitir las familias pudientes (entre las que no se encontraba mi familia), con empleados (mujeres inmigrantes de América Latina muy mal pagadas) que venían y hacían su trabajo sin proveer ninguno de los servicios que proveían los servicios suecos.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">La pregunta, pues, persiste: ¿quién cuidaba a mi madre? </span>El lector es probable que haya adivinado la respuesta: <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">mi hermana, de mi edad</span>. Como dije antes, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">la mujer, en España, era y continúa siendo la que provee estos servicios del Estado del Bienestar. Y de ahí su enorme sobrecarga</span>. Es lógico que muchas feministas no quieran ni oír hablar de "responsabilidad familiar". <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Y las mujeres jóvenes de ahora no hacen lo que hicieron sus abuelas. Y me parece lógico, pero ello ha creado el enorme problema humano que se ha hecho evidente con toda claridad durante la pandemia. Hay una enorme falta de cuidado y atención a los infantes y a las personas mayores en nuestro país. En España, hay una enorme discriminación en contra de la población mayor, facilitada por las políticas públicas de las fuerzas conservadoras, todavía muy influyentes sobre los aparatos del Estado (a todos los niveles de tal Estado)</span>. En realidad, por muy crudo que parezca, las <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">residencias de ancianos</span> parecen ser el lugar donde <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">se aparcan a los ancianos de avanzada edad, hasta que mueren</span>. La falta de servicios públicos de ayuda a las familias golpea, pues, con especial dureza a las mujeres y las personas mayores. Y, en consecuencia, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">el mayor drama ocurrido en la pandemia ha sido el de las residencias de ancianos</span>. Y ello se debe precisamente a la falta de desarrollo del 4º pilar del Estado del Bienestar, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">con el consiguiente desarrollo de los servicios privados</span>.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><font face="verdana">Las características del Estado del Bienestar español: su escasa financiación y su dualidad por clase social</font></i></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">En España, el edadismo va acompañado con el clasismo</span> (discriminación por clase social). <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">El gasto público social tan bajo genera la dualización de los servicios del Estado del Bienestar</span>, incluyendo los servicios sanitarios, los educativos, las escuelas de infancia, los servicios domiciliarios, los lugares de residencia para ancianos y otros. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Por un lado, hay los servicios privados</span>, utilizados por las clases más adineradas y pudientes que pueden pagarlos, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">y por el otro los servicios públicos</span>, utilizados por las clases populares. Esta dicotomía público/privado (más común en América Latina que en Europa) es un indicador del <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">enorme poder que tienen las clases dominantes en este país, así como el escaso poder que las izquierdas transformadoras han tenido históricamente en España</span>, situando a España en el polo opuesto a los países del norte, donde tales izquierdas han gobernado durante la mayor parte del periodo desde la II Guerra Mundial (años cuarenta en adelante), al revés de lo ocurrido en España.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Y <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">tal privatización no es buena ni para las clases pudientes ni para las clases populares, pues la experiencia internacional muestra que los servicios privados, movidos por el afán de lucro, y guiados según criterios comerciales, son más caros, más ineficientes y de menor calidad que los públicos</span>. En España, lo que salvó al país durante la pandemia no fue la asistencia sanitaria privada, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">sino la pública</span>. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">El ámbito privado</span>, incluyendo las residencias de ancianos, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">tiene menos personal</span>, y este, en su mayoría, está <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">menos cualificado</span> que en el ámbito público. Y esta ha sido, por cierto, una de las causas de la elevada mortalidad en las residencias de ancianos en España, y también en Suecia.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><font face="verdana">Las consecuencias de la privatización de los servicios de ayuda a las familias: el caso sueco</font></i></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">El modelo sueco del 4º pilar del Estado del Bienestar se caracterizaba por ser un derecho individual y universal, público, gratuito, sin copago, financiado con impuestos locales, regionales y estatales. Este modelo fue establecido por gobiernos de coalición de izquierdas que gobernaron durante la mayoría del periodo post II Guerra Mundial hasta ahora</span>. Y tal modelo, debido a su elevada popularidad, se había consensuado con las otras fuerzas políticas. Este modelo cambió, sin embargo, hace unos años, cuando los partidos conservadores y liberales, gobernando en coalición, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">iniciaron una serie de intervenciones que alteraron profundamente el modelo sueco</span>. Lisa Pelling, en un reciente artículo en <i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">Social Europe</i>, describía la naturaleza de estos cambios: <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">privatizaciones y reducción del gasto y del personal en estos servicios, de manera tal que el 40% de los empleados en las residencias de ancianos son ahora empleados temporales con contratos de muy baja duración, que no tienen acceso a los servicios y equipamientos de protección y prevención de la infección</span> (y que han contaminado extensamente a los ancianos residentes). Tales recortes de personal han incrementado el número de personas atendidas por empleado, reduciendo el reduciendo el tiempo de visitas. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Ello explica, en gran parte, el elevado número de muertes debidas al coronavirus entre los ancianos en las residencias</span>. El 90% de las muertes por coronavirus eran personas de más de 70 años. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Un tanto igual ha ocurrido en Madrid, junto con Barcelona, en España, donde la gran mayoría de residencias de ancianos son privadas, habiéndose creado una situación semejante</span>.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span>Y las consecuencias de la privatización han quedado también ampliamente documentadas en EEUU, donde también tengo familia (mi hijo es médico en Nueva York, el epicentro de la pandemia en aquel país)</span>. Como bien dijo el gobernador del Estado de Nueva York, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">la financiación y gestión privada de los servicios sanitarios, motivados por una dinámica comercial, ha sido, además de sumamente caro, profundamente injusto y ha dificultado enormemente la respuesta solidaria, programada y eficaz que la pandemia requería</span>.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span>El presidente Trump, máximo exponente de esta mentalidad comercial y privatizadora, ha contribuido a <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">esta situación de "desastre"</span>, como la definió el gobernador Andrew Cuomo.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;"><i style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><font face="verdana">La necesaria transición del modelo familiar actual al 4º pilar del Estado del Bienestar</font></i></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Urge la implementación del 4º pilar del Estado del Bienestar. Ahora bien, el cambio, urgente, no puede darse en 48 horas. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Continuarán necesitándose, por ejemplo, las residencias de ancianos, pero con funciones distintas, potenciando los servicios domiciliarios, que ayudan a la familia y a la mujer a salir de su explotación. No es aconsejable, por lo tanto, continuar con las prácticas actuales de ofrecer ventajas fiscales a la provisión de servicios privados, pues se trata de enfatizar los servicios públicos, tanto en las escuelas de infancia como en los servicios de atención a la dependencia</span>. Por lo demás, siempre habrá necesidad de tener residencias para las personas dependientes con necesidad de cuidados de larga duración, pero <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">deben limitarse a que sean de máxima dependencia, pues gran parte de la dependencia puede ser atendida mediante los servicios domiciliarios</span>. Y <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">las residencias deben ser más pequeñas, con menos personas dependientes en el edificio, y con más espacios más amplios que una habitación, con características de hogar. Pero repito, el futuro debería ser la atención domiciliaria, facilitando la permanencia de los ancianos en su hogar</span>, bajo la supervisión de servicios domiciliarios públicos que cubran gran parte de sus necesidades. Y ahí es importante que estos servicios sean realizados por los profesionales de la atención domiciliaria, tal y como ocurría en el modelo sueco.<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Acentúo este punto, porque en países de tradición cristianodemócrata como Alemania y España</span>, se facilita que sea la mujer que atienda a los dependientes la que acabe recibiendo <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">transferencias o ventajas fiscales para que ella sea la cuidadora</span>, lo cual perpetúa la situación de la mujer como la responsable de la atención de cuidados, intensificando su sobrecarga. Hay que tener como objetivo <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">facilitar la liberación de la mujer, integrándola en el mercado de trabajo, elemento clave para alcanzar la igualdad</span>. No es por casualidad que, como bien me dijo en una ocasión <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Alva Myrdal</span> (la mujer que tuvo mayor influencia en crear el 4º pilar del Estado del Bienestar sueco), <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">la liberación de la mujer pasa por su integración en el mercado de trabajo, y fue la mujer trabajadora la que fue motor de cambio, empoderando a la mujer y a la clase trabajadora, lo que explica que Suecia sea el país con menos desigualdades por clase social y de género</span>. Añadía Alva Myrdal que el socialismo es el proyecto de liberación frente a cualquier forma de explotación, cuyo objetivo es relacionar todas las luchas contra distintas formas de explotación para avanzar hacia la liberación (ver mi artículo "<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">¿Cuál debería ser el objetivo de un proyecto emancipador? La relación entre las diferentes formas de explotación</span>", enero de 2020). La liberación de la mujer no puede verse como una lucha separada de la lucha para eliminar otras formas de explotación, desarrollando movimientos de liberación conjunta que facilitan todas las luchas de emancipación (la unidad de acción hace la fuerza).<span class="Apple-converted-space" style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"> </span><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">En realidad, la liberación de la mujer debería ir acompañada de la liberación del trabajador, la mayoría de los cuales son hombres, para facilitar el desarrollo del derecho del hombre a cuidar de la familia, para lo que se requiere una reducción del tiempo de trabajo de 40 a 35 horas semanales en 5 días</span>.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">En este sentido, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">sería un error ir en la dirección alemana de orientación cristianodemócrata. Y también sería un tremendo error, como he indicado anteriormente, seguir la línea estadounidense. EEUU simboliza el capitalismo neoliberal sin guantes</span>, y los servicios sanitarios y sociales están privatizados (con un elevado peso de las compañías con afán de lucro); <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">ello ha provocado que tales servicios, además de las escuelas de infancia, hayan mostrado tal conflicto intrínseco entre acumulación de beneficios empresariales y servicios a la ciudadanía. El darwinismo liberal, cuya máxima expresión es el presidente Trump, es un auténtico desastre. Y así lo ha mostrado la pandemia</span>.</font></p></div></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-58226704673303930272020-06-22T20:48:00.000+02:002020-06-22T20:48:11.863+02:00Cayetana y el terror<h2 class="headline__subtitle" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #313131; font-size: 20px; font-weight: 400; letter-spacing: 0.3px; line-height: 24px; list-style: none; margin: 0px; max-width: 630px; padding: 0px;"><font face="verdana"><i>Álvarez de Toledo no ha acusado al padre de Iglesias de terrorista llevada por ninguna simpatía por el dictador, sino escocida por una inquina personal envenenada.</i></font></h2><div><font face="verdana"><i><br /></i></font></div><div><font face="verdana"><i><br /></i></font></div><div><figure class="content-list-component image" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 0; list-style: none; margin: 0px auto 20px; max-width: 100%; min-width: initial; padding: 0px; text-align: center; width: 630px;"><span class="share-bar-image-wrapper" style="border: 0px; box-sizing: inherit; display: block; font-size: 12.996px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; position: relative;"><font face="verdana"><img alt="Cayetana Álvarez de" aria-label="Cayetana Álvarez de" class="image__src" src="https://img.huffingtonpost.com/asset/5eee944c240000771d8ed1b7.jpeg?ops=scalefit_630_noupscale" style="border: 0px; box-sizing: inherit; list-style: none; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px;" /></font><div class="share-bar share-bar--instream" style="border: 0px; box-sizing: inherit; left: 5px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 5px; width: 630px;"><div class="share-bar__item pinterest" data-type="pinterest" style="border: 0px; box-shadow: none; box-sizing: inherit; color: white; cursor: pointer; float: left; font-size: 1.875rem; height: 3.125rem; line-height: 3.125rem; list-style: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; width: 3.125rem;"><a class="share-bar__item-link entry__link--omit icon-Social_Pinterest" data-pin-custom="true" data-rapid-elm="context_link" data-rapid-sec="{"entry-text":"entry-text"}" data-rapid_p="1" data-v9y="1" data-ylk="elm:context_link" href="https://www.huffingtonpost.es/" style="background-color: #cb2028; border: 0px; box-shadow: none; box-sizing: inherit; color: white; cursor: pointer; display: block; font-size: 1.875rem; height: 3.125rem; line-height: 3.125rem; list-style: none; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none !important; width: 3.125rem;" target="_blank"></a></div></div></span><div class="image__meta-wrapper" style="border: 0px; box-sizing: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><span class="image__credit" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #999999; display: block; line-height: 1.4em; list-style: none; margin: 5px 0px 0px; max-width: 100%; padding: 0px; text-align: left; text-transform: uppercase;"><font face="verdana" size="2"><i>EUROPA PRESS NEWS VIA GETTY IMAGES</i></font></span><figcaption class="image__caption" style="border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: dotted; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: inherit; color: #666666; line-height: 1rem; list-style: none; margin: 7px 0px 0px; max-width: 100%; padding: 0px 0px 8px; text-align: left;"><font face="verdana"><i><font size="2">Cayetana Álvarez de Toledo.</font></i><span style="font-size: 0.875rem;"> </span></font></figcaption></div></figure><div class="content-list-component text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;"><font face="verdana" size="2"><b>José Errasti</b></font></div><div class="content-list-component text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: right;"><a href="https://www.huffingtonpost.es/"><font face="verdana" size="2">https://www.huffingtonpost.es/</font></a></div><br /><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 1.125rem; line-height: 1.75rem; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Ya lo sabéis: si vivís bajo <a data-rapid-elm="context_link" data-rapid-sec="{"entry-text":"entry-text"}" data-rapid_p="2" data-v9y="1" data-ylk="elm:context_link" href="https://www.huffingtonpost.es/entry/no-fue-gracias-a-franco-desmontando-los-bulos-sobre-el-legado-del-dictador_es_5d9f05fee4b06ddfc5144e59" style="border: 0px; box-shadow: rgb(13, 190, 152) 0px -2px 0px inset; box-sizing: inherit; color: black; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: box-shadow 0.3s ease-out 0s, background-color 0.3s ease-out 0s;">una dictadura militar</a>, no se os ocurra repartir octavillas contrarias al régimen, porque corréis el riesgo de que cincuenta años más tarde eso sea usado por una marquesa para intentar humillar públicamente a vuestros hijos. Lo que hay que hacer bajo un régimen de este tipo es bajar la cabecita y permanecer callados, si no queréis que vuestros hijos se avergüencen de vosotros. Repartir octavillas no es de gente de bien.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 1.125rem; line-height: 1.75rem; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Es más, si lo que deseáis no sólo es que vuestros hijos no vivan en la ignominia, sino que además pretendéis que puedan llegar a cargos importantes en la política, deberéis intentar medrar todo lo que se pueda durante la dictadura, mostrando conformismo, complacencia e incluso complicidad activa con el régimen. Es la mejor forma de que vuestros herederos consigan <a data-rapid-elm="context_link" data-rapid-sec="{"entry-text":"entry-text"}" data-rapid_p="3" data-v9y="1" data-ylk="elm:context_link" href="https://www.huffingtonpost.es/entry/cayetana-alvarez-de-toledo_es_5c98b734e4b01ebeef11b086" style="border: 0px; box-shadow: rgb(13, 190, 152) 0px -2px 0px inset; box-sizing: inherit; color: black; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: box-shadow 0.3s ease-out 0s, background-color 0.3s ease-out 0s;">el pedigrí adecuado</a> para ser diputados y senadores de provecho. Un rápido repaso a la composición de las cámaras en la España de las últimas décadas parece confirmar esta idea.</font></p></div><blockquote class="content-list-component pull-quote" style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: none; box-sizing: inherit; color: #444444; font-size: 1.875rem; font-weight: 700; line-height: 1em; list-style: none; margin: 15px auto; overflow-wrap: break-word; padding: 15px 15px 15px 30px;"><font face="verdana">Todos sospechábamos que Cayetana era un robot, pero no un robot de los años 50 que sólo puede ejecutar programas de inteligencia artificial de tres líneas.</font></blockquote><div class="content-list-component text" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 12.996px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><p style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 1.125rem; line-height: 1.75rem; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Cayetana <a data-rapid-elm="context_link" data-rapid-sec="{"entry-text":"entry-text"}" data-rapid_p="4" data-v9y="1" data-ylk="elm:context_link" href="https://www.huffingtonpost.es/entry/padre-pablo-iglesias-demanda-cayetana-alvarez-toledo_es_5eec97b3c5b6d95737d1da5d?utm_hp_ref=es-cayetana-alvarez-de-toledo" style="border: 0px; box-shadow: rgb(13, 190, 152) 0px -2px 0px inset; box-sizing: inherit; color: black; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: box-shadow 0.3s ease-out 0s, background-color 0.3s ease-out 0s;">ha acusado a Francisco Javier Iglesias, padre del líder de Podemos, de ser un terrorista</a>. Apostaría a que ella sabe perfectamente que no lo fue, pero ha encontrado unas premisas aristotélicas que arrojan esa conclusión, y se agarra a ellas como a un silogismo ardiendo. “Todo colaborador con una banda terrorista es un terrorista”, “Francisco Javier Iglesias colaboró con la banda terrorista FRAP”, ergo “Francisco Javier Iglesias es un terrorista”. Bárbara, marquesa.</font></p><div class="advertisement-holder entry-paragraph-ad entry-body--paragraph-ad" data-label-height="50" id="entry_paragraph_3" style="border: 0px; box-sizing: inherit; display: flex; flex-direction: column; justify-content: center; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center;"></div><p style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 1.125rem; line-height: 1.75rem; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">No le gustan a la lógica formal los matices: ¿cometió algún atentado?, o al menos ¿llevó a cabo alguna acción que contribuyera a la comisión de algún atentado?, o al menos ¿colaboró con el FRAP en la época en la que cometió sus dos atentados o varios años antes?, o al menos ¿tiene cabida en algún lugar del silogismo —no sé, en una rendija entre la primera y la segunda premisa, por ejemplo— el dato de que España llevaba casi cuarenta años de dictadura militar? Todos sospechábamos que Cayetana era un robot, pero no un robot de los años 50 que sólo puede ejecutar programas de inteligencia artificial de tres líneas.</font></p></div><blockquote class="content-list-component pull-quote" style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: none; box-sizing: inherit; color: #444444; font-size: 1.875rem; font-weight: 700; line-height: 1em; list-style: none; margin: 15px auto; overflow-wrap: break-word; padding: 15px 15px 15px 30px;"><font face="verdana">Cayetana no ha hecho esta acusación llevada por ninguna simpatía por el dictador, sino escocida por una inquina personal envenenada.</font></blockquote><div class="content-list-component text" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 12.996px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;"><p style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 1.125rem; line-height: 1.75rem; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Es cierto que Iglesias jr. ha puesto la acusación a huevo, presumiendo varias veces de tener un “padre <a data-rapid-elm="context_link" data-rapid-sec="{"entry-text":"entry-text"}" data-rapid_p="5" data-v9y="1" data-ylk="elm:context_link" href="https://www.huffingtonpost.es/entry/que-es-el-frap_es_5ecebe44c5b6af633ec30fbd" style="border: 0px; box-shadow: rgb(13, 190, 152) 0px -2px 0px inset; box-sizing: inherit; color: black; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: box-shadow 0.3s ease-out 0s, background-color 0.3s ease-out 0s;">frapero</a>” -así, también sin matices-. Con esa arrogancia barata tan suya, el líder de Podemos ha proclamado en tuits y cosas así su orgullo por el vínculo familiar con el Frente Revolucionario Antifascista Patriótico (un momento… ¿cómo que… Antifascista y Patriótico? Pero… ¿no habíamos quedado los progres en que el patriotismo español es ontológicamente fascista como ley inmutable del universo?). Pero esto no excusa la terrible ley del embudo de la marquesa respecto del terror. El año 1973, como todos los años entre 1936 y 1975, fue un año de terror en España, efectivamente, pero no debido al reparto de octavillas del señor Iglesias.</font></p><p style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 1.125rem; line-height: 1.75rem; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Cayetana no ha hecho esta acusación llevada por ninguna simpatía por el dictador, sino —y es casi peor en un cargo público— <a data-rapid-elm="context_link" data-rapid-sec="{"entry-text":"entry-text"}" data-rapid_p="6" data-v9y="1" data-ylk="elm:context_link" href="https://www.huffingtonpost.es/entry/cayetana-dispara-contra-los-suyos-utilizando-a-iglesias_es_5ece9485c5b6ad60a75b4b35" style="border: 0px; box-shadow: rgb(13, 190, 152) 0px -2px 0px inset; box-sizing: inherit; color: black; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: box-shadow 0.3s ease-out 0s, background-color 0.3s ease-out 0s;">escocida por una inquina personal envenenada</a> y un cierto reflujo gastroesofágico. No llega a dar terror, pero sí un cierto miedo, ver cómo se mancilla el reconocimiento a un luchador por la libertad debido a la miseria de la minúscula trifulca política cotidiana. A lo mejor alguien se lo reprocha dentro de cincuenta años a una hija suya.</font></p></div></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-65108621330536839712020-06-22T20:42:00.001+02:002020-06-22T20:42:42.387+02:00La banca gana 100.000 millones en una década tras despedir a 88.000 empleados<h2 id="m69-68-70" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1rem; font-weight: 500; line-height: 1.5em; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center;"><font face="verdana"><i>El anuncio de un ERE para 144 trabajadores de Wizink retoma la sangría de despidos colectivos en un sector que ha renunciado a los ERTE durante el estado de alarma. El avance del negocio digital por el confinamiento, el previsible repunte de la morosidad y el desplome de la valoración bursátil confluyen como nuevas amenazas para las plantillas</i></font></h2><div><font face="verdana"><i><br /></i></font></div><div><div class="article-multimedia-content" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><figure class="module-image horizontal article-multimedia-info" id="m590-589-591" itemprop="image" itemscope="" itemtype="https://schema.org/ImageObject" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; position: relative; z-index: 2;"><a class="ImagenAperturaExpand expand" data-lightbox="undefined" data-title="El sector bancario español lleva una década en convulsión con las fusiones, los recortes de plantilla y la reconversión digital. - AHOBITT, PIXABAY" href="https://www.publico.es/uploads/2020/06/17/5eea73502f4a1.jpeg" style="background-color: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #00709c; display: block; font-family: Poppins, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;"><div class="image" id="m594-593-595" style="background: none; border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="El sector bancario español lleva una década en convulsión con las fusiones, los recortes de plantilla y la reconversión digital. - AHOBITT, PIXABAY" class="ImagenAperturaClick" itemprop="image" src="https://www.publico.es/files/article_main//files/crop/uploads/2020/06/17/5eea73502f4a1.r_1592487118762.30-0-841-541.jpeg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; filter: contrast(115%); height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: middle;" /></div></a><figcaption class="image-description" id="m600-1-601" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.75rem; line-height: 1.5em; margin: 0px; padding: 5px 0px; word-break: break-word;"><font face="verdana"><i>El sector bancario español lleva una década en convulsión con las fusiones, los recortes de plantilla y la reconversión digital. - AHOBITT, PIXABAY</i></font></figcaption><figcaption class="image-description" id="m600-1-601" style="border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.5em; margin: 0px; padding: 5px 0px; word-break: break-word;"><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: verdana; font-size: small;">EDUARDO BAYON</span><span style="font-family: verdana; font-size: small;">A</span></b></div><font face="verdana" size="2"><div style="text-align: right;"><a href="https://www.publico.es/">https://www.publico.es/</a></div></font></figcaption></figure></div><div class="article-body" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"><div class="article-text" itemprop="articleBody" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><font face="verdana"><p class="pb-article-item-iteration" id="m450-449-451" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Los números resultan escalofriantes: <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">la banca española ha ganado 100.604 millones de euros</span> en la misma década, la transcurrida entre 2009 y 2019, en la que, <a href="https://www.publico.es/economia/cocinan-apetitosos-banca.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="Así se cocinan los apetitosos EREs de la banca">con al menos 88.300 despidos y prejubilaciones</a>, se ha deshecho de casi un tercio de su plantilla.</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m455-1-456" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Y nada apunta a que ese proceso de recortes de personal paralelo a la búsqueda de rentabilidad por parte de los bancos vaya a cesar. Más bien al contrario, ya que el confinamiento por la pandemia de coronavirus entraña el riesgo de acabar teniendo efectos secundarios en forma de recortes de plantilla<span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;"> por el avance de la banca digital,</span> un factor que ya ha sido incluido por las entidades financieras entre las causas objetivas de los ERE, por el aumento de la morosidad y por el desplome de las cotizaciones bursátiles.</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m460-2-461" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Esas incertidumbres conviven, en un sector que ha descartado los ERTE por fuerza mayor, con un inminente nuevo achique del empleo tras anunciar Wizink Bank en pleno confinamiento un ERE <a href="https://www.publico.es/economia/wizink-plantea-ere-10-plantilla-fallo-revolving.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="WiZink plantea un ERE de casi el 10% de su plantilla tras el fallo de las 'revolving'">para despedir a 144 trabajadores</a>, un tercio de su plantilla de 475 (el grupo tiene otros 1.045 en España, más 203 externos en su sede central), apenas dos meses después de que <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/actualidad/supremo-considera-usura-alto-interes-tarjeta-credito-revolving/20200304133938171720.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" target="_blank" title="La sentencia del TS sobre las 'revolving' augura una avalancha de reclamaciones">el Supremo se llevara por delante el negocio de las tarjetas <i style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">revolving</i></a> al considerar "usurario" su interés superior al 25%.</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m460-2-461" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;"><span style="font-size: 1.0625rem;">"Es el primer recorte de empleo, pero no hay que descartar nada", señala Juan José Paredes, de la Federación de Banca de CGT, que pronostica que los expedientes de regulación llegarán </span><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">"el año que viene; este, no creo, por aquello del qué dirán".</span></p><p class="pb-article-item-iteration" id="m470-4-471" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Los movimientos de reestructuración, en cualquier caso, parecen haber comenzado: UGT ha detectado cómo, <a href="https://www.bde.es/webbde/es/estadis/infoest/a0447.pdf" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" target="_blank">tras el cierre de 9.584 sucursales</a> (una de cada cuatro) en los últimos seis años, algunas entidades comienzan a preparar otra oleada que, solo entre las tres principales, CaixaBank, Santander y BBVA, <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">se acercaría al millar de oficinas clausuradas</span>. "Han descubierto el teletrabajo y que se puede atender al cliente desde casa", explica Roberto Tornamira, responsable de la Federación de Banca, Seguros y Oficinas de UGT.</p><h2 class="highlighted" id="m475-5-476" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.3125rem; line-height: 1.3em; margin: 30px 0px 15px; padding: 0px; position: relative; z-index: 1;">El sector se prepara para un repunte de la insolvencia</h2><p class="pb-article-item-iteration" id="m480-6-481" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Está fuera de duda que <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">vienen curvas para el negocio bancario</span>, por mucho que los planes de estímulo para el postconfinamiento lleven meses dándole un tratamiento singular y otorgándole un papel central como cortafuegos para la crisis de liquidez, algo que en España se ha traducido <a href="https://www.publico.es/economia/crisis-coronavirus-escudo-social-dispara-negocio-banca-presta-80000-millones-mes-medio.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="El 'escudo social' dispara el negocio de la banca: presta 80.000 millones en mes y medio">en un desconocido incremento del drenaje de crédito</a> hacia empresas y autónomos que superó los 80.000 millones de euros en mes y medio.</p><div class="relacionadas" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="related-module related-news-between-text" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 10px 0px 25px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="related" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"><ul class="collection page-collection related-list-with-image" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="item-related-news-between-text add-author no-icon" data-collection="m334-333-335" id="m360-1-361" style="border: 1px solid rgb(153, 153, 153); box-sizing: border-box; display: flex; margin: 0px; padding: 15px;"><div class="img" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 20px 0px 0px; max-height: 72px; padding: 0px; position: relative; width: 120px;"><a class="image page-item-link" href="https://www.publico.es/economia/privilegios-banca-banca-ingresa-1300-millones-regalo-rajoy.html" id="m364-363-365" style="background: none; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #009fdf; display: inline-block; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;"><img alt="El presidente del Gobierno, Mariano Rajoy, con la vicepresidenta Soraya Sáenz de Santamaría y los ministros Luis de Guindos y Cristóbal Montoro. EFE" src="https://www.publico.es/files/module_small_modules_list_horizontal//files/crop/uploads/2015/03/17/550871c66cc51.r_1592487118653.31-0-983-570.jpg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; filter: contrast(115%); margin: 0px; max-width: 120px; padding: 0px; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="text" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: flex; flex-direction: column; justify-content: center; margin: 0px; padding: 0px;"><div class="title" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.125rem; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><a class="page-item-link" href="https://www.publico.es/economia/privilegios-banca-banca-ingresa-1300-millones-regalo-rajoy.html" id="m375-2-376" style="background-color: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: black; display: block; font-weight: 700; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;">Hacienda entrega 1.300 millones a la banca por un 'regalo' de Rajoy</a></div><div class="author" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.8125rem; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.3em; margin: -5px 0px 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase;"><a class="page-link" id="m370-1-371" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: block; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;">EDUARDO BAYONA</a></div></div></div></ul></div><div style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"></div></div></div><p class="pb-article-item-iteration" id="m485-7-486" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">De hecho, <a href="https://www.aebanca.es/noticias/notas-de-prensa/los-bancos-espanoles-provisionan-3-587-millones-por-la-covid19-y-registran-un-resultado-atribuido-negativo-de-1-125-millones-hasta-marzo/" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" target="_blank" title="Los bancos españoles provisionan 3.587 millones por la covid-19 y registran un resultado atribuido negativo de 1.125 millones">según los datos de Aebanca</a>, la principal patronal del sector, los bancos españoles<span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;"> "provisionaron 3.587 millones de euros</span> para afrontar los efectos adversos en la economía de la crisis provocada por la covid-19" en el primer trimestre de este año, lo que situó su resultado contable en 1.125 millones en <i style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">rojo</i> y provocó "un descenso del beneficio antes de impuestos del 85%, hasta 900 millones de euros".</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m490-8-491" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">En esos tres meses, el sector <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">ha elevado la cobertura de las eventuales insolvencias de clientes hasta el 73%</span> al tiempo que destinaba más de 5.600 millones de euros a dotaciones y saneamientos "para fortalecer el balance y paliar los efectos negativos de la pandemia sobre familias y empresas".</p><h2 class="highlighted" id="m495-9-496" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.3125rem; line-height: 1.3em; margin: 30px 0px 15px; padding: 0px; position: relative; z-index: 1;">Llegan curvas tras una 'década prodigiosa'</h2><p class="pb-article-item-iteration" id="m500-10-501" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Esas curvas llegan tras una <i style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">década prodigiosa</i> en la que, de manera simultánea a la liquidación y bancarización de las cajas de ahorro, el <a href="https://www.publico.es/economia/rescate-no-recuperar-ayudas-banca.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="¿Por qué no se van a recuperar todas las ayudas a la banca?">costoso rescate</a> del sector, su reordenación del sector a base de <a href="https://www.publico.es/economia/caida-sexto-banco-espanol-oligarquia.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="La oligarquía bancaria engorda, alimentada con ayudas públicas">fusiones y absorciones</a> y el inicio de su reconversión, las plantillas de las entidades financieras que operan en España se vieron reducidas, según <a href="https://www.bde.es/webbde/es/estadis/infoest/a0446.pdf" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" target="_blank" title="Datos del banco de España">los datos del Banco de España</a>, en 82.293 miembros a los que hay que sumar, al menos, los 6.006 que suman los tres principales ERE del año pasado: 2.023 salidas en <a href="https://www.publico.es/economia/caixabank-caixabank-cierra-tercer-ere-consecutivo-voluntarios-despidos.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="CaixaBank cierra su tercer ERE consecutivo con más voluntarios que despidos">CaixaBank</a>, 2.023 en <a href="https://www.publico.es/economia/ere-santander-santander-cierra-3223-bajas-segundo-ere-absorber-popular.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="Santander cierra con 3.223 bajas el segundo ERE tras absorber Popular">Santander</a> y 760 en <a href="https://www.publico.es/economia/unicaja-sindicatos-evitan-ere-pactan-760-prejubilaciones-200-traslados-voluntarios.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="Unicaja y sindicatos evitan un ERE y pactan 760 prejubilaciones y 200 traslados voluntarios">Unicaja</a>.<br style="box-sizing: border-box;" /></p><div class="relacionadas" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="related-module related-news-between-text" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 10px 0px 25px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="related" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"><ul class="collection page-collection related-list-with-image" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="item-related-news-between-text add-author no-icon" data-collection="m334-333-335" id="m382-2-383" style="border: 1px solid rgb(153, 153, 153); box-sizing: border-box; display: flex; margin: 0px; padding: 15px;"><div class="img" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 20px 0px 0px; max-height: 72px; padding: 0px; position: relative; width: 120px;"><a class="image page-item-link" href="https://www.publico.es/economia/rescate-no-recuperar-ayudas-banca.html" id="m386-385-387" style="background: none; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #009fdf; display: inline-block; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;"><img alt="El equipo económico de Rajoy, con Luis de Guindos a la cabeza, siempre sostuvo que el rescate no iba a costarle dinero al Estado. En la imagen, el entonces ministro de Economía con el presidente del Gobierno en el Congreso de los Diputados. EFE" src="https://www.publico.es/files/module_small_modules_list_horizontal//files/crop/uploads/2019/11/22/5dd82cff129a6.r_1592487118662.31-0-965-558.jpg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; filter: contrast(115%); margin: 0px; max-width: 120px; padding: 0px; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="text" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: flex; flex-direction: column; justify-content: center; margin: 0px; padding: 0px;"><div class="title" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.125rem; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><a class="page-item-link" href="https://www.publico.es/economia/rescate-no-recuperar-ayudas-banca.html" id="m397-2-398" style="background-color: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: black; display: block; font-weight: 700; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;">¿Por qué no se van a recuperar todas las ayudas a la banca?</a></div><div class="author" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.8125rem; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.3em; margin: -5px 0px 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase;"><a class="page-link" id="m392-1-393" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: block; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;">EDUARDO BAYONA</a></div></div></div></ul></div><div style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"></div></div></div><div class="html" id="m505-11-506" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 50px; padding: 0px; text-align: center;"><iframe frameborder="0" src="https://backoffice.porcentual.es/widget.html#/charts/1Pz_cci99vI4GswgPF2wKw/widget" style="border-style: initial; border-width: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; height: 450px; margin: 20px 0px; padding: 0px; width: 660px;" width="660"></iframe></div><p class="pb-article-item-iteration" id="m510-12-511" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Eso de un total de 88.299 despidos y prejubilaciones <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">que equivalen a un 32,76%</span> de la plantilla contratada al inicio de la década y de la intensa crisis económica y financiera desatada a finales de 2008.</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m515-13-516" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">"Esa cifra parece baja, nosotros estimamos la reducción de las plantillas <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">entre 2008 y 2018 en 100.000 empleados</span> a partir de las memorias de Aebanca y la Ceca", anota Tornamira, que considera que "ha habido una aceleración tremenda, y que sigue", en la destrucción de empleo en el sector financiero español.</p><div class="html" id="m520-14-521" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 50px; padding: 0px; text-align: center;"><iframe frameborder="0" src="https://backoffice.porcentual.es/widget.html#/charts/lRDf6muVMJehkEmPnWla0A/widget" style="border-style: initial; border-width: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; height: 400px; margin: 20px 0px; padding: 0px; width: 660px;" width="660"></iframe></div><p class="pb-article-item-iteration" id="m525-15-526" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">En esos mismos diez años, los beneficios netos de la banca española superaron los 100.000 millones de euros, <a href="https://www.aebanca.es/estados-financieros/cuenta-perdidas-ganancias/consolidados/2019/12/" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" target="_blank" title="Consolidados / Cuenta de Pérdidas y Ganancias">según indican los Estados Financieros Consolidados</a> que publica Aebanca, que reflejan una horquilla de 9.300 a 15.600 con la excepción de 2012, el único año de la serie en la que registraron pérdidas en su conjunto.</p><div class="relacionadas" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="related-module related-news-between-text" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 10px 0px 25px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="related" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"><ul class="collection page-collection related-list-with-image" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="item-related-news-between-text add-author no-icon" data-collection="m334-333-335" id="m404-3-405" style="border: 1px solid rgb(153, 153, 153); box-sizing: border-box; display: flex; margin: 0px; padding: 15px;"><div class="img" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 20px 0px 0px; max-height: 72px; padding: 0px; position: relative; width: 120px;"><a class="image page-item-link" href="https://www.publico.es/economia/cocinan-apetitosos-banca.html" id="m408-407-409" style="background: none; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #009fdf; display: inline-block; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;"><img alt="Unos 200 sindicalistas protestan contra el ERE en la junta de CaixaBank. EFE/ Kai Försterling" src="https://www.publico.es/files/module_small_modules_list_horizontal//files/crop/uploads/2019/04/19/5cb9d8c70153a.r_1592487118668.0-111-2974-1889.jpg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; filter: contrast(115%); margin: 0px; max-width: 120px; padding: 0px; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="text" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: flex; flex-direction: column; justify-content: center; margin: 0px; padding: 0px;"><div class="title" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.125rem; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><a class="page-item-link" href="https://www.publico.es/economia/cocinan-apetitosos-banca.html" id="m419-2-420" style="background-color: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: black; display: block; font-weight: 700; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;">Así se cocinan los apetitosos EREs de la banca</a></div><div class="author" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.8125rem; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.3em; margin: -5px 0px 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase;"><a class="page-link" id="m414-1-415" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: block; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;">EDUARDO BAYONA</a></div></div></div></ul></div><div style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"></div></div></div><p class="pb-article-item-iteration" id="m530-16-531" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Los crecimientos exponenciales de los beneficios <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">no son viables, y ni siquiera sostenibles"</span>, anota Paredes, para quien "el sector no se puede quejar de las ganancias de los últimos años".</p><div class="html" id="m535-17-536" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 50px; padding: 0px; text-align: center;"><iframe frameborder="0" src="https://backoffice.porcentual.es/widget.html#/charts/jaU3xktUtYZdSIan2LNlUA/widget" style="border-style: initial; border-width: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; height: 400px; margin: 20px 0px; padding: 0px; width: 660px;" width="660"></iframe></div><p class="pb-article-item-iteration" id="m540-18-541" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">La factura tributaria se elevó a 42.567 millones de euros en ese mismo periodo, aunque esa cifra corresponde al volumen devengado por las entidades bancarias y no al efectivamente liquidado a la Agencia Tributaria, ya que este se ha ido viendo reducido año tras año por la <a href="https://www.publico.es/economia/privilegios-banca-banca-ingresa-1300-millones-regalo-rajoy.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="Hacienda entrega 1.300 millones a la banca por un 'regalo' de Rajoy">aplicación de los DTA o activos fiscales diferidos</a>.</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m545-19-546" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Sólo el año pasado,<span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;"> los 1.333 millones devueltos en efectivo por el fisco a los bancos</span> en el Impuesto de Sociedades por el deterioro de sus activos inmobiliarios, las prejubilaciones y los planes de pensiones de sus plantillas enjugaron casi la cuarta parte de la factura teórica de 6.958 generada a lo largo del año.</p><div class="relacionadas" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="related-module related-news-between-text" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; margin: 10px 0px 25px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="related" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"><ul class="collection page-collection related-list-with-image" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; width: 660px;"><div class="item-related-news-between-text add-author no-icon" data-collection="m334-333-335" id="m426-4-427" style="border: 1px solid rgb(153, 153, 153); box-sizing: border-box; display: flex; margin: 0px; padding: 15px;"><div class="img" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 20px 0px 0px; max-height: 72px; padding: 0px; position: relative; width: 120px;"><a class="image page-item-link" href="https://www.publico.es/economia/caida-sexto-banco-espanol-oligarquia.html" id="m430-429-431" style="background: none; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #009fdf; display: inline-block; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;"><img alt="Una mujer usa un cajero automático en una oficina del Banco Santander junto a una sucursal del Banco Popular. REUTERS/Albert Gea" src="https://www.publico.es/files/module_small_modules_list_horizontal//files/crop/uploads/2017/06/08/5939a3830e06c.r_1592487118673.0-193-2684-1805.jpg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; filter: contrast(115%); margin: 0px; max-width: 120px; padding: 0px; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="text" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: flex; flex-direction: column; justify-content: center; margin: 0px; padding: 0px;"><div class="title" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.125rem; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><a class="page-item-link" href="https://www.publico.es/economia/caida-sexto-banco-espanol-oligarquia.html" id="m441-2-442" style="background-color: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: black; display: block; font-weight: 700; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-decoration-line: none; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;">La oligarquía bancaria engorda, alimentada con ayudas públicas</a></div><div class="author" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.8125rem; letter-spacing: 0.2em; line-height: 1.3em; margin: -5px 0px 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase;"><a class="page-link" id="m436-1-437" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; cursor: pointer; display: block; line-height: 1.25; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; transition: color 0.3s ease-in-out 0s;">VICENTE CLAVERO</a></div></div></div></ul></div><div style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"></div></div></div><div class="html" id="m550-20-551" style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 50px; padding: 0px; text-align: center;"><iframe frameborder="0" src="https://backoffice.porcentual.es/widget.html#/charts/TZTheEBH_MNCYghVUDmR9A/widget" style="border-style: initial; border-width: 0px; box-sizing: border-box; display: inline-block; height: 400px; margin: 20px 0px; padding: 0px; width: 660px;" width="660"></iframe></div><p class="pb-article-item-iteration" id="m555-21-556" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">En esos beneficios, que suman 143.171 millones de euros antes de impuestos, tuvieron una influencia clave tres factores: la tendencia al alza del margen de intereses, que con altibajos pasó de casi 50.000 a más de 60.000 anuales; el crecimiento de los ingresos netos<span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;"> por comisiones a los clientes, que sumaban otros 178.307 </span>al final del periodo, y el gasto en personal, que se redujo a base de EREs, prejubilaciones y planes de salida voluntaria. Entre 2014 y 2019, esa última partida bajó un 3,2%,(455 millones) mientras las plantillas lo hacían en un 13% (28.115 bajas), según los <a href="https://www.bde.es/webbde/es/estadis/infoest/a0436.pdf" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" target="_blank" title="Banco de España: "Estructura de la cuenta de resultados. Entidades de depósito"">datos del Banco de España</a>.</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m560-22-561" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Varios indicios apuntan a que esa última factura va a seguir reduciéndose en los próximos años, o meses.</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m565-23-566" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Con el confinamiento, "mucha gente ha entrado en la dinámica de la banca digital, en la que, pese a que requiere una inversión inicial y mantenimiento, <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">el uso de APPs tiene un coste mucho más bajo que la contratación de personal</span> para las empresas", apunta Paredes.</p><p class="pb-article-item-iteration" id="m570-24-571" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 1.0625rem; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; word-break: break-word;">Tornamira, que también percibe un riesgo para el empleo en el avance de la banca digital, <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: bolder; margin: 0px; padding: 0px;">añade como factor de riesgo el de las fusiones</span>, un <i style="border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">culebrón</i> que volvió a dormirse con el coronavirus tras haber <a href="https://www.publico.es/economia/caida-beneficios-banca-devuelve-primer-plano-fusiones.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px -1px 0px 0px inset, rgb(0, 159, 223) 0px -2px 0px 0px inset; box-sizing: border-box; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-shadow: white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px, white 2px -2px 0px, white 2px -1px 0px, white 2px 0px 0px, white -2px -2px 0px, white -2px -1px 0px, white -2px 0px 0px, white 1px -2px 0px, white 1px -1px 0px, white 1px 0px 0px, white -1px -2px 0px, white -1px -1px 0px, white -1px 0px 0px, white 0px -2px 0px, white 0px -1px 0px, white 0px 0px 0px; transition: all 0.3s ease-out 0s;" title="La caída de los beneficios de la banca devuelve al primer plano las fusiones">despertado a mediados del pasado invierno</a> y que parece volver a agitarse en vísperas de acabar un estado de alarma que deja al sector financiero a la expectativa de la evolución de, entre otros indicadores, una morosidad sobre cuyo inminente crecimiento hay consenso y una capitalización bursátil que puede dejar en el aire la viabilidad de algunas entidades.</p></font></div></div></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-81970468188154623752020-06-22T20:35:00.001+02:002020-06-22T20:35:50.888+02:00El PP no solo sabía dónde estaban los 300 millones que prometió Iglesias: así los gastaron<h2 style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; box-sizing: border-box; color: #737373; font-size: 22px; font-weight: 500; letter-spacing: -0.03em; line-height: 1.3em; margin: 12px 0px 0px; padding: 0px;"><font face="verdana"><i>La Comunidad de Madrid recibió el dinero a principios de marzo y ha gastado la mayor parte en comprar EPI en lugar de reforzar plantillas en residencias</i></font></h2><div><font face="verdana"><i><br /></i></font></div><div><div class="article-main-asset" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box;"><div class="article-image-wrapper" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin-bottom: 15px;"><div class="article-image" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; box-sizing: border-box; color: #737373; font-family: "Libre Franklin", sans-serif; font-size: 14px;"><picture style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box;"><img alt="La presidenta de la Comunidad, Isabel Díaz Ayuso, al término de una sesión plenaria en la Asamblea de Madrid" class="initial loaded" data-src="https://www.elplural.com/uploads/s1/89/13/76/la-presidenta-de-la-comunidad-isabel-diaz-ayuso-al-termino-de-una-sesion-plenaria-en-la-asamblea-de-madrid.jpeg" data-was-processed="true" src="https://www.elplural.com/uploads/s1/89/13/76/la-presidenta-de-la-comunidad-isabel-diaz-ayuso-al-termino-de-una-sesion-plenaria-en-la-asamblea-de-madrid.jpeg" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; height: auto; max-width: 100%;" title="La presidenta de la Comunidad, Isabel Díaz Ayuso, al término de una sesión plenaria en la Asamblea de Madrid" /></picture></div><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; box-sizing: border-box; color: #737373; font-size: 13px; letter-spacing: -0.015em; margin: 6px 0px 0px; padding: 0px;"><font face="verdana"><i>La presidenta de la Comunidad, Isabel Díaz Ayuso, al término de una sesión plenaria en la Asamblea de Madrid</i></font></p><br /><div style="text-align: right;"><span style="font-family: verdana; font-size: small;"><b>ADRIÁN LARDIEZ</b> </span></div><font face="verdana" size="2"><div style="text-align: right;"><a href="https://www.elplural.com/">https://www.elplural.com/</a></div></font></div></div><div class="article-body " id="article-body" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; box-sizing: border-box; color: #737373; font-size: 18px; letter-spacing: -0.015em; line-height: 1.4em;"><div class="body-content" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box;"><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><font face="verdana">Conscientes de la losa que pesa sobre <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;"><a data-external="0" data-intl-links-es="https://www.elplural.com/tag/isabel-diaz-ayuso" href="https://www.elplural.com/tag/isabel-diaz-ayuso" rel="follow" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; font-weight: 500; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;" target="_self" title="Isabel Díaz Ayuso">Isabel Díaz Ayuso</a></strong>, <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;"><a data-external="0" data-intl-links-es="https://www.elplural.com/tag/pablo-casado" href="https://www.elplural.com/tag/pablo-casado" rel="follow" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; font-weight: 500; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;" target="_self" title="Pablo Casado">Pablo Casado</a></strong> elaboró <a data-external="0" data-intl-links-es="https://www.elplural.com/politica/casado-instrucciones-pp-culpar-iglesias-escandalo-residencias-ayuso_241571102" href="https://www.elplural.com/politica/casado-instrucciones-pp-culpar-iglesias-escandalo-residencias-ayuso_241571102" rel="follow" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;" target="_self" title="Casado da instrucciones a todo el PP de culpar a Iglesias del escándalo de las residencias de Ayuso">un argumentario plagado de bulos</a> para salvar a la presidenta de la Comunidad de Madrid del <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;">escándalo de las residencias</strong> y responsabilizar al vicepresidente segundo y ministro de Derechos Sociales y Agenda 2030, <a data-external="0" data-intl-links-es="https://www.elplural.com/tag/pablo-iglesias" href="https://www.elplural.com/tag/pablo-iglesias" rel="follow" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;" target="_self" title="Pablo Iglesias">Pablo Iglesias</a>. El Gobierno regional<b style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;"> </b><a href="https://www.elplural.com/autonomias/gobierno-ayuso-admite-envio-error-protocolo-indicaba-no-derivar-ancianos-residentes-hospitales_241240102" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;">ordenó a las residencias no hospitalizar a mayores</a><b style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;"> </b>en plena pandemia del <a href="https://www.elplural.com/tag/coronavirus" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;">coronavirus</a>, ante lo cual, el líder del PP optó por recurrir a<em style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box;"> fake news</em> tales como que Iglesias tenía las competencias por ser el “mando único” o que Sanidad ordenó confinar ancianos en sus habitaciones. Ambas cuestiones se demostraron falsas y fue entonces cuando apostó por <a data-external="0" data-intl-links-es="https://www.elplural.com/politica/pp-admite-300-millones-pese-argumentario-casado_241761102" href="https://www.elplural.com/politica/pp-admite-300-millones-pese-argumentario-casado_241761102" rel="follow" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;" target="_self" title="El PP admite que sí sabe donde están los 300 millones de Iglesias, pese al argumentario de Casado">preguntar a Iglesias por los 300 millones de euros</a> que prometió para atajar la crisis las residencias; pero la jugada le salió mal, pues el consejero de Justicia, <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;">Enrique López</strong>, admitió que el dinero sí llegó a las arcas regionales. Pero no es que solo llegara, es que además <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;">ya ha trascendido en qué gastó Ayuso el dinero</strong> con el que la vicepresidencia de Asuntos Sociales regó las comunidades autónomas.</font></p><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><font face="verdana">El pasado 19 de marzo, en una rueda de prensa en Moncloa, Pablo Iglesias anunció un fondo de 300 millones para las comunidades autónomas cuyo fin era reforzar las plantillas en los centros de mayores, la teleasistencia a domicilio, financiar la adquisición de medios de protección… En definitiva, todo tipo de materiales y recursos para los geriátricos y la asistencia a personas mayores.</font></p><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><font face="verdana">De los 300 millones, a la capital le correspondieron 38,8, a los que Ayuso ya ha dado uso. Según ha publicado <em style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box;"><a data-external="1" href="https://www.infolibre.es/noticias/politica/2020/06/18/madrid_cataluna_usaron_fondo_emegencia_vicepresidencia_derechos_sociales_para_priorizar_los_epi_vez_del_personal_las_residencias_107900_1012.html" rel="nofollow" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;" target="_blank" title="Infolibre">Infolibre</a></em>, la transferencia se completó a principios de mayo y <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;">la mayor parte del fondo fue empleado para adquirir equipos de protección individual (EPI),</strong> en lugar de para reforzar las limitadas plantillas.</font></p><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><font face="verdana">Así, la presidenta regional habría gastado un 38,7%, unos 15 millones, en los EPI; un 17% (6,6 millones) en reforzar el personal; un 19,3% (6,7) en garantizar a las familias los ingresos suficientes y un montante de 5,3 millones para mejorar la asistencia y auxilio de las personas sin hogar.</font></p><h3 style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black; font-size: 20px; margin: 0px 0px 3px; padding: 0px;"><font face="verdana">Falta de personal</font></h3><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><font face="verdana">El grueso de las comunidades autónomas gastó la mayor parte del dinero recibido del fondo de los 300 millones en ampliar el personal contratado en las residencias. No ha sido el caso de Ayuso, a pesar de que a lo largo de la pandemia se demostró como uno de los principales problemas. Las condiciones en los centros de mayores eran inasumibles. Ante la falta de personal, había auxiliares que acudían a trabajar en sus días libres por <a href="https://www.elplural.com/politica/lamentables-condiciones-residencia-mostoles-multan-director-acudir-positivo_237268102" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;">“37 euros brutos al día”</a>, tal y como denunció Emilio Delgado, diputado de <a href="https://www.elplural.com/tag/noticias-mas-madrid-titulares-informacion-inigo-errejon" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;">Más Madrid</a>, en declaraciones a <a href="http://elplural.com/" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;">ElPlural.com</a>.</font></p><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><font face="verdana">La residencia Parque Coímbra, sita en Móstoles, fue un claro ejemplo de la situación límite. El número de residentes era aproximadamente de 200, mientras los auxiliares apenas llegaban los 16, lo que daba una media superior a 12 ancianos por cada trabajador. Fuentes del sector consultadas por este periódico apuntan que “<b style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;">lo ideal es no superar los cinco residentes</b>, pero depende de las necesidades de cada uno. Como mucho, serían ocho”.</font></p><h3 style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black; font-size: 20px; margin: 0px 0px 3px; padding: 0px;"><font face="verdana">Un argumentario, tres fake news</font></h3><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><font face="verdana">El Partido Popular es perfectamente consciente del quilombo que sobrevuela a Ayuso y del posible recorrido judicial. En consecuencia, Casado dio instrucciones a sus cuadros para que utilizaran tres bulos a fin y efecto de responsabilizad a Iglesias. Estas órdenes las dio a comienzo de la pasada semana, y en apenas siete días, ya se ha demostrado que todos los puntos sobre los que pilotaba la defensa de Ayuso eran falsos.</font></p><p style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;"><font face="verdana">El primero era que el vicepresidente segundo y ministro de Derechos Sociales y Agenda 2030 ostentaba el <b style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;">“mando único”</b>, lo cual <a href="https://www.elplural.com/politica/espana/constitucion-boe-desmienten-casado-no-competencias-residencias-no-pablo-iglesias_241636102" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;">ya se ha demostrado como falso</a> con documentación oficial que pone de manifiesto que las competencias siempre fueron de las Comunidades Autónomas. En segundo lugar, Casado alegaba que Sanidad dio instrucciones para que se encerrara a los ancianos en sus habitaciones, otra <i style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box;">fake new</i>, pues Sanidad se limitó a pedir que no existiera contacto entre residentes y se mantuvieran distancias de seguridad. La tercera pata del argumentario <a href="https://www.elplural.com/politica/casado-instrucciones-pp-culpar-iglesias-escandalo-residencias-ayuso_241571102" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border-bottom: 2px dotted rgb(234, 234, 234); box-sizing: border-box; color: #ea3224; text-decoration-line: none; transition: all 0.15s ease-in-out 0s;">insta a sus dirigentes a preguntar por los<b style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;"> 300 millones de euros</b></a><b style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;"> </b>que Iglesias prometió para las residencias y que los <i style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box;">populares </i>insisten en que no llegaron. El problema es que un alto cargo de la formación, <b style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;">Enrique López</b>, admitió <b style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: black;">que ese dinero sí que ha llegado. Y no solo eso, sino que ya se ha gastado.</b></font><span style="font-family: verdana; letter-spacing: -0.015em;"> </span></p></div></div></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-20130224095797916072020-06-22T20:29:00.002+02:002020-06-22T20:29:50.668+02:00Rufino, cronista fotográfico da Valdeorras da posguerra<h2 class="entry-sub-title" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #777777; font-weight: 400; line-height: 27px; list-style: none; margin: -5px 0px 15px; outline: none; padding: 0px;"><p class="MsoNormal" style="background: white; font-size: 22px; line-height: 20.25pt; margin-bottom: 11.25pt;"><span lang="GL" style="color: #777777; font-size: 16.5pt;"><font face="verdana"><i>O 14 de xuño cumpríase o centenario deste destacado
fotógrafo, natural da Veiga de Cascallá (Rubiá) falecido en 1981</i></font><font face="Segoe UI, sans-serif"><o:p></o:p></font></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; line-height: 20.25pt; margin-bottom: 11.25pt; text-align: right;"><span lang="GL" style="color: #777777; font-family: "Segoe UI", sans-serif;"><a href="https://www.osil.info/"><font size="2">https://www.osil.info/</font></a></span></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><font face="verdana">Cada unha das súas fotografías é un valioso anaco da historia valdeorresa. Dende as instantáneas que relatan os efectos da caída da vella ponte barquese de San Fernando por un inmenso Sil nunha tráxica tarde de decembro de 1959 ata as que contan como funcionaban as minas de wolframio de Casaio en 1946, as procesións de festas tan sinaladas como as do Cristo ou o lecer no río.</font></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><font face="verdana">Pero, tamén aquelas outras nas que retrata ás xentes desta comarca en situacións tan cotiás como a rutina dun barbeiro, un curso de costura ou mesmo un pobre pedindo na rúa. Rufino Rodríguez Llau está considerado un dos fotógrafos históricos de Galicia e o cronista gráfico máis destacado dos anos da posguerra en Valdeorras. Nacía na Veiga de Cascallá (Rubiá) un 14 de xuño de hai cen anos e durante catro décadas fotografou o devalar da comarca e das súas xentes.</font></p><figure aria-describedby="caption-attachment-197552" class="wp-caption aligncenter" id="attachment_197552" style="border: 0px; box-sizing: border-box; clear: both; color: #2c2f34; font-size: 18px; list-style: none; margin: 6px auto; max-width: 100%; outline: none; padding: 0px; text-align: center; width: 900px;"><font face="-apple-system, BlinkMacSystemFont, Segoe UI, Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, Helvetica Neue, Open Sans, Arial, sans-serif"><span style="border-color: initial; border-image: initial; height: auto; list-style-image: initial; list-style-position: initial; outline-color: initial; outline-width: initial;"><img alt="" class="size-full wp-image-197552" height="966" sizes="(max-width: 900px) 100vw, 900px" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo0.jpg" srcset="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo0.jpg 900w, https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo0-307x330.jpg 307w" style="border: 0px none; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; list-style: none; margin: 0px; max-width: 100%; outline: none; padding: 0px;" width="900" /></span></font><figcaption class="wp-caption-text" id="caption-attachment-197552" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #686868; font-size: 13px; font-style: italic; line-height: 1.61538; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 5px 0px 0px;"><font face="verdana">O fotógrafo Rufino Rodríguez Llau.</font></figcaption></figure><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><font face="verdana">Dende moi novo mergullouse de forma autodidacta no mundo da fotografía e comezou a traballar de forma ambulante entre Lugo e A Coruña. Non foi ata 1945 cando abriu o seu estudio no Barco, “pero non deixará de saír á rúa coa cámara colgada recollendo calquera suceso ou acontecemento local”, tal e como se recolle no libro “Cen anos de O Barco nas fotos”, con recompilación e notas de Gustavo Docampo e editado polo Concello do Barco.</font><span style="font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.65px;"> </span></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-197554" height="594" sizes="(max-width: 600px) 100vw, 600px" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo2.jpg" srcset="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo2.jpg 600w, https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo2-333x330.jpg 333w" style="border: 0px none; box-sizing: border-box; clear: both; display: block; height: auto; list-style: none; margin: 6px auto; max-width: 100%; outline: none; padding: 0px; text-align: center;" width="600" /></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;">Esa preferencia pola rúa era unha das singularidades de Rufino, case converténdoo nun precedente dos reporteiros gráficos. Contan que acostumaba moverse en tren, que era un home de semblante amable e xeneroso, cunha gran capacidade de observación e curiosidade e que ademais tiña “unha clara visión de futuro fotografando os cambios que se van producindo na paisaxe e nas construcións”, citando de novo o libro “Cen anos de O Barco nas fotos”. Ademais traballou para xornais e revistas cubrindo feitos de actualidade na comarca.</p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;">O vindeiro domingo 14 de xuño cumprirase o centenario deste fotógrafo, falecido en 1981, pero cuxa mirada fotográfica continúa viva na súa ampla e diversa obra gráfica, recollida en libros como o xa citado ou en “O Barco 1885-1969. Memoria fotográfica” (2006), así como divulgada a través de diferentes exposicións. Ademais o seu nome foi incluído polo Ministerio de Cultura na lista de fotógrafos históricos de España.</p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-197553" height="674" sizes="(max-width: 900px) 100vw, 900px" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo1.jpg" srcset="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo1.jpg 900w, https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/fo1-441x330.jpg 441w" style="border: 0px none; box-sizing: border-box; clear: both; display: block; height: auto; list-style: none; margin: 6px auto; max-width: 100%; outline: none; padding: 0px; text-align: center;" width="900" /></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;">Un legado cun gran valor documental ao que lle deron continuidade as súas fillas Chelo e Chiru, que están á fronte do estudio que poñía en marcha Rufino en 1945 na vila barquense.</p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Fotos: cedidas. Case todas están publicadas nos libros “Cen anos de O Barco nas fotos” (1990) e “O Barco 1885-1969. Memoria fotográfica” (2006).</em></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><img height="376" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/DSC8860-780x470.jpg" width="624" /></em></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><img height="376" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/DSC8864-780x470.jpg" width="624" /></em></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><img height="376" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/DSC8865-780x470.jpg" width="624" /></em></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><img height="376" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/DSC8869-780x470.jpg" width="624" /></em></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><img height="376" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/DSC8872-780x470.jpg" width="624" /></em></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><img height="376" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/DSC8874-780x470.jpg" width="624" /></em></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #2c2f34; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, "Helvetica Neue", "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 18px; letter-spacing: 0.65px; line-height: 1.5; list-style: none; margin: 0px 0px 25px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><img height="376" src="https://www.osil.info/wp-content/uploads/2020/06/DSC8876-780x470.jpg" width="624" /></em></p></h2>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-72494517295789997992020-06-22T20:17:00.002+02:002020-06-22T20:19:00.034+02:00Teletrabajo, ¿otra puerta al trabajo precario?<p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><img alt="Teletrabajo, ¿otra puerta al trabajo precario?" height="360" src="https://www.nuevatribuna.es/media/nuevatribuna/images/2020/06/17/2020061718452724942.jpg" width="600" /></p><font face="verdana" size="2"><div style="text-align: right;"><b>JESÚS A. RONDÓN</b></div><div style="text-align: right;"><a href="https://www.nuevatribuna.es/">https://www.nuevatribuna.es/</a></div></font><div><br /><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">En estos tiempos de pandemia del <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Covid-19 </span>se ha promocionado hasta la saciedad, lo que se denomina el “<em style="box-sizing: border-box;">teletrabajo”</em>, como una opción que permite seguir aportando a la comprometida productividad de la empresas (no lo digo yo, tomo las palabras de los gremios empresariales y de voceros de gobierno, muy sensible a esta realidad). Ahora mismo, existen pocos datos disponibles que permitan compartir un análisis de los sectores donde se está implementando o la cantidad de personas que lo están realizando, pero sí creo oportuno proponer una problematización de este asunto, con el objeto de contribuir a debate necesario que debemos dar los trabajadores y las trabajadoras ante esta <em style="box-sizing: border-box;">“nueva realidad”, </em>desde nuestros intereses de clase. De esta manera se aportan a la discusión de cinco elementos / problemas, a saber: “<em style="box-sizing: border-box;">Teletrabajo</em>” como destino manifiesto y símbolo de prestigio, la externalización de costos, la organización del trabajo, en relación al tiempo de descanso, las condiciones seguras y saludables, finalizando con las organizaciones laborales, negociaciones colectivas y legislaciones sobre la modalidad . Lo hago el ánimo de aportar a la discusión, que recién se enciende.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><font face="verdana">Una pequeña historia para comenzar</font></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Dicen que hay hogares en los cuales se trabaja desde hace mucho tiempo. </font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Me cuentan que en los cerros de <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Caracas</span>, hay familias que van una vez a la semana a las fábricas textiles ubicadas al sur de la ciudad y buscan <em style="box-sizing: border-box;">“los cortes”</em>, que luego llevan a sus casas y cosen, en sus máquinas instaladas en la sala, en la habitación o en la terraza. Dicen que la madre, el padre, el hijo, la hija y hasta la abuela trabajan, por el miserable salario de uno (me viene a la mente, uno de esos que le diría a este hecho: “<em style="box-sizing: border-box;">trabajo colaborativo</em>”). Me cuentan más. Me cuentan que no hay horario, lo que existen son metas y estas dependen de tu voluntad, es decir de tus ganas de “<em style="box-sizing: border-box;">prosperar</em>” (ahora digo yo, de tus ganas de comer en la semana). Siguen contando, que luego regresan a las factorías con las prendas listas para exhibir en las vitrinas de los centros comerciales de moda, a un precio que quien las confecciona jamás podrá pagar. Me dicen que esto no solo ocurre aquí, que también ocurre en Centroamérica, en Asia. </font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Agregan al cuento que estas personas no están sindicalizadas, ya que lo importante es competir. Agregan al cuento que estas personas no son consideradas trabajadoras, sino contratistas independientes, que en sociedad con la empresa contratante, tienen fines comunes, pero tasas de ganancia muy diferenciadas. </font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Sobre estas personas, cuyo trabajo se expresa en vida cotidiana de cada quien; poco se habla. Sobre estas relaciones laborales, poco se escribe, se analiza o se legisla. Es un espacio laboral invisibilizado. </font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><font face="verdana">Ahora sí, comenzamos</font></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Primeramente respondámonos dos preguntas claves, la primera ¿de qué trata el <em style="box-sizing: border-box;">teletrabajo</em>?. Podemos decir que es una característica / condición (temporal o permanente) de la relación de trabajo (que debe estar expresada regular y expresamente en el contrato de trabajo), donde las actividades para la cual fue contratado el trabajador o la trabajadora, se realizan en instalaciones distintas a la de la empresa contratante, en este caso su lugar de residencia. Ciertamente la denominación de “teletrabajo” habría que revisarla, puesto que no refleja en mi opinión la naturaleza real de lo que se pretende definir.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">La segunda pregunta es ¿Todas las actividades son susceptibles de desarrollar esta modalidad? Por definición no. Muchas pueden ser susceptibles sin mayores limitaciones, mientras que para otras se pueden desarrollar creativos métodos (para desarrollarlas total o parcialmente), pero algunas jamás lo serán, como por ejemplo la limpieza de plazas y jardines, el transporte de personas, entre otras. </font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Teniendo claras las respuestas anteriores, problematicemos.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><font face="verdana">“Teletrabajo” como destino manifiesto y símbolo de prestigio</font></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">El teletrabajo, es una opción que se presenta como moderna, de vanguardia, un paso más en la evolución del trabajo, además ajustadas a las nuevas tecnologías de la información y comunicación. El mercadeo del teletrabajo en tiempos de pandemia es fenomenal, de allí que los gurúes nos digan que llegamos forzosamente al futuro. De tal manera que llegamos a un puerto predestinado.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">La estética con la que se presenta el <em style="box-sizing: border-box;">“teletrabajo” </em>es estimulante, ya que se muestran a las personas felices laborando en su casa, desde un ordenador y teniendo como asistente su teléfono celular. No se exhibe problema alguno a este nuevo <em style="box-sizing: border-box;">“desafío laboral”,</em> al que muchos estamos llamados<em style="box-sizing: border-box;">.</em> En la perspectiva del filósofo Byung-Chul Han se presenta como: puedes hacerlo <span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail--769082641" style="box-sizing: border-box;">(Geli, 2018)</span>. </font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Todo este montaje propagandístico tiene un fin, la legitimación del teletrabajo como una opción necesaria. Para que los trabajadores y las trabajadoras lo asumamos de manera acrítica y voluntaria.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Ante esto es necesario afirmar primero, que eso que se ha convenido denominar “teletrabajo”, no es nuevo (como podemos observar en la historia introductoria). Forma parte de los mecanismos que se viene utilizando en los países en desarrollo como una forma de flexibilización de las relaciones laborales (y los derechos) y que en escenario de la pandemia del Covid-19 se mercadea a la clase trabajadora global como una opción de prestigio laboral.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Recordemos lo que ahora se denomina la economía gig, economía bajo demanda o economía compartida, el cual participan un creciente número de trabajadores y trabajadoras y en el cual se labora en un ambiente de flexibilización aguda de los derechos laborales. Un reportaje sobre este asunto<span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1935017434" style="box-sizing: border-box;"> (Fedyushin, 2019)</span> indica: <em style="box-sizing: border-box;">“Así, en la lista de las 500 compañías más ricas del mundo se encuentran cada vez más empresas que explotan el trabajo de 'empleados independientes', según consta en un estudio publicado por Morgan Stanley. Uno de cada cuatro trabajadores estadounidenses participa en la economía 'gig', y para un 10,1 % de ellos, es su principal fuente de ganancias, calcula el proyecto científico colaborativo 'Gig Economy Data Hub'.”</em></font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">De segundo esta característica de la relación de trabajo, como cualquier otro cambio sí que presenta problemas y estos pueden ser nocivos para los trabajadores y las trabajadoras. El hecho de no visibilizar los problemas, no los elimina, al contario pospone las medidas para implementar soluciones.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Las palabras <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Byung-Chul Han</span> se validan una vez más en cuanto al teletrabajo: <em style="box-sizing: border-box;">“Ahora uno se explota a sí mismo figurándose que se está realizando”</em><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail--1179657143" style="box-sizing: border-box;"> (Geli, 2018)</span>. </font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><font face="verdana">El “teletrabajo” como mecanismo de externalización de costos</font></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana"><a href="https://www.nuevatribuna.es/opinion/autor/660/carlos-martinez-garcia" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Carlos Martínez García</a>, nos cuenta en un artículo titulado “<em style="box-sizing: border-box;">De la destrucción del trabajo, el teletrabajo y el paro masivo” </em>lo siguiente:</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><em style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana">“Decía un compañero de trabajo mío, mucho mayor que yo en la combativa metalurgia de los años setenta que la ambición del patrono no solo era que el obrero trabajara, sino que pusiera su herramienta, ósea descubría el teletrabajo impuesto de forma masiva gracias al coronavirus y al que tantas loas se le hacen. Es ya el culmen del sueño del patrono y de la explotación; la trabajadora o trabajador, ponen su herramienta y no solo, sino que transforman su comedor en centro de trabajo y de paso las mujeres concilian de gratis para las empresas, ponen todas y todos su propio ordenador o portátil, pagan el recibo de internet, pagan la luz, ponen su móvil y pagan su tarifa a la compañía de telefonía y encima trabajan más horas. Incluso hay tipos que se llaman progresistas y están contentos.”</font></em></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Trabajar en un lugar diferente a la empresa, es implícitamente una forma de externalización de costos. La empresa puede proveer parte de los medios para realizar las actividades para la cual se contrata al trabajador o la trabajadora, el restante forma parte del patrimonio del trabajador o la trabajadora, tal como lo expone de manera desencarnada el sabio y viejo amigo de <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Martínez García.</span></font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Ante este hecho, recientemente la <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Unión General de Trabajadores en España</span>, exige un debate sobre el punto y demanda que “<em style="box-sizing: border-box;">la empresa alquile el espacio utilizado por los trabajadores y que le pague una tarifa fija mensual o prorrateada en función del espacio por uso, conexión, energía, calefacción, limpieza y otros costos de mantenimiento.”<span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1672913195" style="box-sizing: border-box;"> (Nuevatribuna.<wbr style="box-sizing: border-box;"></wbr>es, 2020)</span>. </em>Ahora me pregunto ¿esto es suficiente?, ¿Qué medidas son necesarias realmente?, ¿Se soluciona monetizando los medios que pone a disposición el trabajador o la trabajadora?.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><font face="verdana">La organización del trabajo y el tiempo de descanso (y la privacidad)</font></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">En las relaciones de trabajo clásicas hay una clara diferencia entre tiempo productivo y el tiempo reproductivo, dado que la localidad donde ambos se desarrollan, está claramente diferenciada. Con la modalidad del <em style="box-sizing: border-box;">“teletrabajo”</em> esta frontera se vuelve difusa, pues al desarrollarse la actividad laboral, en un mismo lugar, preferentemente en el hogar; surge la pregunta ¿Dónde termina uno y comienza el otro?.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">En tiempo laborable, dicho en términos clásicos se expresa en el horario, que es una característica de la organización del trabajo y que en esta modalidad no está clara, como si otras, como que la dirección de la empresa tiene precisadas y prescribe las metas, tareas, y parámetros de cumplimiento.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Asociado a esta difusa frontera, encontramos un aspecto clave: la disponibilidad de trabajador y los parámetros de desconexión con el momento productivo. En ese sentido conviene apuntar que la ubicuidad, es decir la posibilidad de que las tareas se puedan hacer en cualquier lugar; y la hiperconectividad colocan en situación de vulnerabilidad al trabajador o trabajadora, ya que puede ser contactado por la dirección de la empresa en cualquier momento para que labore.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Carolina Martínez Elebi </span>expone que <em style="box-sizing: border-box;">“Según un informe de Randstad Workmonitor del último trimestre de 2019, el 49% de los argentinos aseguraba que su empleador le pedía estar disponible durante las vacaciones y el 59%, que también recibía pedidos para responder consultas fuera de horario laboral” </em>y agrega <em style="box-sizing: border-box;">“Ahora, con los trabajadores en sus casas, esa tendencia previa ha sufrido una brusca aceleración. Los mensajes y tiempos laborales se salieron de control, e irrumpen en la cena familiar o en la tarde del domingo, en medio del descanso, y se tornan inseparables el trabajo de la vida familiar.”<span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail--433523320" style="box-sizing: border-box;"> (Martínez, 2020)</span>.</em></font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Sobre este aspecto es incipiente el desarrollo de legislaciones y siguiendo a <em style="box-sizing: border-box;">Martínez Elebi, </em>solo Francia tiene hasta ahora una legislación que aborde el asunto y en Argentina ya se comienza a deliberar en el parlamento, en tal sentido un legislador afirma: <em style="box-sizing: border-box;">“Uno ve, a medida que las cosas van mutando, que el trabajador y la trabajadora necesitan protección. Para eso necesitamos una regulación. En el proyecto, planteamos que el trabajador tiene el derecho a la desconexión digital fuera de su jornada de trabajo y durante las licencias, sin que ello signifique una sanción y sin que se premie a quien no haga uso de ese derecho” </em>(Citado por Martínez Elebi).</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Abordar este asunto es clave, pues en cualquier escenario debemos asegurar el disfrute el tiempo libre o de descanso por parte del trabajador o la trabajadora y más allá de eso: el disfrute pleno de la vida.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Finalmente un aspecto que me parece importante incorporar y que puede estar asociado a lo abordado en este punto, es la intimidad o la privacidad del trabajador o trabajadora. Estamos claros que vivimos en un mundo donde esas dos palabras tienen escaso valor para las corporaciones que nos proporcionan <em style="box-sizing: border-box;">“servicios gratuitos”</em>, pero ahora ¿cómo se comporta al desarrollarse la vida laboral y personal preferentemente en un solo lugar? Y lo complejizo más, ¿cuáles son las previsiones necesarias, para controlar los medios que proporciona el empleador o empleadora para laborar en nuestro hogar?, ¿Cómo evitar que sean un caballo de Troya?</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><font face="verdana">La salud y la seguridad en el “teletrabajo”</font></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Es inevitable interpelarnos de entrada en este aspecto ¿Cómo el patrono controla los procesos peligrosos a los que está expuesto un trabajador o trabajadora en su casa? Ya es complejo controlar los procesos peligrosos en una entidad de trabajo, que tiene una realidad dinámica. ¿Cuánto más complejo es identificar y controlar los procesos peligrosos que surgen de cada hogar de cada trabajador?</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">En la realidad, tendríamos que en vez de una entidad de trabajo donde laboran cincuenta trabajadores o trabajadoras, se pasaría a cincuenta hogares donde se trabaja. ¿Qué mecanismos se implementan para asegurar ambientes seguros y saludables?</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Me causa inquietud por ejemplo como se garantizan las condiciones seguras y saludables, en cuanto a la ergonomía de los medios que debe utilizar el trabajador o la trabajadora, los <em style="box-sizing: border-box;">“puestos de trabajo”</em> y los ambientes en los que estos se ubican en el hogar. Me vuelve a la mente otra vez la frase “externalización de costos”. Además de considerar aspectos físicos, hay realidades desde el ámbito psicosocial a considerar y por ello considero pertinente sumar lo que <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Glòria Poyatos Matas</span> expone en una nota titulada <em style="box-sizing: border-box;">“Teletrabajo y violencia de género: el "nuevo" riesgo laboral que trajo el COVID-19”</em>, es decir su preocupación por lo que puede significar esta modalidad para las trabajadoras, solo por el hecho de ser mujer y estar en un sociedad organizada bajo un enfoque patriarcal <span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-2099899590" style="box-sizing: border-box;">(Matas, 2020)</span>.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">En el caso venezolano la <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Constitución Nacional </span>establece <em style="box-sizing: border-box;">“Todo patrono o patrona garantizará a sus trabajadores o trabajadoras condiciones de seguridad, higiene y ambiente de trabajo adecuados” </em>(Artículo 87), ¿Cómo se operacionaliza esta responsabilidad? En una perspectiva global en necesario interrogarse ¿Cómo se aplican las obligaciones de salud y seguridad laboral expuestas en las distintas legislaciones nacionales?</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Y en caso de ocurrencia de accidentes o enfermedades a los trabajadores y trabajadoras, por estar expuestos a condiciones inseguras e insalubres ¿Cómo determinar que efectivamente son accidente de trabajo o una enfermedad ocupacional?.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Todo un terreno donde no hay que perder tiempo.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><font face="verdana">Organizaciones laborales, negociaciones colectivas y legislaciones claras antes de avanzar en el “teletrabajo”</font></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">El “teletrabajo” como escenario de labor, supone nuevas exigencias para las organizaciones de los trabajadoras y trabajadoras, es particular nuestros sindicatos. Una clave es operar en contextos de atomización laboral, contrario a lo que siempre fue, la concentración de la masa trabajadora en el mismo lugar. En Europa los trabajadores y trabajadoras vinculados la economía gig, han avanzado en organización y movilización, de tal manera que han logrado el reconocimiento de la relación laboral, en vez de la comercial que promueven las empresas <span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail--1681588951" style="box-sizing: border-box;">(<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Fedyushin</span>, 2019)</span>.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Se requiere que nuestras organizaciones sindicales existentes logren vincularse con las organizaciones surgen en estas realidades laborales y que también reconozcan cuál es su papel en estos nuevos espacios para sumar afiliaciones y representar efectivamente los intereses de los agremiados. Evitar quedarse en la acera, siendo espectador de un mundo laboral que cambia.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Para nuestras organizaciones sindicales una tarea fundamental es promover las regulaciones necesarias para abordar los cambios en las relaciones de trabajo, en particular de las que surgen por el “<em style="box-sizing: border-box;">Teletrabajo</em>. Estas regulaciones se pueden dar en el plano de las convenciones colectivas de una empresa o sector en particular o en el plano de las legislaciones nacionales, como mecanismos efectivos que permita asegurar el respeto de los derechos laborales. Asimismo promover las deliberaciones en los organismos multilaterales especializados, como la <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Organización Internacional de Trabajo</span> para generar una legislación base que aborde esta realidad laboral. Todo este desafío debe darse con la participación efectiva de los trabajadores y las trabajadoras que viven estas nuevas realidades.</font></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"><font face="verdana">Cierro recordando a <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Bauman</span> y su planteamiento sobre la erosión de las certidumbres que la modernidad nos proporcionó, pero la lógica del capital sigue intacta y digamos que afinada, por ello no podemos claudicar y ni renunciar a las conquistas laborales históricas. Son otros tiempos, pero nuestra lucha organizada sigue siendo nuestra herramienta fundamental como clase trabajadora. </font></p><hr style="background-color: white; border-bottom: 0px; border-image: initial; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top-color: rgb(238, 238, 238); border-top-style: solid; box-sizing: content-box; color: #363636; font-size: 18px; height: 0px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;" /><h3 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #242424; line-height: 1.1; margin-bottom: 15px; margin-top: 30px;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1740896779" style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana" size="3">Bibliografía</font></span></h3><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px 36pt;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1740896779" style="box-sizing: border-box;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-111145805" style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana" size="2">Fedyushin, V. (26 de Abril de 2019). <em style="box-sizing: border-box;">Multado por haber muerto trabajando: ¿Qué es la economía 'gig' y cómo explota a los empleados?</em> Obtenido de <a href="https://actualidad.rt.com/actualidad/312978-muerte-multa-trabajadores-plataformas-digitales" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Rusia Today</a></font></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px 36pt;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1740896779" style="box-sizing: border-box;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-111145805" style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana" size="2">Garcia, C. M. (14 de Mayo de 2020). <em style="box-sizing: border-box;">De la destrucción del trabajo, el teletrabajo y el paro masivo.</em> Obtenido de <a href="https://www.nuevatribuna.es/opinion/carlos-martinez-garcia/destruccion-trabajo-teletrabajo-paro-masivo/20200514214414174858.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Nuevatribuna</a></font></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px 36pt;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1740896779" style="box-sizing: border-box;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-111145805" style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana" size="2">Geli, C. (18 de febrero de 2018). <em style="box-sizing: border-box;">“Ahora uno se explota a sí mismo y cree que está realizándose”.</em> Obtenido de <a href="https://elpais.com/cultura/2018/02/07/actualidad/1517989873_086219.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">El Pais</a></font></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px 36pt;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1740896779" style="box-sizing: border-box;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-111145805" style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana" size="2">Martínez, C. (30 de Mayo de 2020). <em style="box-sizing: border-box;">El teletrabajo apura el debate por el derecho a la desconexión.</em> Obtenido de <a href="https://www.alainet.org/es/articulo/206891" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Agencia Latinoamericana de Información</a></font></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px 36pt;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1740896779" style="box-sizing: border-box;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-111145805" style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana" size="2">Matas, G. P. (30 de Mayo de 2020). <em style="box-sizing: border-box;">Teletrabajo y violencia de género: el "nuevo" riesgo laboral que trajo el COVID-19. </em>Obtenido de <a href="https://www.huffingtonpost.es/entry/teletrabajo-y-violencia-de-genero-el-nuevo-riesgo-laboral-que-trajo-el-covid-19_es_5ed03d15c5b6f1a49994edd8" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Huffintong Post</a></font></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px 36pt;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1740896779" style="box-sizing: border-box;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-111145805" style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana" size="2">Mexi, M. (Abril de 2020). <em style="box-sizing: border-box;">El trabajo después del coronavirus.</em> Obtenido de <a href="https://nuso.org/articulo/digitalizacion-trabajo-coronavirus-futuro-capitalismo/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Nueva Sociedad</a></font></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 0px 36pt;"><span id="m_-5049517871120882810m_-6036903167476480467gmail-1740896779" style="box-sizing: border-box;"><font face="verdana" size="2">Nuevatribuna.es. (08 de Junio de 2020). <em style="box-sizing: border-box;">¿Quién asume los gastos derivados del teletrabajo? UGT reclama que se regule por convenio.</em> Obtenido de <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/actualidad/pospandemia-teletrabajo-ugt-reclama-regule-convenio-colectivo/20200608101456175858.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Nuevatribuna</a>.</font></span></p></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-54794095965831894612020-06-22T20:11:00.002+02:002020-06-22T20:11:33.955+02:00Hay que fomentar el consumo de agua del grifo por interés general<p style="border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><img height="460" src="https://www.ecestaticos.com/image/clipping/45b08b7a9950af5e40c85040193d541f/beber-agua-del-grifo-puede-ser-perjudicial-pero-y-cocinar.jpg" width="614" /></p><font face="verdana" size="2"><div style="text-align: right;"><b>SANTIAGO MARTÍN BARAJAS</b></div><div style="text-align: right;"><a href="https://www.publico.es/">https://www.publico.es/</a></div></font><div><br /><p style="border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana" style="background-color: white; font-size: 17px;">En el mundo, cientos de millones de personas no tienen acceso continuado al agua potable y bastantes más tampoco al saneamiento, a pesar de que ambos hayan sido reconocidos como derecho humano por Naciones Unidas desde el año 2010.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Afortunadamente en España, salvo en algunos casos puntuales, prácticamente toda la población tiene acceso al agua potable y el saneamiento. Sin embargo, la escasez de fuentes públicas en la mayoría de las ciudades dificulta dicho acceso en determinadas situaciones. Antes, en nuestras ciudades había gran cantidad de fuentes públicas, lo que permitía saciar la sed en sus calles y plazas. Sin embargo, a partir de los años 70 se empezaron a retirar una buena parte de estas fuentes, debido mayormente a las presiones del sector hostelero. Una de las consecuencias de esta decisión fue que, a los que éramos niños entonces, se nos privó de poder acudir a beber a las fuentes cuando jugábamos en los parques y las calles. Como solución, las autoridades de entonces indicaron a través de los medios de comunicación que los niños y niñas, cuando quisiéramos beber agua, entráramos a un bar y la pidiésemos. Paralelamente, el negocio del agua mineral embotellada crecía imparable en España.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">En los últimos años, las organizaciones ecologistas y otros sectores sociales demandan cada vez más un mayor acceso y consumo de agua potable del grifo y de fuentes públicas, frente al agua mineral embotellada. Vamos a comparar ambos productos: El agua del grifo es muy barata, reúne las condiciones sanitarias y de calidad adecuadas, de acuerdo con lo establecido en el decreto que regula la calidad del agua de consumo humano, y además no genera residuos en forma de envases. Por el contrario, el agua mineral embotellada, que viene regulada por la ley de Minas (se considera un recurso minero), se somete a menos controles sanitarios que el agua de grifo, resulta doscientas veces más cara, y además genera un gran volumen de residuos en forma de botellas de plástico. De hecho, en casi cualquier lugar del mundo, incluyendo en el mar, siempre hay botellas de agua mineral tiradas. Por todo ello, desde Ecologistas en Acción siempre hemos reclamado la instalación de un mayor número de fuentes públicas y, de hecho, algunos ayuntamientos así lo están haciendo. También reclamamos que se establezca la obligatoriedad de dar agua del grifo de forma gratuita en bares y restaurantes si así se solicita. Por varias razones, por una parte, por cumplir con el derecho humano al acceso al agua potable para todas las personas y en todo momento y, por otra, porque se trata de un agua de igual calidad que la embotellada que tiene, además, un coste económico ínfimo para el establecimiento.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">El Anteproyecto de Ley de Residuos y Suelos Contaminados, recientemente presentado por el Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico, y que actualmente se encuentra en tramitación, recoge estas demandas sociales. Así, en su artículo 17, apartado 4, se indica que en los <em style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">"establecimientos del sector de la hostelería y restauración se tendrá que ofrecer siempre a los consumidores, clientes o usuarios de sus servicios, la posibilidad de consumo de agua no envasada de manera gratuita y complementaria a la oferta del mismo establecimiento…". </em>Ante esta propuesta la patronal de la hostelería en España ha mostrado su oposición, alegando que el dar agua del grifo gratis conlleva costes asociados en forma de jarras que hay que lavar, vasos, etc. Dichas objeciones nos parecen absurdas, pues bares y restaurantes también ofrecen unos servicios gratis que también tienen coste, como son los aseos, que también hay que limpiar, o el uso de servilletas. Se entiende que los costes de esos servicios ya se repercuten en la comida y bebida que vas a consumir. Y ya lo dice el dicho: "el que regala bien vende", pues si pidiendo agua del grifo en un restaurante se niegan a traértela, siempre puedes decidir no volver más a ese establecimiento.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Lo cierto es que, al menos en Madrid, cada vez son más los restaurantes que te sirven agua del grifo si la pides, sin poner ningún tipo de pega. Por otro lado, la patronal del sector de las aguas minerales también ha manifestado su oposición a esta medida, habiendo ido mucho más lejos, al criticar incluso la instalación de fuentes públicas en las ciudades, lo cual resulta ambiental y socialmente inaceptable. Las críticas empresariales responden, por una parte, a intereses económicos de las empresas productoras de agua mineral, y por otra, por qué no decirlo, a una cortedad de miras por parte de algunos en el sector de la hostelería. Un ejemplo claro de cómo se pretenden anteponer los intereses particulares al interés general.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-size: 17px; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;"><font face="verdana">Apoyamos plenamente la obligatoriedad para bares y restaurantes de dar de forma gratuita al cliente agua del grifo si así lo solicita pues, como hemos indicado anteriormente, se trata de un derecho humano. Además, se trata de un agua de igual calidad cuando no mejor, que se somete a mayores controles sanitarios y su consumo no conlleva la generación de residuos en forma de plásticos. En este sentido, consideramos que los hosteleros deberían seguir los pasos de sus homólogos de otros países como Estados Unidos, Canadá, Francia, Noruega y otros más, en cuyos restaurantes, nada más sentarte, lo primero que te traen sin pedirlo es una frasca o jarra con agua del grifo y unos vasos, que no te cobran. Y ello no les ha supuesto perjuicio de ningún tipo. Debemos avanzar en esa dirección.</font></p></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-83966663811678463182020-06-16T10:19:00.001+02:002020-06-16T10:19:35.070+02:00Tumbar el Gobierno de coalición a cualquier precio<font face="verdana"><i>El primer intento para tumbar al Gobierno de coalición por la vía rápida de los juzgados ha fracasado estrepitosamente. No va a ser el último ni tampoco la excepción</i></font><div><font face="verdana"><i><br /><a href="https://www.eldiario.es/politica/construccion-mentira_0_1036946708.html"> La construcción de una mentira: del 11M al 8M</a></i></font></div><div><font face="verdana"><br /></font></div><div><header class="nav-down"><div class="inset cf" style="margin: 10px 0px 14px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; zoom: 1;"><figure class="media-holder" style="margin: 0px; position: relative;"><font face="verdana" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 13px;"><img alt="Tumbar el Gobierno de coalición a cualquier precio" height="362" src="https://www.eldiario.es/fotos/Tumbar-Gobierno-coalicion-cualquier-precio_EDIIMA20200613_0429_19.jpg" style="border: 0px; vertical-align: middle;" width="643" /></font><font face="verdana" size="2"><i>Tumbar el Gobierno de coalición a cualquier precio. RIKI BLANCO</i></font></figure><figure class="media-holder" style="margin: 0px; position: relative;"><font face="verdana" size="2"><i><br /></i></font></figure><font face="verdana" size="2"><div style="text-align: right;"><b>Ignacio Escolar / Jesús Maraña</b></div><div style="text-align: right;"><a href="https://www.eldiario.es/"></a><a href="https://www.eldiario.es/">https://www.eldiario.es/</a></div></font></div></header><div class="pg-body" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 13px; margin: -6px 0px 20px; padding: 0px;"><div class="mce-body mce" style="font-size: 18px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 28px; margin: 25px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; width: 643px;"><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">El castillo de naipes con el que se quería culpar al Gobierno de las muertes por el coronavirus por no haber prohibido la manifestación del 8M se ha desplomado con la misma rapidez con la que se levantó. Tres meses y tres mil folios de instrucción después, la jueza ha descubierto una obviedad: que el Gobierno no mantuvo la manifestación del 8M a sabiendas de que miles de personas podrían enfermar. Solo desde el sectarismo más extremo se podía creer en una teoría de la conspiración así: que este Gobierno o cualquier otro fuese capaz de ocultar información a sus ciudadanos para que murieran. Todo para no perderse una manifestación donde varios de los miembros más destacados de ese mismo Gobierno y sus familiares también decidieron acudir. Feministas, homicidas y también suicidas, al parecer.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">No había caso. Nunca lo hubo. Bastaba con repasar los datos de nuevos contagios y comprobar que <a class="mce" href="https://www.eldiario.es/politica/Comunidad-Madrid-detecto-coronavirus-disparaban_0_1034847364.html" style="border: none; color: #005695; text-decoration-line: none;">fue el 9 de marzo, y no antes, cuando los médicos fueron conscientes de que la epidemia en Madrid se había disparado</a>. O con revisar la hemeroteca, y <a class="mce" href="https://www.eldiario.es/politica/Lamento-alarmismo-sobreactuar-pruebas-derecha_0_1037297249.html" style="border: none; color: #005695; text-decoration-line: none;">leer lo que decían en esas fechas esos mismos medios que hoy culpan al Gobierno</a> de no ver venir lo que pasó. O leer los diarios de sesiones del Congreso, y no olvidar que <a class="mce" href="https://www.eldiario.es/politica/PP-VOX-sumaron-iniciativas-COVID_0_1015249034.html" style="border: none; color: #005695; text-decoration-line: none;">la oposición estaba más pendiente de Venezuela que del coronavirus</a>. O recordar que el mismo Partido Popular que ahora culpa al Gobierno por permitir el 8M mandó una representación oficial a esa manifestación. O que ese mismo 8 de marzo, que es sinónimo de "muerte y enfermedad" según Santiago Abascal, Vox también celebró un mitin. Fue un acto, el de la extrema derecha en Vistalegre, donde sí hubo quien claramente incumplió las recomendaciones sanitarias: Javier Ortega Smith, que asistió a un evento multitudinario a pesar de que había estado en una zona de riesgo, como era entonces Milán.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">Lo que ha ocurrido con este proceso judicial ahora frustrado no es simple casualidad. Como tampoco son inocentes esos informes llenos de errores, bulos y flagrantes manipulaciones que mandó al juzgado la Guardia Civil. O el escrito de ese médico forense tan cuestionable que eligió la jueza: un experto en psicoterapia y el tratamiento de personas con problemas afectivos, sin conocimiento alguno sobre epidemiología.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">Si la jueza confiaba en los criterios de estos expertos, no se entiende que haya archivado la investigación tras recibir los informes donde directamente se acusa al Gobierno de gravísimos delitos. Y si la jueza no se los cree –cosa probable, basta con leerlos con una mínima atención– tampoco se entiende que no esté investigando ya unos hechos aún más graves que aquellos de los que se acusaba al delegado del Gobierno en Madrid, José Manuel Franco. Manipular la declaración de un testigo en una investigación judicial no debería ser impune, aunque lo hagan dos instructores de la Guardia Civil.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">No es casual tampoco <a class="mce" href="https://www.eldiario.es/politica/feminista-incomoda-derecha-intenta-desacreditarlo_0_1037297038.html" style="border: none; color: #005695; text-decoration-line: none;">que sea el feminismo la palanca con la que la derecha une filas para atacar al Gobierno de coalición</a>. Ni la virulencia de una legislatura que va a ser la más crispada de la reciente historia democrática. Todavía más aún que el precedente más cercano: el de la primera legislatura de Zapatero y la teoría de la conspiración del 11M.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">"La crispación en la política española es como el Guadiana, vuelve cada poco", dice Zapatero en <a class="mce" href="https://www.eldiario.es/politica/Zapatero-derecha-deslegitimar-Gobierno-izquierdas_0_1037646526.html" style="border: none; color: #005695; text-decoration-line: none;">la entrevista con Daniel Basteiro que hoy publicamos</a>. "Intentan la deslegitimación de un Gobierno de izquierdas" sobre la base de una "tragedia" y de "negar la evidencia". Todo por "no asumir las derrotas con deportividad y ejemplo democrático", resume el expresidente.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana"><a class="mce" href="https://www.eldiario.es/politica/construccion-mentira_0_1036946708.html" style="border: none; color: #005695; text-decoration-line: none;">Entonces, igual que hoy, los líderes de la derecha no dudaron en utilizar a los muertos para sus batallas políticas</a>. Poco importaba la verdad, el respeto por las víctimas, la convivencia pacífica o el interés general. En 2004 el PP acusaba a Zapatero de haber dado un golpe de Estado como el de Tejero o el de Pavía <a class="mce" href="https://www.europapress.es/nacional/noticia-senador-pp-melilla-pavia-entro-congreso-caballo-tejero-pistola-zapatero-tren-cercanias-20060116141920.html" style="border: none; color: #005695; text-decoration-line: none;">con un tren de cercanías</a>. Hoy la escisión del PP por su extrema derecha tacha al gobierno de "ilegítimo", "homicida", "dictatorial" y "criminal", mientras el principal partido de la oposición ríe estas gracias cuando no las fomenta. No son solo excesos verbales. Es una reacción profundamente antidemocrática, propia de quienes solo respetan la soberanía popular cuando ganan ellos las elecciones.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">Todo vale contra un gobierno ilegítimo, y en eso están también. Con el problema añadido de que la izquierda parece que gobierna de prestado, mientras la derecha es mayoritaria en casi todos los resortes del poder incluso cuando está en la oposición: las grandes empresas, la justicia, las fuerzas policiales, los grandes medios… Para eso les sirve esta extrema crispación: para extender entre sus partidarios en todos estos ámbitos la idea de que el fin justifica los medios. No es tampoco la primera vez, ni la segunda.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">"La cultura de la crispación existió porque no había otra manera de vencer a González con otras armas", confesó el exdirector de ABC Luis María Anson en <a class="mce" href="https://elpais.com/diario/1998/02/17/espana/887670030_850215.html" style="border: none; color: #005695; text-decoration-line: none;">una entrevista publicada en 1998</a>. "Había que terminar con Felipe González, ésa era la cuestión. Al subir el listón de la crítica se llegó a tal extremo que en muchos momentos se rozó la estabilidad del propio Estado. Eso es verdad. Tenía razón González cuando denunció ese peligro..., pero era la única forma de sacarlo de ahí".</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">Cambian los tiempos, las personas, los protagonistas… Da tantas vueltas la historia que hoy Felipe González está en el mismo bando de quienes entonces conspiraron contra él.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">También cambian las coartadas morales de quienes tensan la convivencia hasta un extremo que pone en peligro la propia democracia. En aquella famosa entrevista, Anson se justificaba argumentando que "González bloqueaba algo vital en la democracia: la alternancia". "No salimos de 40 años de Franco para entrar en 30 años de González", decía el exdirector de ABC. Hoy la excusa es el Gobierno de coalición.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">Para los principales líderes de la derecha española, la presencia de Unidas Podemos en el Consejo de Ministros es una provocación intolerable, agravada por el hecho de que esta mayoría parlamentaria también dependa de los catalanes y los vascos. Viven en una burbuja, la de los mejores barrios de Madrid, y no acaban de entender que esa España a la que tanto dicen querer no termina en la M-30. Y que el resto de los españoles tienen el mismo derecho a la representación política que quienes presumen de patriotas pero desprecian lo que su propia patria vota. Los pactos mayoritarios en el Parlamento no pueden ser una "traición a España". Es España, toda ella, quien está representada en esos escaños. Y todos valen igual.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">El primer intento para tumbar al Gobierno de coalición por la vía rápida de los juzgados ha fracasado estrepitosamente. No va a ser el último ni tampoco la excepción. Ha pasado poco más de medio año desde las elecciones generales y nos espera una legislatura donde el ‘todo vale contra el Gobierno’ irá a más. Siempre va a más.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">La crispación de la última legislatura de Felipe González fue un juego de niños comparada con la teoría de la conspiración del 11M que después se desató contra José Luis Rodríguez Zapatero. Contra Pedro Sánchez, contra Pablo Iglesias, cualquier precio les parecerá pequeño.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">La crítica y el control de los Gobiernos son imprescindibles en una democracia. Más aún en momentos tan duros como los que estamos pasando. Pero conviene distinguir entre esa labor de fiscalización que tiene la oposición con operaciones para descabalgar a un Gobierno que algunos poderes han catalogado como ilegítimo desde el mismo día en el que nació.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">Hay otro riesgo añadido: que la ausencia de una oposición responsable haga también irresponsable al Gobierno, porque pueda camuflar sus verdaderos errores con las mentiras de la oposición.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">Por eso es tan importante la alianza entre infoLibre y eldiario.es que acabamos de anunciar. Hoy, más que nunca, necesitamos un periodismo fiable frente al ruido y la desinformación; medios de comunicación independientes, comprometidos y honestos. Y que los periódicos que dependemos de nuestros lectores y compartimos unos valores nos reforcemos mutuamente.</font></p><p class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px 10px 0px 0px; text-align: left;"><font face="verdana">No es siquiera una disputa de la izquierda contra la derecha. No va de eso, no es tan pequeño. Se trata de defender la democracia frente a quienes desprecian la soberanía popular y conciben la patria como una finca particular en la que ellos siempre ostentan el mando único.</font></p></div></div></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-62537796272575413352020-06-13T10:42:00.001+02:002020-06-13T10:42:41.869+02:00A Xunta anuncia que o futuro da sanidade en Galicia será por teléfono<font face="verdana"><i>A pesar da poboación de avanzada idade que hai en Galicia, Feijóo suliña que "toda medicina que se poida facer sen presenza física é medicina do futuro".</i></font><div><font face="verdana"><i><br /></i></font></div><div><img alt="Los médicos sordos podrán auscultar gracias a su teléfono móvil" height="379" src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBxAPDw8PEBAQEBUPDw8QDxAPDw8QDxAQFREWFxUVGBUYHSggGBomGxUVITEhJSktLi4uFx8zODMsNyg5LisBCgoKDg0OFQ8PFSsdFRkrLSstKy0rLS0rLSstLS0tLSstLS0tNysrLTctLSstNy0rKysrKysrLSsrKysrKysrK//AABEIAK0BJAMBIgACEQEDEQH/xAAcAAACAgMBAQAAAAAAAAAAAAAAAQIGAwUHBAj/xABGEAABAwIDAwgFCAkDBQEAAAABAAIDBBEFEiEGMUEHEyIyUWFxkUJygaGxFDNDUmKissEWI1NzgoOS0fA0wtIkY5Ti8RX/xAAWAQEBAQAAAAAAAAAAAAAAAAAAAQL/xAAZEQEBAQADAAAAAAAAAAAAAAAAEQESITH/2gAMAwEAAhEDEQA/AOsoTRZQRRZSIRZBGyAFJCoSE0IhITQgSSkkgSE0IIoTQgSChCCKFJIoIoUkkCSUkrIIpEKaSCFklMhIhBFRsp2SKgikpEJEIqNkrKSVkEUlJCCKFJCDZIQhVAhCEAhCEAhCEAkmhArJWTQopJJlCBJJpKoEimkgEIui6ASKd0kCQmUkCQmhBFCaEVEpFSSIUEbJKSRVEbKKmkQgghSskoIpoTQbBCEKoEIQgEIQgEIQgEIQgSEIRSKEFCBJFD3AAkkAAEkk2AA3klcZ2x5SKieY09E808WYt58aTSgaFwPoN7La9pG5RHXa6vhgbmnmihH1ppGRjzcQtFUbe4UzfWxO/dCSUebGkLhcNM6okJY2SocetK8ue9x7S46lZ6vAKhgu5jW928qq7MOUTCzuqHHwgn/4r0wbbYe/qzP/APGqfyYvneooJeDfdZbGh2JxaSzoaWWztzg+Ng8blwUo+hoNoKJ5DW1UFzua6VrHnwa6x9y2QPHt3HgVwJuAbRUuhp5ZWje3NFUMI8LkrZYHj7oXCKop6nDHknLJCJKeMuPExOHNvN+0OulHbElz/wDTqSiMfyzJU08pIZWUzQ2RhG8SxbiR9m3qq9UdXHPGyWJ7ZGSNDmPYbtc3tBVRmQmUkAkmhAkk0II2SKkkQgikVJJBEqKmkUVBNNJBsEISCgaEIVQIQhAIQkgaEJEooSQhECSaSK1G1zJHUFU2MXc6Jw326B0fr6uZcol2Zir4hLSubHK0FskLtDnAsRc7vDcu3Lmm2uxtQ2Q1OHtcQRd8cDwydhHY0kNkb3XBHeojQ0Nd8jAinp3U5bYXLf1Z8HDRemtro52aEG43gi3mqzJtRiNOeblLJd45uoj5uQ/wPsT7AR3ryT7TQE3loeacd5he+ElRWaojc1/Z/Zdx2PlHyaE/Yb8FwCfH6d275QLcC6N4Hm263VHym1MLBHG8WaLDNBGTbxum4Y+imSN429q8eJvpXMLZhG4EEWcAb91uK+f6rlHxKbQSlvqxxN/IrT1OIVU9+eqJXA6FuchpHe0WB9oSLVl5QZKFrzDRkuLjeSMG7Y3A6a8NL9E69wVg5Gah8ZnpXOuxzefY0nRklw19vEEE+queUkLG5QOJDWgDUkmwAA3ncLBdh2C2XfSj5RMC172FrYjbMxpIuX9jtOrwBN9TYajK5IQUkDSQhAIQhAJJoQRKSkUrKiKRUiElBFCaEHtQhCihCSFUNCSLoBCRUHStG9zR4uAQTJSusfOt4G/gC74KEtWxupJHe4ZR96yDPdC01VtTQxfOVVMw9j6mnafLPdayo5Q8LZe9ZAbfs3SSn7jClFsQqDPys4Y3qySP9Sml/wB+VYIuVemkbI6OCpLYxq9zYY2lx3NHScST4aDVB0UrQYltrh1MSH1THOBsWQ3mcD2HJcD2lcb2i2wqq8kSyZY7m0EZyxW7wOue8+5aLOOzyUqx3CP5Di8T6lkTrZ3RuErW2kc0Alzo7lp3jpdbTeuUbV4ZBA52SNkQBPRa+WMOPGzWn/Lro/JXGRQPBG+Z7h3gsaqnt+6JkUgysL5ZC4TdMPDBbKxridBcOJItmuN4GuN9XHM4P1j8ltSbN0v8dStxSbN1Mjy1kLza5u2Jzt3cCtxsHsk6sJcdBZ1szbhzhwvfTS/tsrxsgzm6uqhzF3MHJmOpIcGOF++zrexaqxSINia82tE8eLGN/E8LaR7DOiDZa2o5mO7c/NAySBpIB0aDY68LrqzozbdZVrbGoZFDmkNmtyX9rx+aVlrMK2s2dw7/AEwc6RoLXTGmnkqD23kkAI8BYdyz1HLJRN6kNS/+GJnxcqfW1lDUDLIxj9Oi4npDwcDdvmqvimDNbd9O8vaNTG+3ONHcR1h7/FWjo1Ryzt+jonn95O0fhaVsNl+VmGom5qribTB5AjlEjnx37HkgZfHcuIXUgUH15G5pAItruI1BCygBfPmwHKLLQZaeozS0+4elJAPs/Wb9ny7F3bDcRiqI2TQyNkZILsew3aR/nBQewsCxPjssocpKjzIWV8fYsSqEUlJJURISKmkghZClZCD0oSC8uKRyOiPNE52uY9o3Z8rgSw+sBb2qD16n+6eXv9yxUdS2WNsjNzhfvB4g9hWdRUCxaXap9WyllfRBj5mDM1koe9sjR1mgBw6Vt3fpxW9WKQIPnio5TcUf9JCz1KaK4/rzLXTbdYq7fXTjuZzcf4GhWfle2R+TymvgbaKd/wCvaBpFOfS7mv8AxX+sFzUoNjUY7WSderqn+tUzkeWZa+R2Y3d0j2u1PmVFJFMabkEpXUUEiVb9n8NkqIpIoxfm4oZ8t7FzLEOeO2z3uvbcPDSnK6bG43HG2MSPMJif+qqmDM+lkIDek30oXta0EbgW95RG2w/YuWTQgNt7eHerDQ7ARxAumd0GdMvNg0AC5B/zsVkosfha1pq2sp72y1MRL6GQfWEg+av2PsO9UnlX2ol50UcT2iINzP5t3SldcjpW9HTQX138QoNZtFtaQOYpHmnpml7WmJ7my1BJuXuIF7XJ03W7eFMlmle9t3PlJd83I57iAbW1duuOPBTw2mMrjIRdrd172JW9ggY0uldrplud9uDdP83BUXmfaKkw2npmQXcXMbKGggPPRvd3Zc6HyF7LV8mlUZpql7jdzsrnEaXLnHt4aKmtjfNLLOb23N14AW/JZdlI384+z3M1ANnubfU9iy1He2jTgO8kW81UNvXQvidFmEhezLZp0ab3zX4leWCzW6uBNt5Lnn3qsYrXOfKWhwA4E70zab0qtXhBaei7ed3YF5zTyt7fYVZ2Mb4leymwl0jXTHLHEz5yolOSCP8Ai9I/ZbcrSVRq2kPNiaxF3vY8EWBIDDmH9YBHgeK8IKuO0VVC6neGBzYo2c3TZwGySyOdd8zm8C7TTg1jRwVMBQTBVk2N2wqMMkvGc8TzeWBxOR/2h9V/ePbdVoIug+pNmNpafEIRNTvvawkY6wkid9V7eHjuPBb1rl8oYHjU9FM2enkMb27+LXtv1XN9Jvd8Dqu+bC7dQYm3JpFO1t5ICd4G90Z9JvvHHtMRdrqL2XSY5ZAqPMRZJelzQVgewhVEEJpKgQmkgzhNw0UQpgX0UGqY/wCTz23R1LjbsZPxHg7f4g9q2q8VXTNlY6N2l+I3tcNQ4d4NijDalz2lr7Z4zlktxPBw7jvHioPbdRKaRQeDE6GOoikglaHxysLJGni0/A8b8CF817XbPSYbVPp33c3rwyWsJYSei7x4EcCDwsvqBzVU9v8AZVuJUpYABNFd9M86WfbVhP1XWA7jY8EHzgVFZZ4nMc5j2lrmOc17XCzmuabFpHAgghYkaJJNJALM17mWkZpplOlx3gjcQR/miwLYYPBnL3POWJjbzOIvccGAfWPBBudnMWlpGOqhJJEw5msp2uvFUy21OV17MF7uPgFqWukq5iXEvLzmkee/eVGtqHTvFm2aAGRRt6sbBuA+JPE3Vhw6jELLcTq4ojPBC2Nluq1g6R7AtS7FGEkOuGF3QAIzN3akX109682O4kXANaCG723+k+1bs7FoOcN7+870F/gximbEWMzG2md7HjW3YAQPNeLB6yKAvLpYiXOvo8AAe2yp3OePmph7eN/Mf2U4tV0h2N09ulVQt8Odkt7I2leE1WGA531NVOfqUtNk+9Na/kqbHUxD6MH1nE/ks/8A+tlFmNDfVb/nwVzMTdXduPwsH/S4c0H9viMhmd48yLNWnxfaB0zg+pnfUlnUjBDII+5rR0R7NVVpq57958z+W5Y4oHyHRr3+q1zvgqj14jXunOZ1gB1Wt0aPD+68YW0gwCsfYMpZz3mJ7B5uAC2lLyf4nJupi0fWdJHl+6SfcoKyE1eIOS2t+llpoh9qR1/Jwb8VuKPkjzavrcw7IKdzz5tLvgg5es1NUPje2SNzmPY4OY9pLXNcNxBG5dkpOSCkHWdWS9xyRD7wafetxS8mmGR76ZpP/fqnEeQc4IVruT3lNZU5KWuc2OY2bHNo2Kc8AeDJPceFjouoMcqvSbLYfF1KWhYe0U/OnzLQt0JgPpHfwRtb+IlINldDt2ug430Wt+Ujtkd4vDfwgKHygcGDxcXPP3lYjPFLmvYGwcQLi1xwI7lkXkbUXcbm54r0NddUTQhJBlU4zqsaYUDnZbXzWvrRzbhOPRGWUDjH2+Iv5Erbt1Fl5HNtdp/+hRdZWuBAINwRcJrz0NMY2EXu1rjlGpcxvAHuG7wsvQoEQsb2rKkQqjjvLHsjvxOBuosKxrRvG5s3s0Du6x4FchK+uZ6cPaWuAcHAtc0i4c0ixBHEELieOckNUKmT5K+nEBdeLn5ZGPY0+gegb23A8RZFcwKF0mPkmcPnsRpY+3K0yW+8Fm/QLB4f9RixvxDOaZfzBSq5rS0zpXtjYLlxsOwdpPcvdisrWBtPEehEdSPpJOLz8B3Kw7RNoKFzmYeZHl0eV0srsxIO+w4BVmgpjLIL7gbuQbPAqLKOcfvPVHYFYsPohMXF7ZXxxgueyFjnySkegAAT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width="640" /></div><div><span style="font-family: verdana;"><font face="Times New Roman"><br /></font></span></div><div style="text-align: right;"><font face="verdana" size="2">Por <b>Europa Press</b></font></div><div><div style="text-align: right;"><a href="http://www.galiciaconfidencial.com/"><font face="verdana" size="2">http://www.galiciaconfidencial.com/</font></a></div><div><font face="verdana"><i><br /></i></font></div><div><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; margin: 0px 0px 10px;">O presidente da Xunta, Alberto Núñez Feijóo, avanzou que os expertos do comité clínico traballan nun plan para<strong style="box-sizing: border-box;"> recuperar a actividade asistencial ordinaria no Servizo Galego de Saúde </strong>(Sergas) que contempla aumentar amplamente a atención telefónica e a ampliación do horario de atención nos centros de saúde e hospitais para evitar as aglomeracións.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Así o avanzou nunha rolda de prensa telemática na que detallou que, para retomar esta actividade sanitaria ordinaria, os expertos tamén recomendan <strong style="box-sizing: border-box;">"incrementar as consultas telefónicas"</strong>. "Toda medicina que se poida facer sen presenza física é medicina do futuro", manifestou Feijóo.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />O presidente tamén avanzou que o <strong style="box-sizing: border-box;">"futuro" tamén pasa por "aumentar a teleasistencia" </strong>e puxo como exemplo diso os 3.000 pacientes contaxiados por coronavirus que son atendidos a través do programa Telea do Sergas.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Feijóo avanzou estas medidas nunha comparecencia ante os medios na que detallou que o comité clínico e a Xunta traballan tamén para planificar<strong style="box-sizing: border-box;"> xa que se debe de facer cando se produzan rebrotes</strong>, e como se volverá á normalidade social e económica non "seguridade sanitaria".</p><div class="widget" style="box-shadow: none; box-sizing: border-box; margin-bottom: 15px; min-width: 320px;"><div class="wid-standard wid-bloque-imaxe" style="box-sizing: border-box; padding: 10px;"><div class="row" style="box-sizing: border-box; margin-left: -10px; margin-right: -10px;"><div class="col-xs-12" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; position: relative; width: 760px;"><font color="#333333" face="Roboto, sans-serif"><span style="background-color: white; border-color: initial; border-image: initial; border-style: initial; font-size: 18px; height: auto;"><img alt="AMP.- Coronavirus.- A Xunta estuda instalar hospitais de campaña en Santiago, A Coruña e mesmo Ferrol. XUNTA - Arquivo" class="img-responsive" height="426" src="http://www.galiciaconfidencial.com/imgpipe/2020_4_21_74623s740x.jpg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="640" /></span></font></div><font face="verdana" size="2"><i>AMP.- Coronavirus.- A Xunta estuda instalar hospitais de campaña en Santiago, A Coruña e mesmo Ferrol. XUNTA - Arquivo | Fonte: Europa Press</i></font><div class="col-xs-12" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; position: relative; width: 760px;"><br /></div></div></div></div><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; margin: 0px 0px 10px;"><strong style="box-sizing: border-box;">SITUACIÓN DO COVID-19 EN GALICIA</strong><br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Na súa intervención, o titular da Xunta aseverou que o número de contaxios, de pacientes en UCI e de persoas hospitalizadas constatan que Galicia está nunha <strong style="box-sizing: border-box;">"fase descendente"</strong> pero insistiu en que na planificación do novo escenario será fundamental a prevención.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />"A volta á normalidade si, pero a relaxación social non. Se hai unha relaxación social non poderemos volver á situación económica e social da nova normalidade", manifestou o presidente. Neste punto, incidiu na importancia da distancia social --entre 1,5 e 2 metros--, da hixiene constante de mans e no uso de máscaras en determinados contextos e lugares. Sobre este último punto, reiterou que as comunidades seguen á espera dun protocolo do Goberno sobre o seu uso.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" /><strong style="box-sizing: border-box;">AUTOCRÍTICA</strong><br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Por último, na rolda de prensa e tamén interpelado respecto diso, Feijóo afirmou que el fai autocrítica daquelas cuestións que se puideron facer "mal" e proponse "mellorar todo o que sexa mellorable".<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Con todo, subliñou que o Servizo Galego de Saúde (Sergas) ten os datos "menos malos de toda España", xunto con Ceuta, Melilla e Asturias. "O Sergas está dentro dos mellores servizos de saúde de Europa no tratamento da pandemia", resolveu.</p></div></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-28299023886901990552020-06-13T10:29:00.002+02:002020-06-13T10:29:28.429+02:00MARTA TAFALLA “LA PANDEMIA ES CULPA DE LO QUE LLAMAMOS NORMALIDAD”<font face="verdana"><i>Marta Tafalla (Barcelona, 1972) ha lanzado un libro-reflexión sorprendente en los tiempos que corren: ‘Ecoanimal. Una estética plurisensorial ecologista y animalista’ (Plaza y Valdés, 2019). Es doctora en Filosofía y profesora de la Universitat Autònoma de Barcelona. Es, no obstante, una filósofa diferente: una filósofa que piensa sobre la naturaleza, los animales y la biosfera. Por lo tanto, sus reflexiones son ideales para analizar las causas de fondo de esta pandemia del coronavirus: la degradación de los ecosistemas, la extinción de especies salvajes y la transmisión del virus de los animales a los humanos. Su gran pregunta ética es por qué los humanos tratamos a los animales como nuestros esclavos y de manera tan violenta, agresiva y alienante; y las conclusiones hacen daño. “Los humanos creemos que dominamos la Naturaleza, pero somos una especie próxima al colapso”, alerta.</i></font><div><font face="verdana"><i><br /></i></font></div><div style="text-align: right;"><a href="https://www.elcritic.cat/"><font face="verdana">https://www.elcritic.cat/</font></a></div><div><font face="verdana"><i><br /></i></font><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">En el libro ‘Ecoanimal’ empiezas explicando una cosa que me sorprendió mucho: naciste sin sentido del olfato.</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Sí, pero me sorprende que la mayoría de gente, incluso algunos médicos, me han dicho siempre que no pasa nada por no tener olfato porque es un sentido que los humanos ya no usamos mucho… No se dan cuenta de que, cuando no tienes olfato, no puedes detectar si una camiseta huele mal, no sabes si hay un escape de gas en la cocina, no detectas que hay un incendio cerca de ti…</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Quizás te lo dicen porque estamos obsesionados con la vista: todo lo que no entra por los ojos no existe. Esto tiene un trasfondo importante.</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Hay quien me dice que el olfato solo lo necesitan los animales, pero que a los humanos ya no nos hace falta. He entendido que el desprecio al olfato, y toda esta ideología que hay detrás de ello, tiene que ver con el deseo de los humanos de no ser animales. Los humanos nos hemos dado mucha importancia y no queremos ser animales.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Tú lo llamas “deseo de huida”, ¿no?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Los humanos queremos estar por encima de los animales y, por eso, nos hemos inventado fantasías como que nos han creado los dioses, que tenemos un espíritu inmortal o que somos mucho más inteligentes que el resto de animales. Es todo completamente falso. Esto está en el origen del pensamiento occidental: lo decía Platón o el cristianismo. Este deseo de dominar, de controlar, tiene que ver con nuestro miedo y nuestro egoísmo. Esto se va retroalimentando para construir la ideología del antropocentrismo.</font></p><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font color="#1f1f1f"><span style="background-color: white; font-size: 1.125rem;"><img height="427" src="https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/elcritic.cat/wp-content/uploads/2020/05/26195224/001_a-1024x683.jpg" width="640" /></span></font><font face="verdana" size="2"><i>Foto: IVAN GIMÉNEZ</i></font></p><blockquote class="wp-block-quote quotation" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 2.8125rem auto; max-width: 35.875rem; padding: 0px 0px 0px 5.3125rem; position: relative; quotes: none; vertical-align: baseline;"><p class="blq" style="border-bottom-color: rgb(220, 220, 220); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; display: inline; font-size: 1.875rem; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; letter-spacing: 0px; line-height: 2.375rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">“<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Los humanos creemos que dominamos la Naturaleza, pero nuestra civilización está cerca del colapso”</em></font></p></blockquote><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Precisamente, eres un caso curioso académico: eres una filósofa que se dedica a pensar la naturaleza…</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Yo no soy científica. Lo que me ha interesado estudiar es cómo se relaciona la especie humana con los ecosistemas, y en concreto con los animales, desde una perspectiva ética. Mi gran pregunta es: ¿por qué los humanos tratamos tan mal al resto de especies?</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Ah, ¿y por qué?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Es una mezcla de razones: por miedo, por egoismo, por orgullo, por ignorancia, por estupidez. Pero no nos damos cuenta de este maltrato porque hemos fabricado una ideología antropocéntrica y tendemos a pensar que los otros animales y plantas son esclavos a nuestro servicio y podemos hacer lo que queramos con ellos.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Este coronavirus de la Covid-19, que probablemente apareció en China en un mercado de animales, ¿sería una ‘venganza’ de la naturaleza contra los humanos?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">La biosfera no se venga de los humanos. Pero, en la biosfera, todas las especies estamos entrelazadas. Los humanos pensamos que no estamos ligados a las vidas de las plantas, de los otros animales y de los microorganismos, pero cuando nosotros hacemos daño a la biosfera o al resto de animales, el mal nos acaba volviendo hacia nosotros. Maltratar la naturaleza es pegarse un tiro en el pie. ¡No estamos por encima! A veces parece que los humanos no queramos asumirlo…</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">El poeta T. S. Eliot decía que los humanos no podemos asumir tanta realidad. Asumirla implicaría cambiar radicalmente nuestros hábitos de consumo, de alimentación, de transporte, de vacaciones, de ocio…</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">No podemos asumir la realidad porque vivimos en un mundo de mentira. Los humanos nos hemos creído que dominamos a la naturaleza y que lo tenemos todo controlado gracias a la tecnología. Nuestra civilización está cerca del colapso. En cambio, las culturas de cazadores-recolectores viven más en la realidad que nosotros.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¿Por qué?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Ellos conocen el comportamiento y las relaciones de las especies de animales y de plantas de su entorno. Entienden el mundo natural. En cambio, la inmensa mayoría de la gente del mundo occidental no sabe casi nada de su entorno natural. No tenemos ni idea ni siquiera de las especies de pájaros que habitan nuestro barrio ni el tipo de los árboles que hay en la calle. Hemos desconectado tanto del mundo natural que no podemos ni siquiera entender situaciones tan graves como la extinción de especies o el cambio climático. Es una desconexión absoluta.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: 1.125rem;"><img height="427" src="https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/elcritic.cat/wp-content/uploads/2020/05/26195231/002-1024x683.jpg" width="640" /></span><span style="background-color: transparent;"><font face="verdana" size="2"><i>Foto: IVAN GIMÉNEZ</i></font></span></p><blockquote class="wp-block-quote quotation" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 2.8125rem auto; max-width: 35.875rem; padding: 0px 0px 0px 5.3125rem; position: relative; quotes: none; vertical-align: baseline;"><p class="blq" style="border-bottom-color: rgb(220, 220, 220); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; display: inline; font-size: 1.875rem; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; letter-spacing: 0px; line-height: 2.375rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">“<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Una de las causas del virus es que los humanos sufrimos superpoblación. Pero nadie se atreve a decirlo”</em></font></p></blockquote><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">David Quammen, divulgador científico, autor de ‘Contagio’, libro de referencia para entender la crisis del coronavirus, explicó esto en <a href="https://elpais.com/ciencia/2020-04-18/somos-mas-abundantes-que-cualquier-otro-gran-animal-en-algun-momento-habra-una-correccion.html" style="background-color: transparent; border-bottom-color: rgb(46, 167, 180); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 0.125rem; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; cursor: pointer; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease 0s; vertical-align: baseline;">una entrevista</a> en ‘El País‘: “Estamos destruyendo los hábitats de los animales salvajes y ellos buscan comida en áreas humanas donde haya huertos y árboles frutales. Todo esto les acerca a los humanos, lo que, a través de sus heces y su orina, aumenta las posibilidades de que los virus se extiendan directamente o a través de los animales domésticos”. ¿Una de las causas de los coronavirus es la destrucción de los ecosistemas?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Aquí una de las cuestiones claves, a pesar de que pocos quieren hablar sobre ello, ni siquiera los ecologistas, es que los humanos sufrimos superpoblación. La biosfera funciona con unos equilibrios, y las especies tienen unos nichos de población determinados y cuando suben demasiado acostumbran a caer. Esto está desordenando el planeta: extinguimos especies de animales, y a las que quedan, las arrinconamos. No ha habido un desastre así en la biosfera en millones de años. Los animales tienen patógenos, y siempre se los han contagiado entre ellos, pero las propias dinámicas de la biodiversidad los acaban frenando. Las especies se controlan las unas a las otras. Pero nosotros hemos desordenado los ecosistemas, y los patógenos ahora lo tienen más fácil para generar nuevas enfermedades.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¿Me podrías poner algún ejemplo, para entenderlo mejor?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Un buen ejemplo son los mercados de animales salvajes vivos en Asia: allá hay animales de muchas especies, domésticos y salvajes, moribundos, que están muy estresados y que están inmunodeprimidos. Son fábricas de patógenos. Serpientes, gatos, reptiles, perros y otros animales salvajes están juntos, con pocas defensas y cuando en la naturaleza no estarían nunca juntos. Los virus están encantados porque van saltando de un individuo a otro. Y, para acabar de completar el cuadro, aparecen los humanos: somos muchos y estamos cerca de estos animales que se han quedado sin hábitats, y por tanto, los virus encuentran en los humanos un organismo perfecto para crecer.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Pero esto no es la primera vez que nos pasa, a la Humanidad, ¿no?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">En el libro ‘<a href="https://es.wikipedia.org/wiki/Armas,_g%C3%A9rmenes_y_acero" style="background-color: transparent; border-bottom-color: rgb(46, 167, 180); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 0.125rem; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; cursor: pointer; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease 0s; vertical-align: baseline;">Armas, gérmenes y acero</a>’, el biólogo Jared Diamond explicaba ya a finales de los 90 que las sociedades de cazadores recolectores, como están formadas generalmente por grupos pequeños y sin mucho contacto con otras comunidades, no suelen sufrir dolencias infecciosas porque los patógenos no tienen bastante masa crítica para atacarlos. Por ejemplo, en la Edad Media, las sociedades de cazadores recolectores de Norteamérica no tenían casi ninguna dolencia infecciosa, mientras que en las ciudades de Europa estaban sufriendo continuamente por la peste y otras enfermedades infecciosas porque vivían amontonados y con relaciones poco sanas con los animales, sobre todo por la ganadería —que incluso la tenían dentro de casa—. Por lo tanto, como los humanos actuales tenemos superpoblación, vivimos amontonados en ciudades y nos movemos por todo el planeta en avión, los virus tienen muchas facilidades para expandirse.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Tampoco ha ayudado el actual sistema agrícola industrial, ¿no?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¡Claro! Los patógenos crecen mucho cuando hay monocultivos. Hemos destruido bosques biodiversos y hemos plantado trigo como monocultivo. Si allá entra un insecto que come trigo, destruye todo el cultivo. Se buscan insecticidas, pero los insectos acaban haciéndose resistentes a ellos. Es una guerra permanente. Pero si sembrásemos cultivos de diferentes especies, no habría un bicho que se lo comiera todo. Cuando tienes muchas especies en un mismo ecosistema, se controlan entre ellas. Cuando tienes una especie que se dispara en población, atrae plagas y epidemias.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: 1.125rem;"><img height="414" src="https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/elcritic.cat/wp-content/uploads/2020/05/26195235/003-1024x662.jpg" width="640" /></span><span style="background-color: transparent;"><i><font face="verdana" size="2">Foto: IVAN GIMÉNEZ</font></i></span></p><blockquote class="wp-block-quote quotation" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 2.8125rem auto; max-width: 35.875rem; padding: 0px 0px 0px 5.3125rem; position: relative; quotes: none; vertical-align: baseline;"><p class="blq" style="border-bottom-color: rgb(220, 220, 220); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; display: inline; font-size: 1.875rem; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; letter-spacing: 0px; line-height: 2.375rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">“<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Si no cambiamos el modelo de consumo alimentario, sufriremos por las pandemias y los virus continuamente”</em></font></p></blockquote><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Uno de los científicos asesores del Gobierno de Alemania decía esto en <a href="https://www.eldiario.es/theguardian/Christian-Drosten-principal-coronavirus-hundiendo_0_1021548406.html" style="background-color: transparent; border-bottom-color: rgb(46, 167, 180); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 0.125rem; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; cursor: pointer; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease 0s; vertical-align: baseline;">una entrevista</a> publicada en ‘eldiario.es’: “Los coronavirus tratan de cambiar de organismo de acogida cuando se presenta la oportunidad. A través de nuestro uso de los animales, contrario a los principios de la naturaleza, nosotros creamos esa oportunidad. Los animales de granja están en contacto con animales salvajes. El modo en que se los almacena en grandes grupos amplifica el contagio del virus. El ser humano entra en intenso contacto con esos animales, por ejemplo, a través del consumo de carne”. Lo dice un asesor de Angela Merkel, no un ecologista radical. ¿Esto pone en cuestión todo el modelo alimentario y de consumo?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Si no cambiamos el modelo de consumo alimentario actual, sufriremos por las pandemias continuamente. Lo que no se quiere admitir es que sociedades mayoritariamente veganas no tendrían este tipo de problemas, o los tendrían en mucha menor escala.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Eres crítica con la ganadería. Incluso con la ganadería ecológica.</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">La ganadería ecológica es una mentira. La ganadería es mala por muchas razones.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¿Por qué dices que es mala la ganadería ecológica?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">La ganadería, sea supuestamente ecológica o no, es una de las causas principales de los gases de efecto invernadero: contamina lo mismo que todos los aviones, coches, trenes y barcos juntos. Por lo tanto, la ganadería afecta muchísimo al cambio climático. Además, la ganadería necesita muchísima extensión de tierra: el 75% de la tierra cultivable la destinamos a la ganadería, tanto cultivando los alimentos que les das como por su presencia. La ganadería también compite por los recursos con la vida salvaje: en 2018 se hizo un estudio que demostraba que, de todos los mamíferos que hay en la Tierra, solo el 4% son animales salvajes. El 96% restante somos humanos y ganadería. Pero habría que recordar a la gente que los animales salvajes son los que hacen funcionar la biosfera: no son solo decoración, sino que trabajan para que los ecosistemas funcionen y no se degraden. Hay una cosa que nos cuesta entender porque estamos educados así: los ecosistemas sin lobos se degradan mucho… y en cambio las ovejas no contribuyen a que el ecosistema funcione mejor. ¡Mejor los lobos que las ovejas! Lo que necesita la naturaleza son animales salvajes, no animales domésticos.</font></p><figure class="wp-block-embed-youtube wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="wp-block-embed__wrapper" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="video-embed" style="border: 0px; box-sizing: border-box; clear: both; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 0px; line-height: inherit; margin: 2.8125rem -5.9375rem; overflow: hidden; padding: 0px 0px 516.828px; position: relative; vertical-align: baseline; width: calc(100% + 190px);"><iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/dB1KKBpYxvE?feature=oembed" style="border-style: initial; border-width: 0px; box-sizing: border-box; clear: both; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 516.828px; left: 0px; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; vertical-align: baseline; width: 920px;" title="LOBOS: Cómo los lobos son capaces de cambiar el curso del río"></iframe></div></div></figure><blockquote class="wp-block-quote quotation" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 2.8125rem auto; max-width: 35.875rem; padding: 0px 0px 0px 5.3125rem; position: relative; quotes: none; vertical-align: baseline;"><p class="blq" style="border-bottom-color: rgb(220, 220, 220); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; display: inline; font-size: 1.875rem; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; letter-spacing: 0px; line-height: 2.375rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">“<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Las próximas décadas serán las peores que ha sufrido la especie humana”</em></font></p></blockquote><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Ya no queda mucha vida salvaje en Europa…</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">La Humanidad lleva 50.000 años exterminando especies en el planeta. El grado de destrucción de los ecosistemas que llevamos acumulado está llegando a un punto crítico. Cuando los primeros <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Homo sapiens</em> llegaron a Europa se dedicaron a extinguir especies de animales, sobre todo la megafauna: aquí había mamuts, elefantes y muchos animales de gran tamaño similares a los que ahora solo viven en África.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Hay quien piensa que no podemos estar peor. Pero muchos científicos dicen que el cambio climático será mucho peor que la crisis del coronavirus.</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Tenemos una sociedad que está derrochando los recursos. Estamos agotando la fertilidad de la tierra. Avanzaremos hacia situaciones de sequía y nos faltará agua en muchas regiones. Somos una máquina con una voracidad extrema. No tenemos manera de mantener esta civilización tal como es ahora. Y el cambio climático será la hostia definitiva. La gente tendría que empezar a entender que las próximas décadas serán las peores que ha sufrido la especie humana.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">La mayoría de la gente no quiere destruir la naturaleza, pero a la vez pocos realmente quieren reducir su consumo y dejar de comprar tanta ropa, alimentos, coches, motos, juguetes… ¿Por qué nos hace felices consumir, consumir, consumir tanto?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Yo no creo que nos haga felices de verdad. Es una fuga hacia adelante buscando aquello que nos podría hacer felices y nunca acabamos de encontrar. Mi impresión es que la mayoría de la gente no es feliz. Hay mucha gente que toma ansiolíticos, drogas o alcohol para estar mejor; y hay mucha gente que sufre unos niveles de estrés en el trabajo o en su vida que les provoca incluso malestares físicos. Buscamos la felicidad con soluciones rápidas. Pero quizás buscamos en el lugar equivocado. Las cosas que realmente te pueden hacer feliz a menudo no están en el mercado y pueden ser gratuitas o muy baratas. Pero implican un cambio de mentalidad, y este cambio de mentalidad es lo más difícil de hacer.</font></p><blockquote class="wp-block-quote quotation" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 2.8125rem auto; max-width: 35.875rem; padding: 0px 0px 0px 5.3125rem; position: relative; quotes: none; vertical-align: baseline;"><p class="blq" style="border-bottom-color: rgb(220, 220, 220); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; display: inline; font-size: 1.875rem; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; letter-spacing: 0px; line-height: 2.375rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">“<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">El contacto con la Naturaleza nos sienta bien, nos da alegría y nos quita el estrés”</em></font></p></blockquote><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Uno de los libros que más me ha chocado últimamente ha sido ‘<a href="https://capitanswing.com/libros/los-ultimos-ninos-en-el-bosque/" style="background-color: transparent; border-bottom-color: rgb(46, 167, 180); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 0.125rem; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; cursor: pointer; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease 0s; vertical-align: baseline;">Los últimos niños en el bosque</a>‘, de Richard Louv (Capitán Swing). Él reivindica, con estudios científicos, el bienestar físico, emocional, mental, que nos aporta el bosque, sobre todo a los niños y jóvenes. En cambio, vivimos en sociedades con lo que él denomina “trastorno por déficit de naturaleza”.</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">El contacto con la naturaleza y estar al aire libre, como animales que somos, nos sienta bien, nos da alegría y nos quita el estrés: en el bosque podemos jugar, correr, pasear, mirar pájaros, contar mariposas, se pueden hacer mil cosas… La mejor receta contra el estrés es un poco de naturaleza. Richard Louv explica que algunos casos de gente que se medica por culpa del estrés mejoraría teniendo más contacto con la naturaleza. En España se hizo un estudio que comprobó que vivir a menos de 300 metros de un parque disminuye las posibilidades de sufrir cáncer de mama.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Tanto pesimismo puede hacer que los que nos lean piensen que no hay nada que hacer. ¿Qué podemos hacer ahora para transformar, para cambiar cosas en positivo, aprovechando esta crisis del coronavirus?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Pues, mira, podemos salir a ver pájaros al campo o, si no pueden, que vayan a cualquier parque urbano.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¿Como?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Hay que buscar entre todos mejores relaciones con la Naturaleza. Puedes coger una guía de los árboles de tu ciudad y salir con la familia a descubrir cuál es cual. Puedes plantar un huerto, aunque sea en tu balcón en medio de la ciudad. Este contacto con la tierra te dará un chute de energía positiva espectacular. Este pararte para observar y tocar la naturaleza te hará conectar con la realidad. Y entonces, cuando volvamos a conectar con la tierra, quizás podremos cambiar cosas.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: 1.125rem;"><img height="419" src="https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/elcritic.cat/wp-content/uploads/2020/05/26195237/004-1024x670.jpg" width="640" /></span><span style="background-color: transparent;"><font face="verdana" size="2"><i>Foto: IVAN GIMÉNEZ</i></font></span></p><blockquote class="wp-block-quote quotation" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 2.8125rem auto; max-width: 35.875rem; padding: 0px 0px 0px 5.3125rem; position: relative; quotes: none; vertical-align: baseline;"><p class="blq" style="border-bottom-color: rgb(220, 220, 220); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; display: inline; font-size: 1.875rem; font-stretch: inherit; font-style: italic; font-variant: inherit; letter-spacing: 0px; line-height: 2.375rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">“<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lo que denominamos normalidad es una carrera acelerada hacia la autodestrucción”</em></font></p></blockquote><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¿Te gustaría volver a la normalidad?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¡No!</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¿Por qué no?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Porque esto que llamamos normalidad es una carrera acelerada hacia la autodestrucción.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Pero era mejor que ahora que tenemos miles de muertos, contagiados por un virus desconocido y con los hospitales colapsados.</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Sí, es cierto, pero hay que entender que esta epidemia es consecuencia de aquello que denominamos normalidad. Y si no cambiamos nuestra forma de vivir, volveremos a tener otra pandemia global.</font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">¿Y a la nueva normalidad?</font></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #1f1f1f; font-size: 1.125rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.75rem; margin: 0px 0px 1.75rem; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><font face="verdana">Depende de lo que quiera decir esto</font></p></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-31064162794622860812020-06-13T09:58:00.004+02:002020-06-13T10:05:03.830+02:00Holocausto en Madrid<p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;"></p><div class="content-info -color" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border-color: rgb(152, 1, 1); box-sizing: border-box; color: #919191; display: inline-block; font: 1.4rem / 32px "open sans", sans-serif; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: left; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: uppercase; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"></div><p></p><font face="verdana"><div style="text-align: justify;"><img height="360" src="https://www.nuevatribuna.es/media/nuevatribuna/images/2020/06/09/2020060921412390662.jpg" width="640" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: right;"><b>ANTONIO SEOANE</b></div><div style="text-align: right;"><a href="https://www.nuevatribuna.es/">https://www.nuevatribuna.es/</a></div></font><div><br /><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">¡No se dejen engañar! ¡No hay más ciego que el que no quiere ver! ¡No se pierdan en los detalles! ¡Los árboles son reales pero no les pueden impedir ver el bosque! El ser humano es un ser capacitado para distinguir lo importante de lo trivial, para analizar las situaciones, para localizar las causas y formarse una opinión propia. No hace falta ser catedrático en Lógica formal.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Desde el inicio de la pandemia el <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Gobierno</span> se ha empeñado en una información en momentos hasta excesiva en prolongadas y aburridas ruedas de prensa, descendiendo a veces hasta detalles que exceden del interés informativo; conversaciones a diecinueve bandas con las <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Comunidades</span> y <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Ciudades autónomas </span> y con todos los grupos parlamentarios, que unas y otros siempre consideran insuficientes; en rendiciones de cuentas parlamentarias que aprovecha una parte de la oposición, los que el resto de la semana se tocan las narices o todo lo más se pasean en descapotable por <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">La Castellana con su bandera de España</span>, en vejarles e insultarles. <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Sin educación ni decoro.</span> Todo el mundo lo ha podido ver.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Tremendo error. Para todos los hijos de puta que llenan este país lleno de hijos de puta, dar explicaciones es sinónimo de culpa. Y cuánto más explicaciones das más culpable eres. Peor. “Su cuenta les traerá”, “excusatio non petita”, etc.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Y mientras ruido mucho ruido, en las instituciones, en la prensa, en las redes, en las calles… ¡Ruido hasta en los balcones! Ruido para tapar todas las vergüenzas, para que no oigamos lo que debemos oír.</p><b><font face="verdana" size="4"><i>Declara Cinta Pascual, “he visto a un médico entrar en una Residencia y decir (señala con el dedo): mórfico, mórfico, mórfico”. Con ese calificativo evidentemente se refería a los que no eran susceptibles de hospitalización</i></font></b></div><div><font face="verdana" size="4"><b><i><br /></i></b></font><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">¿Y qué es lo que no quieren que sepamos? Las verdades del barquero. Que las Comunidades que han sufrido más la pandemia, que más muertos han aportado a las estadísticas son precisamente aquellas que más recortaron en sanidad y servicios sociales desde 2012. <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Madrid y Cataluña</span>. Verdad simple y elemental, al acceso de cualquiera. Irrebatible. Apodíctica.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">¿Qué más quieren que ignoremos? Que los principales focos de contagio en Madrid han sido los Hospitales y las <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/actualidad/negocio-residencias-neoliberalismo-coronavirus-covi19/20200327185430172738.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Residencias de Ancianos</a>, ambos bajo la competencia de la <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Comunidad de Madrid</span>. Dejen de marear con el 8-M y demás ocurrencias. Que los Hospitales se convirtieron en un foco de contagio, porque todo el sistema sanitario primario colapsó, se derrumbó de primeras como un castillo de naipes por falta de capacidad objetiva tras los recortes sufridos. Que los médicos de <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Atención primaria</span> atendían avisos domiciliarios hasta las once de la noche. Que hubo que cerrar centros de salud y ambulatorios centralizándose toda la atención sanitaria en los Hospitales (a eso le llaman, Hospitalismo). Y que en las Residencias de ancianos ocurrió lo mismo por un determinado <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><u style="box-sizing: border-box;">modelo de negocio privado, con subvenciones o sin subvenciones públicas, implantado y promovido por el PP y regido por el amiguismo</u></span> y el beneficio privado, con posibles retornos. Al uso acostumbrado.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">¿<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><u style="box-sizing: border-box;">Qué hacen el PP y sus adláteres promoviendo denuncias y querellas contra el Gobierno</u></span>? Hasta sesenta y cinco parece que tiene el Tribunal Supremo sobre la mesa. Ruido. Disimular su propia responsabilidad. Su propia culpa, evidente. La mejor defensa es el ataque, que dicen los futboleros. Y para ello lo movilizan todo y son capaces de la mayor de las desvergüenzas.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Está tardando la necesaria investigación contra aquellos jueces que secundan el ruido y construyen la acusación dejando sus funciones en manos de terceros. Está tardando la investigación contra los supuestos policías judiciales que planchan huevos y fríen corbatas, con tal de “vender la moto” a quien está deseando creérsela. Que se creen que la justicia es suya. Se ha discutido si cabe o no apreciar el delito de falsedad en la elaboración de informes. Y es claro que los informes, en principio, no tienen más valor probatorio que el que les atribuye la convicción del Juez. No son en términos generales documental. Y el simple error no constituye delito. Pero no menos cierto es que los medios probatorios suelen ser mixtos, contener elementos propios de varias clases de ellos. No hay informes/informes sino que en los informes se contienen frecuentemente elementos documentales y cuando éstos se alteran y manipulan deliberadamente para forzar conclusiones, el delito es posible y de una inusitada gravedad. Y sin necesidad de llegar a la falsedad en documento público, estaríamos hablando de prevaricación.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Pero sobre todo están tardando las querellas presentadas por la <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/sociedad/covid19-denuncias-gobierno-diaz-ayuso-gestion-residencias-mayores/20200527104742175358.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Marea de las Residencias en Madrid</a>, Leganés y Alcorcón contra <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Doña Isabel Díaz Ayuso</span>, Presidente de la Comunidad, <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Don Enrique Ruiz Escudero</span>, Consejero de Sanidad y <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Don Enrique López</span>, Consejero de Justicia y otros, ignorando el grado de participación que se les atribuye, porque hay indicios de delito en las <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"><u style="box-sizing: border-box;">SEIS MIL SIETE MUERTES</u></span> habidas en <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">las Residencias de la Comunidad de Madrid.</span> Muertes de personas en situación de absoluta indefensión provocada porque se les denegó la asistencia hospitalaria. Y a la espera de las decenas de investigaciones promovidas por la Fiscalía en diferentes <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Residencias</span>. Benévolamente se les imputan delitos de homicidio por imprudencia, denegación de auxilio y trato vejatorio.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Casi convictos pero nunca confesos niegan el protocolo (“no existe” o “solo era un borrador”) que impidió el acceso a los Hospitales de los enfermos provenientes de las Residencias. Niegan hasta lo evidente. ¿Desde cuándo los borradores se firman? ¿Desde cuándo los borradores se difunden y distribuyen en los Centros hospitalarios dependientes de la Comunidad, antes de ser aprobados? <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">El primero de los protocolos se difundió a 475 residencias </span>¿Y si es un borrador como explicar que la realidad se haya ajustado meticulosamente a sus previsiones? ¿Cómo explican que el 80% de los fallecidos adscritos a Residencias fallecieran en las Residencias y no en los Hospitales? Bastará una ronda de declaraciones de los responsables de las Residencias para comprobar la tesis. ¿Por qué el Consejero de Servicios Sociales,<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;"> Sr. Reyero</span>, cuando vio lo que estaba pasando y que le podían cargar las culpas porque era su área de responsabilidad se apresuró a dejar por escrito constancia de su oposición al protocolo y a lo que estaba sucediendo?</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Niega la Sra. Presidente que se practicara triaje hospitalario. Y no es seguro que sepa lo que está diciendo. Porque ante las situaciones en que hay saturación de una estructura sanitaria precisamente lo que hay que hacer es un triaje, una valoración para dar prioridad en la atención de acuerdo con criterios de urgencia y gravedad. Considerando que no todo lo urgente es grave y no todo lo grave es urgente. Pero aquí no hubo triaje. Al parecer lo que se hizo fue que el personal de las Residencias valoraran los pacientes con orientadores geriátricos de la Comunidad, telefónicamente y con base a protocolos elaborados por la Comunidad de Madrid.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Ya hemos perdido la cuenta de cuantos protocolos aparecen referenciados en la prensa. Se habla hasta de cinco, si bien hay querellantes que afirman que más allá de protocolos la decisión se fundaba en hechos más simples según el momento: la procedencia, la edad (+80 años) y/o en el grado de dependencia del paciente (tercer grado).</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Así el primer protocolo se limitaba a excluir de la asistencia hospitalaria a los dependientes de grado 3, el más severo, siempre que estuvieran internados en una Residencia y aunque presentaran buenas expectativas de vida. Los tres protocolos siguientes se fundaban en la aplicación del llamado Índice de Barthel que sirve para cuantificar la capacidad para las actividades de la vida diaria. En España su aplicación se relaciona para distinguir la Invalidez contributiva absoluta de la Gran Invalidez y también como referencia para la valoración de los grados de dependencia. A menor puntuación mayor incapacidad y mayor dependencia. En el segundo de los protocolos se excluía de la asistencia hospitalaria a los pacientes terminales y a aquéllos con puntuación inferior a 60 puntos/100. Los dos posteriores según referencias periodísticas suavizaron el criterio excluyendo a terminales y a aquellos con una puntuación inferior a 45 puntos/100 (mayor incapacidad y mayor dependencia que en el primero). En el quinto de los protocolos, y definitivo hasta el momento, se crea un baremo ad hoc que la Consejería denomina “Escala de fragilidad” que establece hasta nueve niveles. Solo los pacientes encuadrados en los primeros siete niveles podrían acceder a la hospitalización. Se excluyen a los encuadrados en los niveles o grados 7, 8 y 9. Precisamente los más “frágiles”. En el grado 7 se incluyen los dependientes graves y estables y sin riesgo vital. En el nivel 8 los dependientes muy graves a los que el padecimiento de afecciones menores pudiera poner en riesgo vital. Y en el nivel 9, los pacientes terminales con una expectativa de vida inferior a seis meses.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">La cuestión se nos antoja una auténtica salvajada. <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Evoca las prácticas de selección del nazismo</span>. La edad o el grado de dependencia en modo alguno puede justificar la exclusión de la hospitalización. Bástenos decir para hacernos entender que dependientes graves como Stephen Hawking, de vivir, estar internado en una Residencia madrileña y haber contraído el coronavirus, no habrían recibido atención hospitalaria. O Ramón Sampedro, aquel ciudadano severamente recluido en una cama, al que se le negó la eutanasia, de concurrir las mismas circunstancias se le habría facilitado la muerte por falta de asistencia. ¡<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">A qué tanto escándalo y moralina hipócrita con la eutanasia</span>! Dependencia y expectativas de vida o viabilidad vital son conceptos tangentes, pero no necesariamente concurrentes. Y menos aún es aceptable el peculiar método de valoración empleado.</p><font face="verdana" size="4"><b><i>Curioso que esta misma gente, con Esperanza Aguirre al frente y Fernández-Lasquetty, hoy metido en los mismos afanes privatizadores con el Hospital del Niño Jesús, y especialmente el entonces Consejero de Sanidad Sr. Lamela, persiguiera rabiosamente al Dr. Montes</i></b></font></div><div><font face="verdana" size="4"><b><i><br /></i></b></font><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Declara <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Cinta Pascual</span>, Presidente del Círculo Empresarial de Atención a Personas, “<em style="box-sizing: border-box;">he visto a un médico entrar en una Residencia y decir </em>(señala con el dedo)<em style="box-sizing: border-box;">: mórfico, mórfico, mórfico</em>”. Con ese calificativo evidentemente se refería a los que no eran susceptibles de hospitalización. Dicho de otra manera, señalando a quién se le daba oportunidad de vivir y a quién no. Debió ser una escena dantesca. Inolvidable, como la decisión de <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Sophie</span>. Propia de un campo de exterminio.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Lo de “mórfico” merecería una consulta médica porque esa referencia a la morfina es equívoca. Todos sabemos que los opiáceos tienen efectos analgésicos y se usan en pacientes con disnea por <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">FEVI</span> insuficiente, cuestión totalmente ajena al coronavirus, pero que está contraindicada en las depresiones y enfermedades obstructivas de las vías aéreas. ¿Hay que entender que se estaba ordenando la sedación terminal?</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Curiosa esta gente que se opone al derecho a una muerte digna, al testamento vital y demás cosas de rojos. Eutanasia = Asesinato, ponen en sus pancartas.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Curioso que esta misma gente, con <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Esperanza Aguirre</span> al frente y <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Fernández-Lasquetty,</span> hoy metido en los mismos afanes privatizadores con el Hospital del Niño Jesús, y especialmente el entonces Consejero de Sanidad <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Sr. Lamela</span>, persiguiera rabiosamente al <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/sociedad/defensa-honor-doctor-montes/20180502095926151450.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">Dr. Montes</a> y su equipo del Severo Ochoa por practicar la sedación humanitaria de enfermos terminales. Práctica absolutamente conforme con la deontología médica. Y todo para desviar la atención y ocultar la operación de construcción por el Gobierno de Doña Esperanza, la madre de todos los sapos, de siete hospitales públicos con gestión privada y uno más directamente privado (<span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Aconsejable ver el Documental “<em style="box-sizing: border-box;">El Severo me duele</em>”, producido por el Gran Wyoming, en YouTube</span>). Todo lo que dijeron se vuelve contra ellos y ahora con razón porque es bien diferente sedar a enfermos terminales que así lo interesan y otra bien distinta decidir la muerte de alguien sin contar con su voluntad y con base a protocolos éticamente arbitrarios. La edad o la discapacidad son criterios constitucionalmente discriminatorios.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px;">Todo esto requiere un juicio. Todas esas muertes deben ser aclaradas. Una a una.</p></div>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-79771496931168006472020-06-11T19:31:00.002+02:002020-06-11T19:37:10.927+02:00A xerente da área sanitaria de Santiago irrita o persoal dos hospitais ao ligar a expansión do coronavirus coas salas do café<div class="article-body-text-wrapper" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-size: 16px;"><div class="content article-body-text" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;"><div class="article-body-text-wrapper" style="box-sizing: inherit;"><div class="content article-body-text" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;"><a href="https://praza.gal/storage/uploads/cs111-05116e0.jpeg" style="box-sizing: inherit; color: #1386bf; cursor: pointer; font-family: "Open Sans", sans-serif;"><img alt="" src="https://praza.gal/media/cache/news_article_thumbnail/uploads/cs111-05116e0.jpeg" style="box-sizing: inherit; height: auto; max-width: 100%;" /></a><span style="font-family: "Open Sans", sans-serif;"></span></p><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><i>Actividade nun centro sanitario galego durante a pandemia do coronavirus © Sergas / CHUO</i></figcaption><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><i><br /></i></figcaption><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><ul class="article-authors-summary-list" style="box-sizing: inherit; font-size: 0.8125rem; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;"><li class="author-wrapper" style="box-sizing: inherit; display: inline-block; margin: 0px; padding: 0px;"><b>Miguel Pardo</b></li></ul></figcaption><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem; text-align: right;"><a href="https://praza.gal/">https://praza.gal/</a></figcaption><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><br /></figcaption><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;"><font face="verdana">O Sergas volve indignar o persoal sanitario. Unhas declaracións da xerente da área de Santiago e Barbanza teñen desta vez a culpa. Nunha <a href="https://www.lavozdegalicia.es/noticia/sociedad/2020/06/07/confinamiento-tiempo-hizo-incidencia-fuera-preveiamos/0003_202006S7C5991.htm" style="box-sizing: inherit; color: #1386bf; cursor: pointer; text-decoration-line: none;">entrevista en <i style="box-sizing: inherit;">La Voz de Galicia</i> o pasado domingo</a>, preguntada pola causa de tantos contaxios por coronavirus entre os traballadores da sanidade, Eloína Núñez asegura que "chegou un momento no que nas salas de café que hai nas plantas" a xerencia tivo que "retirar os sillóns onde sentaban os profesionais porque isto facía que estivesen xuntos máis sanitarios, o que daba lugar a favorecer o contaxio entre eles". </font></p><blockquote style="border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-size: 1.25rem; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><font face="verdana">Eloína Núñez, xerente da área sanitaria compostelá, asegura que houbo que quitar os sillóns das "salas de café" porque os profesionais sanitarios sentaban neles, "o que daba lugar a favorecer o contaxio"</font></p></blockquote><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;"><font face="verdana">Núñez asegura tamén que, "ao principio, os sanitarios que daban positivo non era polo traballo do hospital, senón" porque estiveran "nalgunha xornada, congreso ou reunión foron de Galicia". "Despois", continúa, "apareceron casos que se contaxiaran por un contacto". As reaccións foron numerosas: sindicatos e colectivos profesionais reclamaron xa a súa dimisión e que pida desculpas. Eloína Núñez, de momento, enviou un correo ao persoal da área compostelá intentando aclarar as súas palabras e gaband o labor dos profesionais. </font></p><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;"><br /></p><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;"><a href="https://praza.gal/storage/uploads/eloina1-6de2295.jpeg" style="box-sizing: inherit; color: #1386bf; cursor: pointer;"><img alt="" src="https://praza.gal/storage/uploads/eloina1-6de2295.jpeg" style="box-sizing: inherit; height: auto; max-width: 100%;" /></a></p><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><i>Eloína Núñez, xunto ao conselleiro de Sanidade, Jesús Vázquez Almuíña CC-BY-SA Xunta</i></figcaption><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><br /></figcaption><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">O colectivo Eventuais en Loita, que agrupa milleiros de enfermeiras do Sergas, <span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">denunciou que a xerente "culpase dos contaxios entre profesionais ás salas de café"</span> dos hospitais e ironizou sobre a "cordura" de Eloína Núñez tras facer público un escrito do pasado 18 de marzo da xerencia da área sanitaria de Santiago, asinado por ela mesma, no que se desaconsellaba o uso xeral das máscaras de protección. </p><blockquote style="background-color: transparent; border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 1.25rem; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">Eventuais en Loita denuncia que a xerente "culpase dos contaxios ás salas de café" e non aludise "á falta de equipos de protección ou a ordes como asinada por ela que desaconsellaban o uso de máscaras"</p></blockquote><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">"O coronavirus colleunos a todos co pé cambiado e fomos coñecendo máis cousas del co paso do tempo, por iso pode ser ata entendible esa directriz; <span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">o que non é de recibo e é de dubidosa moralidade é que a xerente aluda á sala de café como posible foco de contaxio e non aluda á falta de equipos de protección, á chegada de material defectuoso ou a ordes como as que ela mesma asinou"</span>, explican fontes do colectivo, que aclaran que o persoal sanitario xa hai moitos meses que optou por "non gozar deses descansos nesas salas ou tomar o café ao aire libre ou de forma individual". </p><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Nesa orde do 18 de marzo, a xerencia da área santiaguesa aclaraba que non era necesario "o uso xeral" de máscaras "agás naquelas situacións con pacientes con sospeita ou confirmación de Covid-19 ou patoloxía de tipo respiratorio". Ademais, advertía tamén de que "non se recomenda o uso de máscaras nos desprazamentos internos dos centros sanitarios" e que a protección respiratoria en xeral era recomendada "aos doentes que presenten clínica ou sintomatoloxía respiratoria de calquera natureza, de posible orixe infecciosa". </p></div></div><div class="article-body-text-wrapper" style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif;"><div class="content article-body-text" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">As instrucións eran semellantes noutras áreas sanitarias, onde se limitaba o uso de máscaras á actividade asistencial que xa a requiría ou ao momento do contacto con pacientes con sintomatoloxía respiratoria e confirmados ou sospeitosos de coronavirus, tal e como confirman fontes de persoal do Sergas. "Todo mudou cando o Goberno central empezou a recomendar o seu uso, a finais do mes de marzo". </p><blockquote style="background-color: transparent; border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-size: 1.25rem; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">Instrucións do Sergas en varias áreas sanitarias a mediados de marzo limitaban o uso recomendado de máscaras de protección ao contacto con pacientes covid ou sospeitosos de coronavirus</p></blockquote><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">Estas instrucións de mediados dese mes --a da área sanitaria de Santiago está asinada o 18 de marzo-- coinciden case no tempo coas <a href="https://praza.gal/politica/feijoo-culpa-o-goberno-central-da-falta-de-equipos-de-proteccion" style="box-sizing: inherit; color: #1386bf; cursor: pointer; text-decoration-line: none;">declaracións de Feijóo nas que culpaba o Goberno central de falta de equipos de protección</a> e nas que indicaba "o abastecemento de material sanitario, EPIs, máscaras e ventiladores" como "a prioridade do país". Naquela altura, o número de traballadores sanitarios diagnosticados con coronavirus era de máis de 120 en Galicia. Hai un mes, a principios de maio, o propio presidente da Xunta ofrecía uns datos que confirmaban que <a href="https://praza.gal/acontece/mais-da-metade-dos-positivos-activos-por-coronavirus-en-galicia-son-persoal-de-residencias-e-sanitario" style="box-sizing: inherit; color: #1386bf; cursor: pointer; text-decoration-line: none;">máis da metade dos positivos activos pola covid en Galicia eran persoal de residencias e da sanidade</a>. No conxunto do Estado, segundo o último balance do Goberno central, máis do 20% dos contaxiados corresponden con profesionais sanitarios, colectivo que acumula uns 52.000 infectados e máis de 60 falecidos pola doenza. </p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">Á vista destas cifras, a indignación entre o persoal aumenta. "O feito de sinalar o momento do café e de descanso como un foco principal de contaxio, como se fixo noutras comunidades autónomas, e non aludir ao risco lóxico no labor asistencial, á falta de material de protección ou ás eivas destes materiais non é lóxico", din desde Eventuais en Loita, que se pregunta se de verdade algún cargo do Sergas "cre que traballar pegados uns aos outros nos ordenadores e sen as máscaras non era máis perigoso". </p></div></div><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;"><a href="https://praza.gal/storage/uploads/comunicado-eloina-nunez-1803-b5376fd.jpeg" style="box-sizing: inherit; color: #1386bf; cursor: pointer;"><img alt="" src="https://praza.gal/storage/uploads/comunicado-eloina-nunez-1803-b5376fd.jpeg" style="box-sizing: inherit; height: auto; max-width: 100%;" /></a></p><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><i>Circular da xerente da área sanitaria de Santiago-Barbanza, Eloína Núñez, datada no pasado 18 de marzo CC-BY-SA Praza Pública</i></figcaption><figcaption class="image-caption" style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><br /></figcaption><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">Desde <span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">CCOO, a Federación de Sanidade esixiu xa unha "rectificación pública" a Eloína Núñez por unhas palabras "inaceptables"</span>, razón pola que lle pedirá á Consellaría de Sanidade a súa destitución á fronte da xerencia da área sanitaria santiaguesa. O sindicato lembra ao Sergas que, en moitos momentos da pandemia, "o 40 % dos contaxios corresponderon a persoal da sanidade". "Isto, ademais de desmentir as insinuacións de Núñez, amosa unha preocupante incapacidade para protexer a saúde dos seus traballadores e traballadoras, como establece a lei", explica. </p><blockquote style="background-color: transparent; border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 1.25rem; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">CCOO pide unha "rectificación pública" a Eloína Núñez por unhas palabras "inaceptables" e pide á Consellería a súa destitución</p></blockquote><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">O sindicato recorda tamén á xerente "que o persoal tivo que traballar con escasos equipos de protección individual e que o Sergas chegou a indicarlles aos profesionais que gardasen nun sobre as máscaras faciais e as reutilizasen durante varias xornadas de traballo, por non falar das partidas de máscaras defectuosas que Administración repartiu e provocaron contaxios entre o persoal sanitario".</p><p style="box-sizing: inherit; font-family: "open sans", sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">"É absolutamente inadmisible que o Sergas, no canto de felicitar o seu persoal polo labor realizado, só lles dirixa críticas"</span>, engade CCOO, que se une ás críticas do sindicato de enfermería Satse, que cualifica de "bochornosas e reprobables". </p></div></div><div class="article-body-text-wrapper" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px;"><div class="content article-body-text" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">Desde Satse lembran tamén que, en moitos casos, o persoal sanitario no Complexo Hospitalario Universitario de Santiago (CHUS) "viuse obrigado a reutilizar os equipos de protección durante toda unha semana ante a excesiva racionalización que se fixo desde a xerencia". "Ese exceso de racionalizción que queren vender como un éxito de xestión agocha unha absoluta falta de respecto e empatía cos profesionais que deron todo e máis nesta crise", di o sindicato, que insiste na crítica expresada por Eventuais en Loita. </p><blockquote style="background-color: transparent; border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-size: 1.25rem; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">O sindicato Satse cualifica de "bochornosas e reprobables" as declaracións da xerente: "Se tivese un pouco de dignidade, pediría desculpas de inmediato; do contrario, debería dimitir"</p></blockquote><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">"Nos peores momentos, as enfermeiras tiveron que reutilizar os EPIs e tiveron que estar en contacto sen ningunha protección con pacientes positivos Covid-19 porque o protocolo non contemplaba tan sequera o uso de máscara", engade Satse, que enumera varias das eivas que, ao seu ver, se produciron en canto á seguridade do persoal nos momentos álxidos da pandemia. </p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">Así, a secretaria autonómica de Satse, Carmen García Rivas, considera as declaracións de Núñez como "bochornosas e reprobables", ademais de "demostrar falta de empatía e profesionalidade dos que só pensan na imaxe que queran dar de boa xestión de cara ás vindeiras eleccións". "A autocrítica non está nin se espera; se tivese un pouco de dignidade, pediría desculpas de inmediato; do contrario, debería dimitir", remata.</p><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">A Asociación Galega para a Defensa da Sanidade Pública (AGDSP), pola súa banda, manifestou o seu "máis profundo rexeitamento" polas declaracións de Núñez, de quen piden a súa "inmediata destitución" por "irresponsable".</p></div></div><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;"><a href="https://praza.gal/storage/uploads/satse2-4f77d72.jpeg" style="box-sizing: inherit; color: #1386bf; cursor: pointer;"><img alt="" src="https://praza.gal/storage/uploads/satse2-4f77d72.jpeg" style="box-sizing: inherit; height: auto; max-width: 100%;" /></a></p><figcaption class="image-caption" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><i>Imaxe coa que o sindicato Satse denunciou a falta de equipos de protección no sistema sanitario galego © Satse-Galicia</i></figcaption><figcaption class="image-caption" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><br /></figcaption><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">A polémica foi tal que a propia Eloína Núñez enviou ao persoal da área sanitaria un correo electrónico, ao que tivo acceso Praza.gal, o pasado luns preto das 12 da noite. Nel di que evita "polemizar coas diversas interpretacións" da entrevista pero <span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">advirte de que "en todo momento" quixo "dar a coñecer o excelente traballo realizado" polos profesionais da sanidade compostelá e transmitirlles o seu "apoio"</span>. </p><blockquote style="background-color: white; border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 1.25rem; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em;"><p style="box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">Nun correo dirixido ao persoal da área compostelá, Núñez intenta aclarar as súas polémicas declaracións e gaba o "excelente traballo" dos profesionais sanitarios</p></blockquote><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px;">Así, intenta aclarar as súas palabras e asegura que cando di que ao principio os contaxios foron importados referíase a que "non había transmisión comunitaria". Ademais, advirte de que mencionou diversas medidas estruturais e organizativas tomadas a cabo no Sergas "sempre de acordo cos criterios científicos de Medicina Preventiva e coas instrucións da Consellería e do Ministerio de Sanidade". En alusión á polémica das salas de café, aínda que non o cita, indica que o obxectivo de todas as medidas era o de "minimizar a transmisión do cornavirus" e tiñan que ver "co establecemento de circuítos específicos para os pacientes e medidas para as xuntanzas internas". </p><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 0px;">"Reitero o agradecemento aos excelentes profesionais desta área sanitaria polo traballo e esforzo diario, e máis nesta época de pandemia", remata. </p>Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-86427376344785117652020-05-26T12:03:00.001+02:002020-05-26T12:03:48.558+02:00La increíble y cierta historia de Josefa Larrá, cuya vida cambió por una fotografía de Eugene smith en Deleitosa<img alt="La increíble y cierta historia de Josefa Larrá, cuya vida cambió por una fotografía de Eugene smith en Deleitosa" height="359" src="https://i.blogs.es/d081cb/deleitosaiii/450_1000.jpg" width="640" /><br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /><div style="text-align: right;">
<b>FERNANDO SÁNCHEZ</b></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="https://www.xatakafoto.com/">https://www.xatakafoto.com/</a></div>
</span><div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uno de los trabajos más importantes de la historia de la fotografía es 'Spanish village' de Eugene Smith para la revista Life. Uno de los ensayos fotográficos esenciales. <span style="font-weight: 600;">De aquella historia quedó una posible historia de amor que podemos descubrir en el documental 'El americano' que podemos ver en Youtube</span>.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eugene Smith es una figura esencial de la fotografía. Es el padre del ensayo fotográfico. Pronto volverá a estar de moda porque se estrenará una película sobre sus últimos días protagonizada por <a href="https://www.xatakafoto.com/actualidad/pelicula-mitico-fotografo-eugene-smith-tiene-fecha-estreno" style="color: #617f17;">Johnny Deep</a>. Allí hablarán sobre Minamata pero nuestra historia es más antigua. Nos lleva directamente a los tiempos de Franco y las primeras ayudas oficiales de los EEUU.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eugene Smith era un fotógrafo antifascista que quiso convencer a EEUU para evitar las ayudas económicas que empezó a enviar a España a finales de los años 40. Ya en 1950, después de que el gobierno de Franco mandará una carta ofreciendo sus fuerzas para luchar en la guerra de Corea, recibió un préstamo de más de 60 millones de dólares en agradecimiento por querer contener el comunismo en Europa. Lo que permitió que se aprobará la entrada de España en los organismos internacionales especializados de la ONU.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<i style="color: #111111; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b>La génesis del ensayo fotográfico</b></span></i></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-weight: 600;">Eugene Smith estaba convencido de que ese dinero no llegaría a las manos de quien realmente lo necesitaba</span> y se embarcó en un proyecto para convencer a los políticos y empresarios que ya solo pensaban en la guerra fría. Como él mismo escribió:</span></div>
<blockquote style="background-color: white; border-left: 6px solid rgb(233, 233, 233); color: #333333; font-style: italic; margin: 0px auto 16.32px; max-width: 696px; padding: 0px 0px 0px 24px;">
<div style="margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Un préstamo por parte de los EEUU no hará sino apretar la mano que estrangula a los oprimidos..</span></div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Así que decidió buscar un pueblo que diera forma a su idea: el gobierno franquista no ayudaba a sus habitantes y no merecía ser premiado con dinero que solo llegaría a manos privadas. Con un artículo de Gaspar Gómez de la Serna llamado 'Meditación de un pueblo sin nombre' recorrió toda España hasta llegar a Deleitosa, un pueblo extremeño, junto a su asistente y una traductora.</span></div>
<div class="article-asset-video article-asset-large" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; clear: left; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px auto 24px; max-width: 1368px; overflow: hidden; text-rendering: optimizelegibility;">
<div class="asset-content" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; float: left; line-height: 24px; text-rendering: optimizelegibility; width: 870px;">
<div class="base-asset-video" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; height: 0px; line-height: 24px; overflow: hidden; padding: 489.375px 0px 0px; position: relative; text-rendering: optimizelegibility; width: 870px;">
<iframe allowfullscreen="" height="563" id="widget2" src="https://www.youtube.com/embed/JGxzuzmQBiU?enablejsapi=1&origin=https://www.xatakafoto.com" style="border-style: initial; border-width: 0px; bottom: 0px; display: block; height: 489.375px; left: 0px; margin: auto; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 870px;" width="1000"></iframe></div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-weight: 600;">Su forma de trabajar era enfermiza</span>. La idea que había desarrollado tenía que traducirse en imágenes aunque la realidad no fuera exactamente igual. No existía otro plan. Su idea o nada. Solo pudo estar 19 días en el pueblo cacereño (le recomendaron que se fuera), desde el 8 junio de 1950, y retrató toda la vida de un pueblo como si hubiera estado varios meses, según su plan original.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El artículo se publicó en <a href="https://time.com/photography/life/" style="color: #617f17;">'Life'</a> el 9 de abril de 1951. <span style="font-weight: 600;">17 fotografías de los 45 rollos de película y 1.575 negativos que logró sacar</span>. El resultado es maravilloso pero plantea muchas dudas si eres un poco observador.</span></div>
<div class="article-asset-image article-asset-large" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; line-height: 24px; margin: 0px auto; max-width: 1368px; text-align: center; text-rendering: optimizelegibility;">
<div class="asset-content" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; line-height: 24px; overflow: hidden; text-rendering: optimizelegibility;">
<div class="caption-img " style="-webkit-font-smoothing: antialiased; line-height: 24px; text-rendering: optimizelegibility;">
<span style="color: #888888;"><span style="background-color: white; border-color: initial; border-image: initial; border-width: initial; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; width: 870px;"><img alt="Deleitosaiv 1" class="centro_sinmarco" data-sf-src="https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/450_1000.jpg" data-sf-srcset="https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/450_1000.jpg 450w, https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/650_1200.jpg 681w, https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/1024_2000.jpg 1024w, https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/1366_2000.jpg 1366w" src="https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/450_1000.jpg" srcset="https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/450_1000.jpg 450w, https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/650_1200.jpg 681w, https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/1024_2000.jpg 1024w, https://i.blogs.es/618886/deleitosaiv-1/1366_2000.jpg 1366w" style="border: none; display: block; height: auto; margin: 24px auto 0px; max-width: 100%; width: 870px;" /></span></span><div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Una de las páginas de 'Life</i></span>'</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">¿Cómo es posible fotografiar en 19 días la siembra, el arado y el aventado del grano de trigo? ¿De verdad creéis posible que una familia, de aquellos años, permitiera que en la comunión de un hijo alguien fuera mal vestido o desnudo? ¿Las comuniones cuándo son?... Muchas preguntas cuya respuesta daría lugar a descubrir que lo que estamos viendo no es del todo verdad...</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<i style="color: #111111; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b>La historia del documental</b></span></i></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pero vamos a dejar estas historias para centrarnos en la fotografía del velatorio. En la imagen destacan muchas cosas pero no podemos dejar de ver el rostro de la joven de 19 años Josefa Larrá. Juventud frente a la muerte. Y después de la publicación en los EEUU un hombre no dudó en buscar a la joven de la fotografía.</span></div>
<div class="article-asset-image article-asset-large" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; line-height: 24px; margin: 0px auto; max-width: 1368px; text-align: center; text-rendering: optimizelegibility;">
<div class="asset-content" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; line-height: 24px; overflow: hidden; text-rendering: optimizelegibility;">
<div class="caption-img " style="-webkit-font-smoothing: antialiased; line-height: 24px; text-rendering: optimizelegibility;">
<span style="color: #888888;"><span style="background-color: white; border-color: initial; border-image: initial; border-width: initial; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; width: 1044px;"><img alt="Deleitosa" class="centro_sinmarco" data-sf-src="https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/450_1000.jpg" data-sf-srcset="https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/450_1000.jpg 450w, https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/650_1200.jpg 681w, https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/1024_2000.jpg 1024w, https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/1366_2000.jpg 1366w" src="https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/450_1000.jpg" srcset="https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/450_1000.jpg 450w, https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/650_1200.jpg 681w, https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/1024_2000.jpg 1024w, https://i.blogs.es/5f8083/deleitosa/1366_2000.jpg 1366w" style="border: none; display: block; height: auto; margin: 24px auto 0px; max-width: 100%; width: 1044px;" /></span></span><div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Josefa Larrá</i></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i><br /></i></span></div>
</div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-weight: 600;">Se enamoró de ella y sintió el impulso de escribir al pueblo para tratar de encontrar su nombre</span>. Después de la visita del americano, de las manías de Eugene Smith que les hacia posar sin parar bajo el sol de junio, fue la gran diversión de Deleitosa.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Que si tenía coche, que si era un hombre que iba a convertir en una estrella a Josefa, que si ella tenía un novio formal y la madre le obligó a dejarle para que se fuera con el americano... Una serie de historias que son el eje del documental producido por TVE, TV3 y La lupa Producciones.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Apenas dura una hora. Pero os prometemos que vamos a descubrir a un genio neurótico y unas ganas tremendas de salir en busca de este pueblo situado en una de las zonas más desconocidas de nuestra península. Lo que vemos forma parte de nuestra historia y deberíamos conocerla.. Y Eugene Smith hizo historia con su trabajo pero no la cambió.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<img alt="W. Eugene Smith: A Life in Photography | Wall Street International ..." height="359" src="https://media.wsimag.com/attachments/a97c7c520c6125ddd520c90f1708ec1137ed3f4e/store/fill/1090/613/86c9d2777375db3b5d8d13359185b7ef78e9391c7465cf41a737628768ed/W-Eugene-Smith-A-Life-in-Photography.jpg" width="640" /></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px;">
<img alt="Tomoko Uemura in her bath, Minamata, Japan by W. Eugene Smith ..." height="386" src="https://i.pinimg.com/564x/be/d5/c4/bed5c4343184991ecc35b5f1b0b10396.jpg" width="640" /></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 16.32px; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 696px; text-align: center;">
<img alt="Spanish Village': W. Eugene Smith's Landmark Photo Essay (With ..." src="https://i.pinimg.com/originals/5d/18/e6/5d18e6e2e67cbb1da06deab906ea2981.jpg" /></div>
<img height="360" src="https://i.ytimg.com/vi/EqLITLABPP8/maxresdefault.jpg" width="640" /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<img alt="W. Eugene Smith - Blackkamera" height="455" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEieJew-Dwxpq_HM2tK_XrK_BTq7mb-VTNO1UAnx3aykQbctXpoXce9UE4r8ucF2MEE6RyYI6ZH6gH68qNIbnVm_5WONzEVcREOTaLWHk_vorI4DSRwJO7b_cy7TEhFgNkLBPhTm-K4drsnySYNeMuXGHtR4fsoRyT7nHwrL1W-VY6oJ=" width="640" /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<img alt="ConSentido Propio: Presentación y representación en Eugene Smith ..." height="500" src="https://4.bp.blogspot.com/-1TyEO5xIScE/V43rmi1OZJI/AAAAAAAAc7g/ms0DCAWACSA642Df_frycKd--9rIEfEKgCLcB/s640/Eugene%2BSmith%2B-%2BDeleitosa%252C%2BC%25C3%25A1ceres%252C%252C%2B1951.jpg" width="640" /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<img alt="Lavaderos públicos: Lavanderas (W. Eugene Smith)" height="430" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNFG56b-5n0upi9-KWW_cZgykbS8FNFGoz9Wvxq3rWQN-cBVA5PTflxpIRAqhdpULGmocAEMbKcbEG-EekASKsH3o7rNu5Z6eMtk21vwmP3F29dRb7PSRgNlW_dFDkqVOeyjbVQ15icBs/s640/gales-lavaderospublicos.net.jpg" width="640" /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<img alt="Eugene Smith, 'Yo no escribí las reglas, ¿por qué iba a seguirlas ..." height="465" src="https://i.pinimg.com/originals/ed/1a/cb/ed1acb32d3d77758068a94ba9a9a1e34.jpg" width="640" /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<img alt="Eugene Smith - Guardia Civil" height="508" src="https://static1.museoreinasofia.es/sites/default/files/obras/AD06159_0.jpg" width="640" /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<img alt="Spanish Village: la vida entre la pobreza y la fe antigua ..." height="520" src="https://e00-elmundo.uecdn.es/assets/multimedia/imagenes/2015/10/16/14450177447395.jpg" width="640" /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<img alt="Amazon.com: The Jazz Loft According to W. Eugene Smith: David ..." height="360" src="https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/S/sgp-catalog-images/region_US/8x291-APV48C442GF-Full-Image_GalleryBackground-en-US-1569609719881._SX1080_.jpg" width="640" /></div>
<div>
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="W. Eugene Smith: más real que la realidad, Exposición, Fotografía ..." height="640" src="https://static.arteinformado.com/documentos/eventos/02/28380/W._Eugene_Smith,_The_Spinner,_Spanish_Village,_1950.jpg" width="454" /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<img alt="Eugene Smith - Cultura fotográfica - Revelartfotografía" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEh3g3dfE0pCmSE4o3puAKCEn2_8FYoqBXWFY4adLB8evUjH4XvRi1Fhc9DauY-EO9dKP7RJNB23hFp0oN53kKWE3TuSW-xyBxf5rLA7A7uoxRJEstLQxS1iZ8IOUHW7nMIAUX7wjjEV3R8ncMtRPr9SmMSvtBH-DffzIA4O1KYfzHqCwJiedUQGnEG9Df0=" width="640" /></div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-82620240814018351252020-05-26T11:30:00.004+02:002020-05-26T11:30:53.211+02:00Las cacerolas<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Si el Gobierno quiere evitar que la revuelta de los de arriba se contagie a los de abajo, lo que tiene que hacer es políticas sociales que les saquen del hoyo. El ruido de las cacerolas de los ricos sólo se apaga llenando las de los pobres</i></span><div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div>
<img alt="Radiografía del barrio de Salamanca, protagonista de las protestas ..." height="328" src="https://m.eldiario.es/fotos/Salamanca-Balboa-Gobierno-Madrid-Espana_EDIIMA20200514_1131_22.jpg" width="640" /></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Times New Roman;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><b>Javier Gallego</b></span></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="http://www.carnecruda.es/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">http://www.carnecruda.es/</span></a></div>
<div>
<div style="text-align: right;">
<a href="https://www.eldiario.es/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">https://www.eldiario.es/</span></a></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><div class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 15px; padding: 0px 10px 0px 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hay una España que no tiene para llenar las cacerolas y otra que las golpea. La que más razones tendría de hacer ruido sería la primera, pero paradójicamente la que la lía y se queja es la segunda. Una hace cola para recibir la ayuda de sus vecinos, la otra se ha hartado de pensar en la salud colectiva. Las dos Españas se resumen en esa cacerola. La España de las cacerolas vacías es solidaria, la España de los cacerolazos sólo piensa en sí misma.</span></div>
<div class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 15px; padding: 0px 10px 0px 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esta epidemia claro que distingue clases sociales. Ha sacado lo mejor de la mayoría que tiene menos y lo peor de la minoría que tiene de sobra. En los barrios más pobres se organizan para rescatar a los que lo necesitan, en los barrios más ricos, para poder salir con las berlinas. Este fin de semana sacaron los coches a la calle como quien saca los tanques. Parecía que fueran a conquistarla. La Reconquista que diría el del megáfono que lideraba la espantosa comitiva. Toman las calles como toman la bandera, como si fueran sólo suyas.</span></div>
<div class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 15px; padding: 0px 10px 0px 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pero les salió el tiro por la culata. La imagen era siniestra. Recordaba a la caravana infernal de Mad Max. Facha & Furious, que dijo un tuitero. Nada más tóxico que una manifestación de coches atascando a bocinazos una ciudad que ha descansado del ruido y la contaminación durante dos meses de alivio. Una manifestación así espanta a cualquier persona sensata sin importar su ideología. A decir de las encuestas, la extrema derecha vocinglera espanta a la mayor parte de la ciudadanía.</span></div>
<div class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 15px; padding: 0px 10px 0px 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Son mucho ruido pero pocas nueces. Menos nueces de las que parecen. La inmensa mayoría de este país, esté a favor o en contra del gobierno, sale a aplaudir o a pasear tranquilamente, no a reventar la cuarentena. Pero la prensa y las redes amplifican a la minoría de las cacerolas y acaban convirtiendo en fenómeno de masas lo que era anomalía. Lo hicieron con Vox, lo están haciendo con las caceroladas, empeñados en ayudar a la derecha y la ultraderecha a ganar a sartenazos lo que no ganaron en las urnas. Esto va de echar a los rojos antes de que acabe la legislatura.</span></div>
<div class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 15px; padding: 0px 10px 0px 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A nadie se le oculta que no tiene nada que ver con la gestión de la epidemia porque entonces se criticaría también a los gobiernos autonómicos conservadores que han desmantelado la Sanidad pública y han tenido cifras catastróficas. Esto va también de las dos Españas de siempre, señoritos y criados, derecha e izquierda, vencedores y vencidos. Si el Gobierno quiere evitar que la revuelta de los de arriba se contagie a los de abajo, lo que tiene que hacer es políticas sociales que les saquen del hoyo. El ruido de las cacerolas de los ricos sólo se apaga llenando las de los pobres.</span></div>
<div class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 15px; padding: 0px 10px 0px 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Siempre se trata de eso. Del reparto de la riqueza. Hay una España que necesita la renta básica para sobrevivir, otra que la llama paguita. Una que pide que se derogue la reforma laboral, otra que se indigna cuando se aprueba derogarla o cuando se pide subir los impuestos a las grandes fortunas. Españolito que vives en cuarentena, te guarde Dior. Hay una España que golpea las cacerolas propias y otra que ayuda a llenar las ajenas. La primera te helará el corazón, la segunda te lo calienta. Hablemos mucho más de ésta que de aquélla porque la España solidaria nos hace mejores a todos y es la que nos sacará de esta crisis, no la otra.</span></div>
<div class="mce" style="-webkit-font-smoothing: auto; background-color: white; color: #333333; margin-bottom: 15px; padding: 0px 10px 0px 0px;">
<img alt="MarcaEspaña [Vídeo]: Una mujer, buscando en la basura durante las ..." height="427" src="https://www.lasrepublicas.com/wp-content/uploads/2020/05/Salamanca-basura-1.jpg" width="640" /></div>
</div>
</div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-27244656132435552412020-05-26T10:59:00.002+02:002020-05-26T10:59:42.004+02:00La reforma laboral permitió el despido de uno de cada dos indefinidos en la crisis y disparó un 40% el empleo temporal en la recuperación<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Casi el 34% de quienes fueron despedidos en 2017 llevaba menos de un año en la empresa; el 14,4% tenía menos de tres meses de antigüedad</i></span><div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br />Un trabajador necesita ahora una media de 15 contratos temporales a lo largo de ocho años para conseguir firmar un contrato fijo</i><br /><br /><a href="https://d3cra5ec8gdi8w.cloudfront.net/uploads/imagenes/bajacalidad/2018/03/06/_20180306190833_2160b883.JPG?77d1ad4b5d6869817bd838cf9a85d709"><img height="366" src="https://d3cra5ec8gdi8w.cloudfront.net/uploads/imagenes/8col/2018/03/06/_20180306190833_2160b883.JPG?77d1ad4b5d6869817bd838cf9a85d709" width="640" /></a></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>La reforma laboral se aprobó cuando la ministra de Empleo era Fátima Báñez.</i></span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;"><b>Begoña P. Ramírez</b></span></div>
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<div style="text-align: right;">
<a href="https://www.infolibre.es/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">https://www.infolibre.es/</span></a></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
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<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El regreso de la <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">reforma laboral</strong> a la primera plana de la atención política, tras el <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">acuerdo de PSOE, Unidas Podemos y EH Bildu</strong> para <a href="http://www.infolibre.es/noticias/economia/2020/05/21/derogacion_reforma_laboral_106990_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">derogarla íntegramente y de forma inmediata</a>, puso en boca del presidente del PP, Pablo Casado, la afirmación de que los cambios en las leyes laborales introducidas por el Gobierno de Mariano Rajoy en 2012 <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">crearon “casi tres millones de empleos”</strong>. Casado olvidó las palabras que su antecesor había pronunciado en la clausura del Congreso Nacional de los populares: “Las reformas no hacen milagros por sí solas, ni siquiera todas juntas, las reformas solas no crean empleos”. Era el 19 de febrero de 2012, sólo nueve días después de que el Consejo de Ministros aprobara la reforma laboral <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“extremadamente agresiva”</strong> de la que Luis de Guindos presumía esa misma semana antes sus colegas europeos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pablo Casado se olvidó también de <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">la recuperación económica</strong> que ha hecho crecer el PIB un 20,7%% entre 2012 y 2019. El empleo, por su parte, ha mejorado un 9,9% en ese intervalo, hay <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">1,8 millones de ocupados</strong> más según la Encuesta de Población Activa (EPA). ¿Cuántos de esos puestos de trabajo pueden imputarse al haber de la reforma laboral y cuántos al de la reactivación económica?</span></div>
<div id="sc_videointext" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Según un estudio sobre los efectos de las dos últimas reformas laborales aprobadas en España, la de 2010, del Gobierno de José Luis Rodríguez Zapatero, y la de 2012, de Mariano Rajoy, elaborado por los profesores de la Universidad Complutense de Madrid Luis Cárdenas y Paloma Villanueva, ambas <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">no han cambiado de forma significativa la estructura laboral</strong> de la economía nacional.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De hecho, en estos dos meses de confinamiento y parálisis económica por la pandemia, el mercado laboral <a href="https://www.infolibre.es/noticias/economia/2020/05/06/la_pandemia_hunde_contratacion_niveles_1996_mientras_destruye_millon_empleos_106496_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">ha reproducido su comportamiento en 2008</a>. <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“El 95% del empleo destruido en marzo y abril ha sido atípico</strong>”, resume Luis Cárdenas. Y atípicos son todos los puestos de trabajo que no son indefinidos y a tiempo completo, explica Paloma Villanueva. Los mismos que desaparecieron de un plumazo tras el colapso del ladrillo hace ya 12 años.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Según sus datos, no puede decirse que la reforma laboral de 2012 crease esos tres millones de empleos. “Si se elimina la caída de la población activa, que se tradujo en una bajada del paro y que fue más intensa aún durante la recuperación que durante la crisis, <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">el crecimiento del PIB que es necesario alcanzar para crear empleo es el mismo, con reforma laboral o sin ella</strong>”, añade Cárdenas.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="ladillo" style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 26.68px; margin: 10px 0px 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Entre 2008 y 2013 se perdieron 2,6 millones de empleos</span></strong></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por el contrario, ambos profesores creen que lo que han conseguido ambas reformas es <a href="https://www.infolibre.es/noticias/economia/2020/02/13/el_fmi_concluye_que_reforma_laboral_del_mejoro_empleo_igualdad_renta_pero_aumento_tasa_trabajadores_pobres_103945_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">ahondar más aún la brecha entre trabajadores indefinidos y trabajadores temporales</a>. El planteamiento de las dos reformas laborales consistía en que al <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="https://www.infolibre.es/noticias/economia/2018/12/28/el_gobierno_derogara_este_viernes_contrato_apoyo_los_emprendedores_creado_por_reforma_laboral_2012_90256_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">“flexibilizar” las condiciones de los trabajadores más protegidos</a> </strong>–con mayores indemnizaciones de despido, por ejemplo–, se reduciría el número de trabajadores precarios, ya que sería más fácil –más barato– para los empresarios ofrecerles empleos indefinidos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Era la idea que entonces defendía el presidente de la CEOE, Juan Rosell, cuando propuso <a href="https://www.infolibre.es/noticias/economia/2020/01/27/de_los_costes_sensacion_impunidad_por_que_las_empresas_espanolas_son_adictas_contrato_temporal_102918_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">quitar lo que denominó “privilegios” a los trabajadores indefinidos</a>. A su juicio, ese “experimento” daría lugar a un mercado laboral “sin diferencias entre indefinidos y temporales”.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sin embargo, el estudio de Cárdenas y Villanueva, que compara datos de la Muestra Continua de Vidas Laborales de 2008, antes de la crisis, 2013, en lo peor de la recesión, y 2017, en plena recuperación, económica, revela un resultado del “experimento” muy distinto: en ese periodo de tiempo <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">aumentó la inestabilidad de los trabajadores fijos pero también creció la inseguridad de los temporales</strong>. En efecto, se rebajaron las condiciones de los indefinidos, pero la brecha, que los expertos conocen como dualización del mercado laboral, no se cerró porque <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="https://www.infolibre.es/noticias/economia/2018/06/25/empresas_multiservicios_los_hijos_bastardos_reforma_laboral_84282_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">empeoraron también las de los más precarios </a>a los que se supone que debía beneficiarles la reforma</strong>.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">España tiene la segunda tasa de empleo temporal más alta de la UE</strong>, sólo superada por Polonia. Según la última EPA, se sitúa en el 25% de la población activa. En 2009 el porcentaje era el mismo, pero después de que <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">la primera gran oleada de la crisis se cebara con los empleados temporales</strong>, disminuyó más de cuatro puntos, desde el 29,3%. Con la segunda oleada de despidos, que comenzó <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">en 2012, los damnificados fueron los trabajadores indefinidos,</strong> asegura el estudio. Hasta las reformas de 2010 y 2012, los cambios en las leyes laborales se habían centrado en flexibilizar las condiciones de los trabajadores temporales –por ejemplo, la de 1984 que disparó el número de éstos–. Las dos últimas, en cambio, rebajaron las condiciones de los que hasta entonces se consideraban contratos estables.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Así, <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">entre 2008 y 2013 el empleo cayó en España un 18%, con una pérdida de 2,6 millones de puestos de trabajo</strong>, explica el estudio. En esos cinco años, con la economía en recesión y las dos reformas laborales en vigor, fueron <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">despedidos uno de cada dos trabajadores con contrato indefinido, 1,3 millones de personas</strong>. “La mayor caída de todos los tipos de contratos”, destacan los autores. Al mismo tiempo, <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">se dispararon, con una tasa del 15,5%, los contratos a tiempo parcial</strong>, una forma de “reajustar salarios” y ahorrar costes durante la crisis.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Después, con la reactivación de la economía, y pese a la rebaja de condiciones que en teoría hace ahora más atractivos y asequibles los contratos indefinidos, <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">los empleos que más crecen entre 2013 y 2017, nada menos que un 40%, son los temporales a tiempo completo</strong>. Los fijos sólo aumentan un 6,2%. Al final de periodo, resulta que la tasa de empleo precario no sólo no se redujo, sino que incluso es mayor en 2017 que antes de la crisis: <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">el porcentaje de empleo estable se recortó en 3,7 puntos porcentuales entre 2008 y 2017, “hasta caer a la tasa más baja de la historia”</strong>.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="ladillo" style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 26.68px; margin: 10px 0px 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El 42% de los no cualificados, despedidos antes de un año</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pero los cambios legales también afectaron a los trabajadores indefinidos que no fueron despedidos o a aquéllos que consiguieron firmar un contrato fijo tras las reformas. Según el estudio de la Complutense, <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">el 33,8% de quienes fueron despedidos en 2017, con la economía ya en recuperación, llevaban menos de un año en la empresa</strong>. <a href="http://www.infolibre.es/noticias/economia/2018/12/20/el_los_trabajadores_con_contrato_indefinido_creado_por_reforma_laboral_fueron_despedidos_cabo_ano_90091_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">El porcentaje es 4,2 puntos porcentuales superior al de 2008</a> y nueve puntos mayor que el de 2013. Es más, <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">un 9,9% de los trabajadores despedidos en 2008 se quedaron sin empleo a los tres meses </strong>de firmar su contrato. <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Una década después, eran el 14,4%</strong>. Las cifras se disparan si se pone el foco de atención en los trabajadores menos cualificados: el 42% fueron despedidos antes de llevar un año en la empresa y el 20% en los tres primeros meses de trabajo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por el lado más inestable de la población laboral tampoco mejoraron las condiciones contractuales en el periodo analizado. Por el contrario, <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">han aumentado el número de años y el número de contratos necesarios para que un trabajador pase de temporal a indefinido</strong>. Pese a que la reforma laboral de 2012 elevó de ocho a 12 días la indemnización por rescindir un contrato temporal, lo que debería haberles dado mayor estabilidad, <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">si en 2008 un trabajador necesitaba firmar nueve contratos como eventual hasta conseguir un empleo fijo, en 2017 precisaba 15</strong>. Si en 2008 se pasaba 61 meses con empleos temporales hasta llegar al indefinido, en 2017 el tiempo de inestabilidad se prolongaba hasta los 97 meses. <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">De cinco años encadenando contratos temporales a ocho</strong>.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Además, los autores resaltan que <a href="https://www.infolibre.es/noticias/economia/2017/09/04/el_verdadero_drama_del_mercado_laboral_millones_sufren_paro_macempleo_69116_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">el aumento de la rotación </a>–el número de contratos sucesivos de un mismo trabajador– <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">se concentró en los años de reactivación económica</strong>, a partir de 2013. Como el número de meses de trayecto hasta el contrato fijo apenas varía desde ese año hasta 2017, el estudio deduce que es <a href="https://www.infolibre.es/noticias/economia/2017/01/17/los_contratos_cada_vez_duran_menos_dias_media_59847_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">la duración de cada contrato la que se recorta</a> a partir de la recuperación. <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">En 2008 cada contrato temporal duraba de media siete meses, en 2013 crece hasta los nueve, pero en 2017 cae por debajo incluso del periodo precrisis, a 6,7 meses</strong>. Y quienes más inestabilidad en el empleo sufren son los trabajadores menos cualificados, que duplicaron entre 2008 y 2017 el tiempo necesario para llegar el contrato fijo: de 66 a 106 meses: de cinco a nueve años, de 11,6 contratos a 19.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="ladillo" style="border: 0px; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 26.68px; margin: 10px 0px 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La rotación de contratos, una tendencia persistente</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De forma que el paisaje laboral resultante de las dos últimas reformas laborales revela <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">un contagio de la inestabilidad de los trabajadores temporales y a tiempo parcial a los que antes se consideraban más protegidos y que ahora son más fácilmente despedibles</strong>. Sin que al tiempo se haya reducido la precariedad de los primeros. Porque los cambios legales de 2010 y 2012 tampoco han reducido la rotación, una práctica “profundamente arraigada en los trabajadores temporales e incluso en los contratos más estables”.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En esa misma dirección se ha pronunciado este lunes el <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Banco de España,</strong> que en un artículo sobre las tendencias laborales intergeneracionales en España en las últimas décadas. Según explica, los jóvenes con contratos temporales sufren mayor rotación; es decir, encadenan contratos cada vez más breves. Esa menor duración es <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“persistente y gradual”</strong>, subraya el organismo supervisor, sin “patrones cíclicos”, por lo que el fenómeno parece “tendencial”. El estudio de Cárdenas y Villanueva relaciona también el aumento del empleo temporal y a tiempo parcial con la devaluación sufrida por los salarios durante la última década. El Banco de España les da la razón, al constatar que <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">las rentas anuales medias “han disminuido recientemente de forma generalizada”</strong>. Y como ocurre con el encadenamiento de contratos cada vez más cortos, la devaluación salarial también va para largo. “Los salarios medios más bajos observados tras la crisis financiera para las generaciones más recientes podría obedecer no a causas relacionadas con la posición cíclica de la economía, sino a <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">factores de naturaleza estructural</strong>, y, por tanto, tendría un carácter más permanente”.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En realidad, ya <a href="https://www.infolibre.es/noticias/economia/2013/09/26/banco_espana_reforma_laboral_baja_los_salarios_pero_frena_paro_crea_empleo_8061_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">en septiembre de 2013 el Banco de España concluía</a> que el único efecto de la <a href="http://www.infolibre.es/noticias/economia/2013/07/29/el_fracaso_reforma_laboral_6386_1011.html" rel="nofollow" style="border: none; color: #c4071a; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 24px !important; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">reforma laboral</a> había sido la bajada de los salarios reales de los trabajadores. Pero que <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">ni había modificado las tasas de destrucción y creación de creación de empleo</strong>. Tampoco había reducido la dualidad del mercado de trabajo, pese a constituir uno de sus objetivos declarados.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; line-height: 23.2px; margin-bottom: 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“La desregulación de la parte nuclear del mercado de trabajo [los trabajadores protegidos] <strong style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">no es, por tanto, el motor de la notable mejoría del empleo, sino más bien el detonante de un aumento de la dualidad y la inestabilidad</strong>”, concluyen por su parte Cárdenas y Villanueva. En otras palabras, el mercado laboral sigue siendo tan dual como antes, pero un poco más precario.</span></div>
</div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-28091483244690577182020-05-22T12:44:00.002+02:002020-05-22T12:44:52.072+02:00O coronavirus non frea os pisos turísticos en Galicia: aumentan un 6% en catro meses e xa superan as prazas hoteleiras<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<a href="https://praza.gal/storage/uploads/16264759227-068818c4d4-o-6fceb19.jpeg" style="box-sizing: inherit; color: #1386bf; cursor: pointer; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px;"><img alt="" src="https://praza.gal/media/cache/news_article_thumbnail/uploads/16264759227-068818c4d4-o-6fceb19.jpeg" style="box-sizing: inherit; height: auto; max-width: 100%;" /></a><span style="background-color: transparent;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Sanxenxo é o concello galego cun maior número de pisos turísticos CC-BY-SA Trevor Huxman</i></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><div style="text-align: right;">
<b>Marcos Pérez Pena</b></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="https://praza.gal/">https://praza.gal/</a></div>
</span><ul class="article-authors-summary-list" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">
<li style="font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 0.8125rem;"><br /></li>
</ul>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Son malos tempos para o turismo e as viaxes. Todas as voces expertas coinciden en que o sector turístico será un dos máis prexudicados polos efectos da pandemia de coronavirus, con expectativas moi negativas para a tempada de verán, sobre todo no que atinxe á chegada de visitantes dende outros países. Porén, os últimos datos coñecidos esta semana sobre a evolución do número de vivendas de uso turístico rexistradas legalmente en Galicia non recollen de momento esa realidade. Todo o contrario: o número de pisos turísticos recollidos no rexistro da Xunta segue a medrar a bo ritmo.</span></div>
<blockquote style="background-color: white; border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.25rem; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em;">
<div style="box-sizing: inherit; padding: 0px;">
Entre o 1 de xaneiro e o 1 de maio deste ano 2020 o número total de establecementos rexistrados en Galicia pasou de 9.872 a 10.551, mantendo un ritmo de crecemento moi semellante ao dos dous últimos anos</div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">Entre o 1 de xaneiro e o 1 de maio deste ano 2020 o número total de establecementos rexistrados en Galicia pasou de 9.872 a 10.551, mantendo un ritmo de crecemento moi semellante ao dos dous últimos anos.</span> Aumenta tamén o número de prazas totais ofertadas, que pasa de 50.134 a 56.986 en só catro meses. Esta cifra, ademais, supón que por primeira vez hai máis prazas de aloxamento en pisos turísticos legais que en todos os hoteis de Galicia (56.144).</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É posible, iso si, que este incremento se producira xa entre xaneiro e marzo, cun gran número de propietarios e propietarias que antes da epidemia decidiran dar de alta as súas vivendas no rexistro do Goberno galego. En todo caso, <span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">esta é a realidade a día de hoxe e haberá que agardar aos datos dos vindeiros meses para comprobar o efecto do coronavirus no número de pisos turíticos (legais) en funcionamento no país.</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;"></span></div>
<div class="article-body-text-wrapper" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<div class="content article-body-text" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
</div>
</div>
<br />
<div class="at-embed" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 2rem; margin-top: 2rem; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<iframe aria-label="Interactive line chart" frameborder="0" height="420" id="datawrapper-chart-7QiFD" scrolling="no" src="https://datawrapper.dwcdn.net/7QiFD/1/" style="border: none; box-sizing: inherit; height: 447.2px; margin: 0px; min-width: 100%; padding: 0px; width: 0px;" title="Vivendas de uso turístico rexistradas pola Xunta"></iframe></div>
<div class="at-embed" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 2rem; margin-top: 2rem; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; widows: 2;">
<div class="article-body-text-wrapper" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<div class="content article-body-text" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<div style="box-sizing: inherit; padding: 0px;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Dende que a Xunta fixo públicos por primeira vez os datos do rexistro de vivendas de uso turístico, o seu número non deixou de aumentar.<span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;"> Os 4.630 de xaneiro de 2018 eran máis do dobre dous anos despois, en xaneiro deste ano 2020 (9.872).</span> E os números actuais certifican que a tendencia á alza continúa a pesar da situación sanitaria e de restricións de movementos que se está a vivir.</span></div>
</div>
</div>
<div class="article-body-text-wrapper" style="box-sizing: inherit;">
<div class="content article-body-text" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<blockquote style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: transparent; border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.25rem; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<div style="box-sizing: inherit; padding: 0px;">
Por vez primeira o número de prazas ofertadas polos pisos turísticos supera ás prazas hoteleiras</div>
</blockquote>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O número de prazas de aloxamento ofertadas polos pisos turísticos que funcionan legalmente en Galicia (ignórase a cantidade dos que operan sen estar rexistrados pola Xunta) multiplicouse case por tres nos últimos dous anos e medio, pasando das 21 mil (xaneiro de 2018) ás actuais 57 mil. </span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; padding: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">Por vez primeira esta cifra supera á do conxunto de prazas hoteleiras, que nos últimos anos se vén mantendo moi estable, entre as 55 mil e as 56 mil. </span>A estas prazas, habería que sumar, iso si, os números doutros tipos de aloxamento que podemos considerar "tradicionais", como son as pensións, que roldan as 22 mil prazas.</span></div>
<div class="at-embed" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 2rem; margin-top: 2rem; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<iframe aria-label="Interactive line chart" frameborder="0" height="420" id="datawrapper-chart-L3N7j" scrolling="no" src="https://datawrapper.dwcdn.net/L3N7j/1/" style="border-style: none; border-width: initial; box-sizing: inherit; height: 447.2px; margin: 0px; min-width: 100%; padding: 0px; width: 0px;" title="Número de prazas de hospedaxe ofertadas por cada tipo de aloxamento turístico en Galicia"></iframe></div>
<div class="article-body-text-wrapper" style="box-sizing: inherit;">
<div class="content article-body-text" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; padding: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Nos últimos anos, mentres se mantén estable o número de prazas ofrecidas polos establecementos de turismo rural e os campings, están aumentando de forma importante as existentes nos albergues turísticos e tamén nos apartamentos turísticos.</span></div>
<div class="at-embed" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 2rem; margin-top: 2rem; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<iframe aria-label="map" frameborder="0" height="500" id="datawrapper-chart-OoHrQ" scrolling="no" src="https://datawrapper.dwcdn.net/OoHrQ/1/" style="border-style: none; border-width: initial; box-sizing: inherit; height: 495.2px; margin: 0px; min-width: 100%; padding: 0px; width: 0px;" title="Número de vivendas de uso turístico rexistradas legalmente en Galicia (maio de 2020)"></iframe></div>
<div class="at-embed" style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 2rem; margin-top: 2rem;">
<blockquote style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border: none; box-sizing: inherit; color: #d9ad2b; float: left; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.25rem; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 700; letter-spacing: -0.05rem; line-height: 1.15; margin: 0px 5rem 1em -1.5rem; max-width: 15.565em; padding: 1.25em 1.5em; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<div style="box-sizing: inherit; padding: 0px;">
Sanxenxo segue a ser o concello cunha maior concentración destes establecementos, con case dous mil. A moita distancia aparece Compostela, que supera xa os 700</div>
</blockquote>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A distribución dos pisos turísticos é semellante á que se viña observando con anterioridade: moi importante en todo o litoral (sobre todo nas Rías Baixas e algo menos no Barbanza e na Mariña), nas cidades e medrando tamén nos concellos polos que pasa o Camiño de Santiago, especialmente o Camiño Francés, como Sarria ou Arzúa).</span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit; color: black; font-weight: 600;">Sanxenxo segue a ser o concello cunha maior concentración destes establecementos, con case dous mil. A moita distancia aparece Compostela, que supera xa os 700, </span>e despois Vigo e A Coruña. Entre as localidades costeiras destacan tamén O Grove, Foz, Barreiros, Cangas, Poio, Fisterra, Carnota, Bueu e Baiona.</span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; padding: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos últimos catro meses os concellos nos que máis se incrementou o número de pisos turísticos legais son Pontevedra, Vilagarcía de Arousa e Poio</span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; padding: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br /></div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; padding: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<iframe aria-label="Range plot" frameborder="0" height="591" id="datawrapper-chart-W4Ybr" scrolling="no" src="https://datawrapper.dwcdn.net/W4Ybr/3/" style="border-style: none; border-width: initial; box-sizing: inherit; height: 567px; margin: 0px; min-width: 100%; padding: 0px; width: 0px;" title="Evolución no que levamos de 2020 do número de pisos turísticos rexistrados legalmente nos 25 concellos con maior concentración"></iframe></div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; padding: 0px; text-align: center; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<img alt="A imaxe pode conter: 1 persoa, lentes e texto" height="400" src="https://scontent.flcg1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-0/p526x296/98475593_1890368091093578_5239370242920022016_o.png?_nc_cat=102&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=TRkZ2mHQHxAAX9B40jn&_nc_ht=scontent.flcg1-1.fna&oh=056b4f7bd9f2d39e0320d10411131961&oe=5EEB46B9" width="400" /></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-15902547967164744582020-05-22T12:25:00.003+02:002020-05-22T12:27:08.666+02:00La defensa de la sanidad pública gana espacio a las caceroladas en Moratalaz<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 2rem; margin-top: -0.5rem;">
<div style="text-align: center;">
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;">El pasado miércoles en la avenida Moratalaz coincidían quienes se concentran en defensa de la sanidad pública y quienes se manifestan con cacerolas contra el gobierno. Las tensiones derivaron en una pelea relatada por muchos medios como un ataque de la izquierda radical contra un joven que resultó herido. Sin embargo los vídeos y el relato de otro herido, que ignoraron los medios, custionan esta versión.</i></div>
<div style="text-align: center;">
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></i></div>
<div style="background-color: white; color: #19161a;">
<img alt="Concentración Moratalaz -Sanidad Pública" height="480" src="https://www.elsaltodiario.com/uploads/fotos/r600/06db0f6c/jueves-moratalaz.jpg?v=63757327691" width="640" /><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><i><span style="background-color: transparent;">Concentración de vecinos y vecinas de Moratalaz por la Sanidad Pública, la tarde del jueves 21 de mayo 2020 </span>LAURA L. RUIZ</i></span></div>
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"></span><br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>SUSANA ALBARRÁN</b></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">
<div style="text-align: right;">
<a href="https://www.elsaltodiario.com/">https://www.elsaltodiario.com/</a></div>
</span><br />
<div>
<br />
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem; margin-top: -0.5rem;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit;">Vecinos y vecinas de Moratalaz concluían este jueves su concentración en favor de la sanidad pública con una fuerte y emotiva ovación. Un día antes el nombre de este distrito había copado los titulares de la prensa de Madrid. Y es que medios generalistas de diverso cuño se apresuraron a dar cuentas sobre una agresión —</span><a href="https://t.co/R7jEPlvlAl?amp=1" style="box-shadow: rgb(254, 209, 20) 0px -0.53rem inset; box-sizing: inherit; color: rgb(0, 0, 0) !important; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; transition: box-shadow 0.5s ease 0s;">incluso apuñalamiento</a> — <span style="box-sizing: inherit;">en la concentración por el mismo motivo la tarde del miércoles. Señalaban como víctima a un hombre de profesión taxista, y a sus agresores como pertenecientes a la <i style="box-sizing: inherit;">extrema izquierda</i> del barrio. Sin embargo, hubo otro herido en el que no repararon cuando sí aparecía en varios de los vídeos que circularon profusamente por las redes sociales.</span></span></div>
<div class="SandboxRoot env-bp-350" data-twitter-event-id="0" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #1c2022; direction: ltr; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.4; max-height: 10000px; position: relative; white-space: initial;">
<div class="EmbeddedTweet EmbeddedTweet--cta js-clickToOpenTarget" data-click-to-open-target="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" data-iframe-title="Twitter Tweet" data-scribe="page:tweet" data-twitter-event-id="1" id="twitter-widget-0" lang="en" style="background-color: white; border-radius: 5px; border: 1px solid rgb(225, 232, 237); cursor: pointer; max-width: 520px; overflow: hidden;">
<div class="EmbeddedTweet-tweetContainer">
<div class="EmbeddedTweet-tweet" style="padding: 20px 20px 10px;">
<blockquote cite="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" class="Tweet h-entry js-tweetIdInfo subject expanded" data-scribe="section:subject" data-tweet-id="1263563329685028864" style="border: none; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">
<div class="Tweet-header" style="display: flex;">
<a aria-label="Laura L. Ruiz (screen name: lauralruiz)" class="TweetAuthor-avatar Identity-avatar u-linkBlend" data-scribe="element:user_link" href="https://twitter.com/lauralruiz" style="-webkit-box-flex: 0; background-color: transparent; flex: 0 0 auto; font-weight: inherit; height: 36px; margin-right: 9px; outline: 0px; text-decoration: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><img alt="" class="Avatar" data-scribe="element:avatar" data-src-1x="https://pbs.twimg.com/profile_images/1168117632618434560/LXEni8ya_normal.png" data-src-2x="https://pbs.twimg.com/profile_images/1168117632618434560/LXEni8ya_bigger.png" src="https://pbs.twimg.com/profile_images/1168117632618434560/LXEni8ya_normal.png" style="border-radius: 50%; border: 0px; max-height: 100%; max-width: 100%;" /></span></a><br />
<div class="TweetAuthor js-inViewportScribingTarget" data-scribe="component:author" style="-webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: vertical; display: flex; flex-direction: column; overflow: hidden; width: min-content;">
<a aria-label="Laura L. Ruiz (screen name: lauralruiz)" class="TweetAuthor-link Identity u-linkBlend" data-scribe="element:user_link" href="https://twitter.com/lauralruiz" style="-webkit-box-align: start; align-items: flex-start; background-color: transparent; display: flex; font-weight: inherit; outline: 0px; text-decoration: inherit;"></a><br />
<div class="TweetAuthor-nameScreenNameContainer" style="-webkit-box-align: start; -webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: vertical; align-items: flex-start; display: flex; flex-direction: column; line-height: 1.2; min-width: 0px;">
<a aria-label="Laura L. Ruiz (screen name: lauralruiz)" class="TweetAuthor-link Identity u-linkBlend" data-scribe="element:user_link" href="https://twitter.com/lauralruiz" style="-webkit-box-align: start; align-items: flex-start; background-color: transparent; display: flex; font-weight: inherit; outline: 0px; text-decoration: inherit;"><span class="TweetAuthor-decoratedName" style="-webkit-box-align: center; align-items: center; display: flex; min-width: 0px;"><span class="TweetAuthor-name Identity-name customisable-highlight" data-scribe="element:name" style="font-weight: 700; overflow: hidden; padding-right: 4px; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;" title="Laura L. Ruiz"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Laura L. Ruiz</span></span></span><span class="TweetAuthor-screenName Identity-screenName" data-scribe="element:screen_name" dir="ltr" style="color: #697882; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;" title="@lauralruiz"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">@lauralruiz</span></span></a></div>
<a aria-label="Laura L. Ruiz (screen name: lauralruiz)" class="TweetAuthor-link Identity u-linkBlend" data-scribe="element:user_link" href="https://twitter.com/lauralruiz" style="-webkit-box-align: start; align-items: flex-start; background-color: transparent; display: flex; font-weight: inherit; outline: 0px; text-decoration: inherit;">
</a></div>
<div class="Tweet-brand" style="margin-left: auto;">
<a data-scribe="element:logo" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="background-color: transparent; color: #2b7bb9; outline: 0px; text-decoration-line: none;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"></span></a><br />
<div aria-label="View on Twitter" class="Icon Icon--twitter " role="presentation" style="background-image: url("data:image/svg+xml; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; display: inline-block; height: 1.25em; vertical-align: text-bottom; width: 1.25em;" title="View on Twitter">
</div>
<a data-scribe="element:logo" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="background-color: transparent; color: #2b7bb9; outline: 0px; text-decoration-line: none;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">
</span></a></div>
</div>
<div class="Tweet-body e-entry-content" data-scribe="component:tweet" style="margin-top: 13px;">
<div class="Tweet-target js-inViewportScribingTarget" style="height: 1px; width: 1px;">
</div>
<div class="Tweet-text e-entry-title" dir="ltr" lang="es" style="border: none; cursor: text; direction: ltr; list-style: none; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; white-space: pre-wrap;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Muy emocionante el final de la concentración para defender la sanidad pública en <a class="PrettyLink hashtag customisable" data-query-source="hashtag_click" data-scribe="element:hashtag" dir="ltr" href="https://twitter.com/hashtag/Moratalaz?src=hash" rel="tag" style="background-color: transparent; color: #2b7bb9; outline: 0px; text-decoration-line: none;"><span class="PrettyLink-prefix">#</span><span class="PrettyLink-value">Moratalaz</span></a>. Gracias a las cientos de personas que han acudido y a todos los colectivos que hacen este barrio mejor <img alt="👏" aria-label="Emoji: Clapping hands sign" class="Emoji Emoji--forText" draggable="false" src="https://abs.twimg.com/emoji/v2/72x72/1f44f.png" style="border: 0px; height: 1.25em; padding: 0px 0.05em 0px 0.1em; vertical-align: -0.2em; width: 1.25em;" title="Clapping hands sign" /><img alt="👏" aria-label="Emoji: Clapping hands sign" class="Emoji Emoji--forText" draggable="false" src="https://abs.twimg.com/emoji/v2/72x72/1f44f.png" style="border: 0px; height: 1.25em; padding: 0px 0.05em 0px 0.1em; vertical-align: -0.2em; width: 1.25em;" title="Clapping hands sign" /></span></div>
<div class="Tweet-card" style="margin-top: 10.4px;">
<br />
<article class="MediaCard
cards-multimedia
customisable-border" data-scribe="component:card" dir="ltr"><div class="MediaCard-media" style="overflow: hidden; position: relative; width: 458px;">
<div class="MediaCard-widthConstraint js-cspForcedStyle" data-style="max-width: 2000px" style="max-width: 2000px;">
<div class="MediaCard-mediaContainer MediaCard--roundedTop MediaCard--roundedBottom js-cspForcedStyle" data-style="padding-bottom: 100.0000%" style="background-color: #f5f8fa; border-radius: 4px; overflow: hidden; padding-bottom: 458px; position: relative;">
<a class="MediaCard-mediaAsset MediaCard-mediaPlaceholder NaturalImage NaturalImage--fill js-playableMediaInterstitial" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #2b7bb9; display: block; height: 458px; left: 0px; line-height: 0; outline: 0px; position: absolute; text-decoration-line: none; top: 0px; transition: opacity 0.5s ease 0s; width: 458px;"></a><br />
<div class="NaturalImage-ctaOverlay PlayButton PlayButton--centered" data-scribe="element:play_button" style="background-color: transparent; left: 229px; position: absolute; top: 229px; transform: translateX(-50%) translateY(-50%);">
<a class="MediaCard-mediaAsset MediaCard-mediaPlaceholder NaturalImage NaturalImage--fill js-playableMediaInterstitial" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #2b7bb9; display: block; height: 458px; left: 0px; line-height: 0; outline: 0px; position: absolute; text-decoration-line: none; top: 0px; transition: opacity 0.5s ease 0s; width: 458px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"></span></a><br />
<div aria-label="Play Media" class="Icon Icon--playCircle " role="img" style="background-image: url("data:image/svg+xml; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; display: inline-block; height: 1.25em; vertical-align: text-bottom; width: 1.04167em;" title="Play Media">
</div>
<a class="MediaCard-mediaAsset MediaCard-mediaPlaceholder NaturalImage NaturalImage--fill js-playableMediaInterstitial" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #2b7bb9; display: block; height: 458px; left: 0px; line-height: 0; outline: 0px; position: absolute; text-decoration-line: none; top: 0px; transition: opacity 0.5s ease 0s; width: 458px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">
</span></a></div>
<a class="MediaCard-mediaAsset MediaCard-mediaPlaceholder NaturalImage NaturalImage--fill js-playableMediaInterstitial" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #2b7bb9; display: block; height: 458px; left: 0px; line-height: 0; outline: 0px; position: absolute; text-decoration-line: none; top: 0px; transition: opacity 0.5s ease 0s; width: 458px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><img alt="Embedded video" class="NaturalImage-image" data-image="https://pbs.twimg.com/ext_tw_video_thumb/1263563286357979136/pu/img/KGIgCoRDx5OtWT--" data-scribe="element:poster_image" src="https://pbs.twimg.com/ext_tw_video_thumb/1263563286357979136/pu/img/KGIgCoRDx5OtWT--?format=jpg&name=small" style="border: 0px; height: auto; line-height: 0; max-width: 100%; width: 458px;" /></span></a></div>
</div>
</div>
</article></div>
<div class="TweetInfo" style="display: flex; margin-top: 10.4px;">
<div class="TweetInfo-like">
<a class="TweetInfo-heart" data-scribe="component:actions" href="https://twitter.com/intent/like?tweet_id=1263563329685028864" style="background-color: transparent; color: #2b7bb9; display: flex; outline: 0px; text-decoration-line: none;" title="Like"></a><br />
<div data-scribe="element:heart">
<a class="TweetInfo-heart" data-scribe="component:actions" href="https://twitter.com/intent/like?tweet_id=1263563329685028864" style="background-color: transparent; color: #2b7bb9; display: flex; outline: 0px; text-decoration-line: none;" title="Like"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"></span></a><br />
<div aria-label="Like" class="Icon Icon--heart " role="img" style="background-image: url("data:image/svg+xml; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; display: inline-block; height: 1.25em; vertical-align: text-bottom; width: 1.25em;" title="Like">
</div>
<a class="TweetInfo-heart" data-scribe="component:actions" href="https://twitter.com/intent/like?tweet_id=1263563329685028864" style="background-color: transparent; color: #2b7bb9; display: flex; outline: 0px; text-decoration-line: none;" title="Like"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">
</span></a></div>
<a class="TweetInfo-heart" data-scribe="component:actions" href="https://twitter.com/intent/like?tweet_id=1263563329685028864" style="background-color: transparent; color: #2b7bb9; display: flex; outline: 0px; text-decoration-line: none;" title="Like">
<span class="TweetInfo-heartStat" data-scribe="element:heart_count" style="margin-left: 3px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">546</span></span></a></div>
<div class="TweetInfo-timeGeo" style="-webkit-box-flex: 1; color: #697882; flex: 1 1 0%; margin-left: 12px;">
<a class="u-linkBlend u-url customisable-highlight long-permalink" data-datetime="2020-05-21T20:12:28+0000" data-scribe="element:full_timestamp" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="background-color: transparent; font-weight: inherit; outline: 0px; text-decoration: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">10:12 PM - May 21, 2020</span></a></div>
<div class="tweet-InformationCircle" data-scribe="element:notice">
<a class="Icon Icon--informationCircleWhite js-inViewportScribingTarget" href="https://support.twitter.com/articles/20175256" style="background-color: transparent; background-image: url("data:image/svg+xml; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; color: #2b7bb9; display: inline-block; height: 18px; outline: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: text-bottom; width: 18px;" title="Twitter Ads info and privacy"><span class="u-hiddenVisually" style="border: 0px !important; clip: rect(1px, 1px, 1px, 1px) !important; height: 1px !important; overflow: hidden !important; padding: 0px !important; position: absolute !important; width: 1px !important;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Twitter Ads info and privacy</span></span></a></div>
</div>
</div>
</blockquote>
</div>
<a class="CallToAction" data-scribe="section:cta component:news" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="-webkit-box-align: center; align-items: center; background-color: transparent; border-color: rgb(225, 232, 237); border-radius: 0px 0px 4px 4px; border-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; color: #2b7bb9; display: flex; outline: 0px; padding: 9px 20px; text-decoration-line: none;" title="View the conversation on Twitter"></a><br />
<div class="CallToAction-icon" data-scribe="element:conversation_icon" style="display: inline;">
<div aria-label="View conversation on Twitter" class="Icon Icon--replyCTA " role="img" style="background-image: url("data:image/svg+xml; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; height: 1.25em; transform: scaleX(1); vertical-align: text-bottom; width: 1.25em;" title="View conversation on Twitter">
</div>
</div>
<a class="CallToAction" data-scribe="section:cta component:news" href="https://twitter.com/lauralruiz/status/1263563329685028864" style="-webkit-box-align: center; align-items: center; background-color: transparent; border-color: rgb(225, 232, 237); border-radius: 0px 0px 4px 4px; border-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; color: #2b7bb9; display: flex; outline: 0px; padding: 9px 20px; text-decoration-line: none;" title="View the conversation on Twitter">
<div class="CallToAction-text" data-scribe="element:conversation_text" style="margin-left: 4px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">267 people are talking about this</span></div>
<div class="CallToAction-chevron" data-scribe="element:cta_chevron" style="display: inline; margin-left: auto;">
<div aria-label="View on Twitter" class="Icon Icon--chevronRightCTA " role="img" style="background-image: url("data:image/svg+xml; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; height: 1.25em; transform: scaleX(1); vertical-align: text-bottom; width: 1.25em;" title="View on Twitter">
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</div>
</a></div>
</div>
<div class="resize-sensor" style="bottom: 0px; left: 0px; overflow: hidden; position: absolute; right: 0px; top: 0px; visibility: hidden; z-index: -1;">
<div class="resize-sensor-expand" style="bottom: 0px; left: 0px; overflow: hidden; position: absolute; right: 0px; top: 0px; visibility: hidden; z-index: -1;">
<div style="height: 718px; left: 0px; position: absolute; top: 0px; transition: all 0s ease 0s; width: 510px;">
</div>
</div>
<div class="resize-sensor-shrink" style="bottom: 0px; left: 0px; overflow: hidden; position: absolute; right: 0px; top: 0px; visibility: hidden; z-index: -1;">
<div style="height: 1415.19px; left: 0px; position: absolute; top: 0px; transition: all 0s ease 0s; width: 1000px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="box-sizing: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="box-sizing: inherit;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Pablo, vecino de Moratalaz y simpatizante del colectivo Distrito 14, acudió a la concentración por la sanidad pública de su barrio, como otros de sus vecinos, en respuesta a las caceroladas de personas que piden el fin del estado de alarma, manifestaciones que se han extendido en otros distritos y municipios de Madrid. Pablo cuenta a El Salto que en su distrito ambas convocatorias coinciden en la avenida Moratalaz a escasos metros una de la otra. El martes, dice, fue tranquila pero con mucha policía. En la del día siguiente hubo mucha más gente y se generó más tensión, hasta que comenzó una trifulca de la que Pablo salió con una fractura de nariz.</span></span></div>
<blockquote style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; font-stretch: normal; line-height: 1.2; margin: 2rem 0px 3rem; position: relative; width: 610.891px; z-index: 1;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><i>“De repente, a una distancia de unos cuatro metros el chico de rojo les lanzó una lata o botella de refresco. En ese momento, el chico de rojo se acerca corriendo a por ellos y empieza a pegar. Así comenzó la pelea”</i></span><br />
<div class="compartir" style="bottom: -2rem; box-sizing: inherit; display: flex; justify-content: start; left: 610.891px; margin-left: -1.25rem; position: absolute; z-index: 1;">
<div class="link-rs" style="box-sizing: inherit; position: relative; transform: scale(0.7);">
<div style="box-sizing: inherit;">
<svg class="icon" viewbox="0 0 520 520"></svg><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><use xlink:href="#rs"></use></span></div>
</div>
</div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit;">“Había cierta tensión porque es verdad que los de las cacerolas se acercaban mucho y pegaban voces cerca de tu cara” describe Pablo. En un momento, dos chicos de la concentración de la sanidad pública atravesaron por un lado la de las cacerolas gritando la consigna <i style="box-sizing: inherit;">más sanidad menos cacerolas</i>. En ese momento apareció un hombre con camiseta roja —el que ha salido en prensa como el único agredido— que empezó a encararse con los dos chavales, y estos, a su vez, respondieron, aunque rápidamente le dan la espalda y se alejan. Y sigue Pablo, “de repente, a una distancia de unos cuatro metros el chico de rojo les lanzó una lata o botella de refresco. En ese momento, el chico de rojo se acerca corriendo a por ellos y empieza a pegar. Así comenzó la pelea”.</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit;">A juzgar por los vídeos publicados en redes sociales, que exigen una mirada atenta y detallada, se creó un confuso zafarrancho en el que volaron patadas y empujones. Varias personas se acercaron con el fin de calmar, o mediar en la situación, entre ellos Pablo, quien vestía una </span>camiseta<span style="box-sizing: inherit;"> negra</span><span style="box-sizing: inherit;"> y llevaba su mascarilla. “En ese tumulto de gente moviéndose y de gritos fue cuando, por la espalda, recibí un golpe. No fui consciente en ese momento ni quién ni con qué pero me dan un golpe en la nariz y caigo al suelo” recuerda. El enfrentamiento siguió con otras personas, y segundos </span>después<span style="box-sizing: inherit;"> el hombre que presuntamente comenzó con el primer empujón echó a correr. En otro vídeo se puede apreciar que otros le persiguen, y cómo en algún momento cae al suelo de cabeza, dispersándose así el altercado.</span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><img height="400" src="https://www.elsaltodiario.com/uploads/fotos/r600/be0f2634/Parte%20m%C3%A9dico%20Pablo%20Moratalaz.jpg?v=63757328703" width="241" /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><i>Parte médico de Pablo después de acudir al Hospital Gregorio </i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><i>Marañon para que le atendieran la fractura de nariz.</i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Pablo asegura que la policía llegó después de los incidentes y que él no denunció porque pensó que lo que tenía era algo leve. Ya en su casa, empezó a sentir un fuerte dolor en la herida. Fue en el ambulatorio donde le detectan la fractura en la nariz y lo envían al Hospital Gregorio Marañon. “Allí ya me colocan lo huesos rotos y me dan un par de puntos". Aún con todo prefirió no denunciar ya que no sabe quién pudo haberlo golpeado.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit;">Transcurrida la mañana del jueves, los titulares de Moratalaz con la versión del único agredido siguieron resonando, al mismo tiempo que tuit a tuit cientos de perfiles desgranaban el actuar de la supuesta víctima del incidente. Por su parte, el alcalde </span>José<span style="box-sizing: inherit;"> Luis Martínez Almeida </span><a 1.25rem="" 255="" background-color:="" font-size:="" href="https://youtu.be/RT-4M9fTI1E?t=1872" rgb="" style="background-color: transparent; box-shadow: rgb(254, 209, 20) 0px -0.53rem inset; box-sizing: inherit; color: rgb(0, 0, 0) !important; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; transition: box-shadow 0.5s ease 0s;" target="_blank">se pronunció</a><span style="box-sizing: inherit;"> en la rueda de prensa después de Junta de Gobierno, responsabilizando al colectivo Distrito Catorce de los altercados con estas palabras: “Condenamos los incidentes de ayer no como consecuencia de una concentración pacífica sino como consecuencia de una banda que hay en Moratalaz que se denomina Distrito 14, que entiende que los demás no tienen los mismos derechos que ellos...”. </span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit;">A estas acusaciones del alcalde responde el colectivo </span><a href="https://twitter.com/DistritoCatorce" style="box-shadow: rgb(254, 209, 20) 0px -0.53rem inset; box-sizing: inherit; color: rgb(0, 0, 0) !important; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; transition: box-shadow 0.5s ease 0s;">Distrito 14</a><span style="box-sizing: inherit;"> preguntado por El Salto: “La única a agresión que ha habido aquí es la que inicia la persona de rojo y que está yendo de víctima por todos los medios de comunicación, se ve perfectamente en los vídeos. El resto de personas nos defendemos e intentamos detener la agresión” señala Jorge, uno de los portavoces del colectivo juvenil. “Nosotros estamos para protestar y reivindicar una sanidad pública que es todo lo contrario de lo que reivindica y pide la gente que se manifiesta con cacerolas y banderas rojigualdas”. A juicio del portavoz la dicotomía no está en fascistas/antifascistas, sino en la gente que aboga por la sanidad privada, y la que está por la sanidad pública y universal para todas las personas sin discriminación ninguna. Subraya que en Moratalaz se manifiestan de manera controlada y con todas las distancias de seguridad, “cosa que no están cumpliendo las personas que abogan por la sanidad privada”.</span></span></div>
<blockquote style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; font-stretch: normal; line-height: 1.2; margin: 2rem 0px 3rem; position: relative; width: 610.891px; z-index: 1;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><i>“Nosotros estamos para protestar y reivindicar una sanidad pública que es todo lo contrario de lo que reivindican y piden la gente que se manifiesta con cacerolas y banderas rojigualdas”</i></span><br />
<div class="compartir" style="bottom: -2rem; box-sizing: inherit; display: flex; justify-content: start; left: 610.891px; margin-left: -1.25rem; position: absolute; z-index: 1;">
<div class="link-rs" style="box-sizing: inherit; position: relative; transform: scale(0.7);">
<div style="box-sizing: inherit;">
<svg class="icon" viewbox="0 0 520 520"></svg><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><use xlink:href="#rs"></use></span></div>
</div>
</div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="box-sizing: inherit;">Jorge se refiere también a que no es la primera vez que el Alcalde señala sin pruebas a su colectivo, “En 2016 durante</span><a href="https://www.diagonalperiodico.net/libertades/30987-detenido-agresor-joven-antifsaciosta-moratalaz.html" style="box-shadow: rgb(254, 209, 20) 0px -0.53rem inset; box-sizing: inherit; color: rgb(0, 0, 0) !important; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; transition: box-shadow 0.5s ease 0s;" target="_blank"> las fiestas de Moratalaz</a><span style="box-sizing: inherit;"> hubo unas acusaciones hacia Distrito 14 por unas agresiones que supuestamente se habían producido, y que, entre otras cosas el diario </span><a href="https://www.diagonalperiodico.net/libertades/32069-condenan-pais-rectificar-difamaciones-publicadas-sobre-distrito-14-y-sus-miembros%E2%80%9D%20style=" style="box-shadow: rgb(254, 209, 20) 0px -0.53rem inset; box-sizing: inherit; color: rgb(0, 0, 0) !important; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; transition: box-shadow 0.5s ease 0s;">El País fue condenado</a><span style="box-sizing: inherit;"> por hacer ese tipo de acusaciones, y a día de hoy no han rectificado“. Admite que están valorando seriamente poner varias denuncias ”tanto a los políticos que están acusándonos sin pruebas como a los medios que están difundiendo bulos y mentiras, a sabiendas“. </span></span></div>
<twitter-widget class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" data-tweet-id="1263563329685028864" id="twitter-widget-0" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; display: block; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; max-width: 100%; min-width: 220px; position: static; transform: rotate(0deg); visibility: visible; width: 500px;"></twitter-widget><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #19161a; margin-bottom: 2rem;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Jorge coincide que este jueves ha acudido más gente a la concentración de la sanidad pública que a la de las cacerolas: ”Hemos vuelto a ganar la plaza, hemos vuelto a superar en número y en cánticos a la otra gente, lo único malo a destacar, las identificaciones que, según nos han dicho los mandos de la policía nacional, pretenden ser multas. Estaremos atentos“ concluye.</span></div>
</div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-80829348146324194782020-05-22T11:55:00.002+02:002020-05-22T11:55:16.175+02:00Sánchez se mete en un jardín<img height="452" src="https://blogs.publico.es/vinetas/files/2020/05/pub-141-72-MASCARILLA-800x566.jpg" width="640" /><br /><div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><div style="text-align: right;">
<b>JUAN CARLOS ESCUDIER</b></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="https://www.publico.es/">https://www.publico.es/</a></div>
</span><div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El Gobierno se ha especializado en hacer panes como hostias, al punto de que la Moncloa ya pasa por ser una afamada tahona de este tipo de <em style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">delicatessen</em>. La última en salir del horno ha sido un semiclandestino acuerdo con Bildu para la derogación íntegra de la reforma laboral -asunto ya se incluía en el acuerdo de coalición- a cambio de que sus cinco abstenciones garantizaran, por si venía mal dadas, la prórroga del estado de alarma. Se trata de una de estas absurdas jugadas maestras muy propias del vendedor de crecepelo de Pedro Sánchez o del propio presidente, que ha descubierto eso de la geometría variable y de tanto experimentar con el quimicefa de los pactos va a acabar en una de estas sin pestañas e intoxicado por el humo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El petardazo corrige a los que pensaban que se gobierna sin plan B, aunque el resultado de la estratagema y de tanto tacticismo de salón haya sido de auténtica traca, uno de esos jardines en los que, una vez dentro, no hay manera de encontrar la salida sin rebozarte el cuerpo en ortigas. El vodevil ha sido antológico: los portavoces parlamentarios del PSOE, Bildu y Unidas Podemos rubrican el acuerdo tras la votación en el Congreso donde la abstención de los abertzales se demuestra innecesaria; buena parte del Ejecutivo se entera por la presa; la vicepresidenta económica, la muy ortodoxa Nadia Calviño, pone pie en pared, posiblemente amenaza con dimitir y obliga a una rectificación; el PSOE emite un comunicado en el que matiza que "derogación integral" quiere decir la puntita nada más; el vicepresidente Iglesias entra en modo hidra y responde que de puntita nada sino todo ella porque lo firmado obliga; el meapilismo socialista de los barones entra en pánico por el pacto con Bildu que, por su parte, se resiste a pensar que todo fue un sueño firmado en papel mojado; el PNV se siente traicionado por el tanto que se apunta su competidor electoral; Ciudadanos, el amante bandido, deja de sentir las piernas en plena huida a la carrera del trifachito; la CEOE da un portazo; los sindicatos se petrifican como buenos convidados de piedra; y la derecha se regocija ante el carajal creado. Lo dicho, una jugada maestra que pone en la picota las alianzas presentes y las futuras y la propia cohesión interna del Ejecutivo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dicho lo anterior, conviene realizar algunas precisiones a la vicepresidenta Calviño, que ayer calificaba de "absurdo y contraproducente" abrir ahora el melón de la reforma laboral, cuya derogación generaría, según dijo, una gran inseguridad jurídica enfrentados como estamos a la mayor recesión de la historia. O lo que es lo mismo: mejor no molestar a los señores empresarios por si les da por despedir como locos antes de la cuenta, ya que lo que se necesita ahora es flexibilidad laboral y salarial y que Europa compruebe antes de soltar la guita que el socialcomunismo que se atribuye al Gobierno no es tan fiero como lo pintan.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Calviño, que como ministra de Economía por aquel entonces debió comulgar con los acuerdos de coalición entre el PSOE y Unidas Podemos, habría que preguntarle qué parte de "derogaremos la reforma laboral" y "recuperaremos los derechos laborales arrebatados por la reforma laboral de 2012" (apartado 1.3 del documento) no ha entendido, o si la expresión "derogaremos la reforma laboral" no hay que tomarla al pie de la letra sino solo por los pelos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Es importante la respuesta, no ya para confirmar que no padecemos un déficit en lo que a comprensión lectora se refiere, sino para interpretar correctamente el alcance y significado de la reforma laboral de Rajoy. ¿Era un atentado a los derechos de los trabajadores y el producto de una ideología reaccionaria o, por el contrario, representaba la mejor solución para afrontar la anterior crisis y sigue siendo en estos momentos un instrumento imprescindible? ¿Hay que maldecirla con todas las fuerzas posibles o los trabajadores han de estar eternamente agradecidos porque se recortaran sus indemnizaciones, se instaurara de facto el despido libre, se diera carta libre a las empresas para modificar unilateralmente las condiciones de los contratos, especialmente las salariales, y se mandara a hacer gárgaras la negociación colectiva? ¿Hay que aceptar que los derechos sociales dependen de la coyuntura y pueden suprimirse en tiempos de vacas flacas? ¿Tendríamos que dejar de ser unos desagradecidos y erigir una estatua al marmóreo expresidente?</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todas esas cuestiones han de ser aclaradas, y alguna más, singularmente esta frase lapidaria de la vicepresidenta: "Los contribuyentes nos pagan para solucionar los problemas, no para crearlos". ¿Significa esto que la reforma laboral no era un problema para los trabajadores o que los asalariados ni siquiera merecen ser considerados como contribuyentes? Este el jardín en el que se ha metido Pedro Sánchez. De exhuberancia tropical para más señas.</span></div>
</div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-61555440281452513012020-05-22T11:46:00.002+02:002020-05-22T11:46:23.481+02:00Veinte mil indígenas del Amazonas con coronavirus<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<img alt="Veinte mil indígenas del Amazonas con coronavirus" height="377" src="https://www.nuevatribuna.es/media/nuevatribuna/images/2020/05/22/2020052210594671505.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><b>WALTER C. MEDINA</b></span></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="https://www.nuevatribuna.es/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">https://www.nuevatribuna.es</span>/</a></div>
<div>
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La irresponsabilidad de Jair Bolsonaro ante la crisis sanitaria derivada del Covid-19 ha colocado al país por delante de Italia y España en porcentaje de fallecidos y contagiados. La “gripecita” a la que refería el ultraderechista líder de Alianza por Brasil está causando estragos y se calcula que cerca de tres millones de personas podrían estar infectadas. “El gobierno brasileño perdió el control de la pandemia”, dijo a BBC News Brasil, Domingo Alvez, profesor de medicina de la Universidad de Riberao Preto.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En Brasil la pandemia ha dejado al descubierto las desigualdades generadas por sistemas de valores basados en la meritocracia y en la supervivencia del más apto; un darwinismo social vigente desde los tiempos de la colonización y que Jair Bolsonaro ha reavivado.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El virus se ceba por estos días con los habitantes de las favelas brasileñas, familias hacinadas a la espera de recibir agua potable e insumos que el Estado no facilita. La ONU ya advirtió de que en Brasil urge la necesidad de acciones conjuntas entre gobiernos municipales y cooperación internacional. Sin embargo Bolsonaro está empecinado en minimizar la consecuencia de su propia ignorancia, y continúa desafiando los consejos de la Organización Mundial de la Salud que ya le ha advertido el riesgo al que están expuestos no sólo los miles de habitantes de las favelas de Río y Sao Pablo, sino también los pueblos originarios que “podrían desaparecer”.</span></div>
<blockquote style="background-color: #f1f1f1; border-bottom-color: rgb(152, 1, 1); border-bottom-style: none; border-left: 5px none rgb(152, 1, 1); border-right-color: rgb(152, 1, 1); border-right-style: none; border-top-color: rgb(152, 1, 1); border-top-style: none; box-sizing: border-box; color: #4c4c4c; font-stretch: normal; font-style: italic; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 50px 0px 50px -30px; padding: 0px 20px 0px 60px; position: relative;">
<div style="box-sizing: border-box; clear: none; line-height: 1.4;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Se estima que unos 462 pueblos actualmente tienen menos de 3 mil habitantes y alrededor de 200 de ellos se encuentran en aislamiento voluntario, todos en situación de extrema dificultad</span></div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“En América Latina, la población indígena supera los 45 millones de personas, poco menos del 10% de la población total de la región. Muchas comunidades tienen una “gran fragilidad”, pues están en peligro de “desaparición física o cultural”. Se estima que unos 462 pueblos actualmente tienen menos de 3 mil habitantes y alrededor de 200 de ellos se encuentran en aislamiento voluntario, todos en situación de extrema dificultad”, explican por su parte desde Naciones Unidas (ONU). “La propagación de la COVID-19 ha exacerbado y seguirá exacerbando una situación ya crítica para muchos pueblos indígenas: una situación en la que ya abundan las desigualdades y la discriminación. El aumento de las recesiones a nivel nacional y la posibilidad real de una depresión mundial agravarán aún más la situación, causando un temor de que muchos indígenas mueran, no sólo por el virus en sí, sino también por los conflictos y la violencia vinculados a la escasez de recursos, y en particular de agua potable y alimentos”.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La Organización Panamericana de la Salud también hizo llegar su preocupación por el impacto que la pandemia está teniendo entre los más pobres, los vulnerables y las poblaciones indígenas, especialmente en los grupos que viven en el Amazonas brasileño. Estos grupos viven tanto en aldeas aisladas con acceso mínimo a servicios sanitarios, como en ciudades densamente pobladas como Manaos. Los casos registrados en la cuenca del Amazonas ya ascienden a 20.000.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Las voces críticas no se han hecho esperar. <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/global/bolsonaro-plangenocida-contraindigenas-agronegocio-brasil/20200207154014170885.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">“Es un genocidio indígena”</a>, sostuvo ayer Arthur Virgilio Nieto, alcalde de Manaos, que acusó directamente a Bolsonaro. Por su parte, algunos medios televisivos reprodujeron las declaraciones del ultraderechista en época de campaña: “Los indios no hablan nuestra lengua, no tienen dinero, no tienen cultura. Son vagos y no sirven para reproducirse. Cómo es posible que tengan el 13 % del territorio nacional”.</span></div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-10036889196866235932020-05-22T11:43:00.001+02:002020-05-22T11:43:18.656+02:00Qué reformas laborales contempla el acuerdo de coalición PSOE-UP<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<img alt="Qué reformas laborales contempla el acuerdo de coalición PSOE-Unidas Podemos" height="362" src="https://www.nuevatribuna.es/media/nuevatribuna/images/2020/05/21/2020052116403039068.jpg" width="640" /></div>
<div style="box-sizing: border-box; clear: none; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
</div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><b>ISABEL GARCÍA</b></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><div style="text-align: right;">
<a href="https://www.nuevatribuna.es/">https://www.nuevatribuna.es/</a></div>
</span><br /><span style="background-color: white; color: #363636; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 18px;">El acuerdo alcanzado entre PSOE, Unidas Podemos y Bildu para derogar la reforma laboral del PP ha dado munición a la ultraderecha de Vox y al complaciente PP para alimentar su manido discurso contra un gobierno que -dicen- está apoyado por “golpistas, comunistas, chavistas, proetarras” y hasta “corruptos”. También para que el partido de Santiago Abascal diera este jueves un portazo a la Comisión de Reconstrucción en el Congreso enfangando aún más el clima político, y para confundir a la opinión pública con aspectos que tienen más que ver con la semántica que con el fondo real del asunto.</span><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Volvemos a la hiperventilación de la política. Porque el acuerdo con Bildu conocido anoche, a cambio de su abstención en la prórroga del estado de alarma, viene a ratificar lo que ya pactaron en su momento PSOE y Unidas Podemos tanto en el preacuerdo <a href="https://nuevatribuna.opennemas.com/media/nuevatribuna/files/2019/11/12/acuerdopsoepodemos.pdf" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">(acceso al documento)</a> como en el acuerdo de coalición progresista firmado en diciembre <a href="https://nuevatribuna.opennemas.com/media/nuevatribuna/files/2019/12/30/COALICION%20PROGRESISTA-Un%20nuevo%20acuerdo%20para%20Espan%CC%83a-2%20(1).pdf" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">(acceso al documento)</a>.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La chispa de esta bronca, que ahora pone la lupa en discrepancias internas del Gobierno y que ha merecido algún que otro encendido editorial en prensa remarcando la debilidad de este Ejecutivo en minoría parlamentaria, ha surgido porque el acuerdo alcanzado con Bildu <a href="https://nuevatribuna.opennemas.com/media/nuevatribuna/files/2020/05/21/acuerdo%20PSOE%20UP%20BILDU%20reforma%20laboral.pdf" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">(acceso al documento)</a> habla de derogar de “manera íntegra” la reforma laboral de 2012, además, con la pretensión de “hacerla efectiva” antes de la finalización de las medidas extraordinarias adoptadas en materia económica y laboral por la crisis de la COVI-19.</span></div>
<blockquote style="background-color: #f1f1f1; border-bottom-color: rgb(152, 1, 1); border-bottom-style: none; border-left: 5px none rgb(152, 1, 1); border-right-color: rgb(152, 1, 1); border-right-style: none; border-top-color: rgb(152, 1, 1); border-top-style: none; box-sizing: border-box; color: #4c4c4c; font-stretch: normal; font-style: italic; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 50px 0px 50px -30px; padding: 0px 20px 0px 60px; position: relative;">
<div style="box-sizing: border-box; clear: none; line-height: 1.4;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La propia portavoz de Bildu se ha dado por "satisfecha" con la "matización" del Gobierno</span></div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tras conocerse el documento, el PSOE se avino a última hora de la noche del miércoles a “matizarlo”, indicando que la derogación sería para los “aspectos más lesivos” de la reforma del PP como viene sosteniendo desde hace tiempo y como incluso los propios sindicatos han dado por bueno en muchas ocasiones. Con ese argumento se ha pronunciado José Luis Ábalos, para el que se trata de una “cuestión conceptual”. Sin embargo, Pablo Iglesias se ha mostrado más taxativo con su socio de gobierno recordando que lo firmado obliga: “Voy a ser cristalino: pacta sunt servanda”, ha advertido. En este conato de enfrentamiento, la que ha mediado ha sido la propia portavoz del partido vasco, Mertxe Aizpurua, que se da por satisfecha con la “matización” del Gobierno y que además reconoce que tumbar la reforma laboral no puede hacerse “de un día para otro”.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">¿Qué reformas laborales contempla el acuerdo de coalición PSOE-UP?</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Si damos por bueno, y así debe ser, que lo pactado obliga como dice Iglesias, no viene de más recordar el contenido del acuerdo para el gobierno de coalición progresista al que llegaron ‘morados’ y socialistas. Es cierto que el texto no habla de una derogación “integral” de la reforma laboral del PP, pero incluye un abanico de reformas ambiciosas e integrales.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No pasemos por alto que cuando se habla de derogar la reforma laboral no se trata de tumbar una ley, sino muchas modificaciones legislativas del ámbito laboral que deben seguir su trámite ejecutivo y legislativo. De ahí las declaraciones efectuadas por el secretario general de CCOO, Unai Sordo, llamando a “retomar la agenda laboral cuanto antes”, suspendida por la crisis de la COVID-19, y apelando al diálogo social tripartito que también incluye a las organizaciones empresariales. Sin olvidar -ha añadido el dirigente sindical- la “agenda de emergencia” por la pandemia: “ERTES, restricciones al despido, prórroga en los sectores donde siga habiendo causa de fuerza mayor, medidas de reactivación económica…”.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como ven, ni todo es blanco ni todo es negro y habrá que ver los nuevos escenarios que se presentan tras la pandemia.</span></div>
<blockquote style="background-color: #f1f1f1; border-bottom-color: rgb(152, 1, 1); border-bottom-style: none; border-left: 5px none rgb(152, 1, 1); border-right-color: rgb(152, 1, 1); border-right-style: none; border-top-color: rgb(152, 1, 1); border-top-style: none; box-sizing: border-box; color: #4c4c4c; font-stretch: normal; font-style: italic; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 50px 0px 50px -30px; padding: 0px 20px 0px 60px; position: relative;">
<div style="box-sizing: border-box; clear: none; line-height: 1.4;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Combatir la precariedad laboral está en el eje del acuerdo programático entre el PSOE y Unidas Podemos</span></div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En cualquier caso y siguiendo con el acuerdo de coalición. En el preacuerdo entre PSOE y Unidas Podemos de noviembre de 2019, el primer punto hacía referencia a la necesidad de combatir la precariedad en el empleo, una de las principales lacras devenidas de la crisis de 2008 y las posteriores reformas del Gobierno Rajoy, y “garantizar trabajo digno, estable y de calidad”.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El acuerdo en firme llegaba un mes después. En el mismo, ambos partidos se comprometen a elaborar un nuevo Estatuto de los Trabajadores, bajo los ejes de una mayor protección de los mismos, nuevos derechos y un nuevo impulso a la negociación colectiva.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El siguiente punto hace referencia a la derogación de la reforma laboral y a la recuperación de derechos arrebatos por la misma. En este apartado se incluye “con carácter de urgencia” <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/actualidad/gobierno-deroga-despido-bajamedica-desmontando-reformalaboral/20200218163914171237.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">la derogación del despido por enfermedad, aprobado el pasado mes de febrero por el Consejo de Ministros</a>. También la prevalencia de los convenios colectivos a los de empresa, y la ultractividad de los mismos, todo ello encaminado a luchar contra la precariedad y el fraude laboral.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ambas formaciones tienen rubricado en este acuerdo el compromiso de derogar el artículo 42 del Estatuto de los Trabajadores sobre subcontratación laboral; limitar la capacidad de modificación unilateral de las condiciones del contrato por parte de la empresa; y la revisión del mecanismo de inaplicación de los convenios colectivos, orientándolo a descuelgue salarial vinculado a causas económicas graves.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La subida del Salario Mínimo Profesional <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/actualidad/gobierno-patronal-sindicatos-acuerdan-subir-smi-950-euros-ano/20200122192700170359.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">(otro de los compromisos)</a> echó a andar en enero en un acuerdo al que se sumó la patronal. Junto a este, y en materia de contratación, políticas de empleo, prestaciones, etc., etc., el texto incluye varios puntos más de especial significación para los trabajadores. Y todo ello pivotando bajo la máxima del diálogo social, cuyo último hito conocimos hace unos días en el <a href="https://www.nuevatribuna.es/articulo/actualidad/politica-firma-acuerdosocial-defensa-empleo-ccoo-ugt-ceoe-cepyme-trabajo-escudosocial/20200512102353174744.html" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #980101; transition: all 200ms ease-in-out 0s;" target="_blank">acuerdo de los ERTE</a>.</span></div>
<blockquote style="background-color: #f1f1f1; border-bottom-color: rgb(152, 1, 1); border-bottom-style: none; border-left: 5px none rgb(152, 1, 1); border-right-color: rgb(152, 1, 1); border-right-style: none; border-top-color: rgb(152, 1, 1); border-top-style: none; box-sizing: border-box; color: #4c4c4c; font-stretch: normal; font-style: italic; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 50px 0px 50px -30px; padding: 0px 20px 0px 60px; position: relative;">
<div style="box-sizing: border-box; clear: none; line-height: 1.4;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Las reformas legislativas deben pasar necesariamente por el Parlamento y es ahí donde este Gobierno debe fraguar los apoyos sin que ello reste protagonismo al diálogo social</span></div>
</blockquote>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4; margin-bottom: 20px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pese a todo esto, el ruido sigue. La CEOE ha anunciado que se levanta de la mesa de diálogo social por el acuerdo con Bildu y los sindicatos muestran cierto enfado por cómo se están conduciendo las cosas. Sin embargo, nadie puede olvidar que las reformas legislativas deben pasar necesariamente por el Parlamento y que ese ahí donde este gobierno debe fraguar los apoyos, sin que ello reste protagonismo a la mesa de diálogo social. Estas dos vías no solo no se excluyen, sino que se complementan.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: none; color: #363636; line-height: 1.4;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Un apunte más. Todos los partidos con representación parlamentaria están legitimados en su función pública. No veo por qué no se va a poder pactar con Bildu, más si cabe cuando lo que está exigiendo es una reforma que beneficiará al conjunto de los trabajadores españoles y no solo a los vascos.</span></div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-32991642205746491672020-05-15T01:28:00.004+02:002020-05-15T01:28:34.286+02:00Les urge jugar al golf<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<img alt="Concentración contra Sánchez en el barrio de Salamanca de Madrid ..." height="347" src="https://est.zetaestaticos.com/mediterraneo/img/noticias/1/294/1294302_1.jpg" width="640" /></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><div style="text-align: right;">
<b>JUAN TORRES LÓPEZ</b></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="https://www.publico.es/">https://www.publico.es/</a></div>
</span><div>
<br /><div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Alrededor de doscientos vecinos del barrio de Salamanca, el de mayor renta de Madrid, salieron este miércoles <a href="https://www.publico.es/sociedad/vecinos-barrio-salamanca-piden-dimision-sanchez-calle-guardar-distancia-social.html" style="background-color: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.6s ease 0s;">a la calle</a> para protestar contra el Gobierno y para pedir el fin del confinamiento al grito de "Libertad, libertad".</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lo hicieron, como se puede apreciar claramente en las fotos que han publicado los medios de comunicación, sin respetar la distancia de seguridad y, muchas de esas personas, sin ni siquiera llevar mascarillas para protegerse a sí mismas y para evitar el contagio a las demás.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Que se manifiesten contra un gobierno de izquierdas, "social-comunista" lo llaman, es natural y no puede extrañar a nadie. Allí vive y vota gente rica y de derechas (a sí mismos se llaman "de bien") que siempre se han considerado los dueños de España. Nunca han ocultado que para ellos no hay otra patria que la suya, ni otras ideas respetables que las que defienden, ni otros intereses que defender distintos a los de sus empresas y familias de rancio abolengo, que su modo de vivir es el natural y sus valores los únicos que expresan virtud y dignidad. Por eso les molesta que unos cuantos payasos, desarrapados y advenedizos se entrometan de vez en cuando en donde sólo ellos tienen derecho a estar o que decidan sobre lo que nadie más tiene derecho y capacidad para decidir.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Es normal que protesten contra un gobierno que no es el suyo; es legítimo y lo bueno es que, justo aquellos ante quienes ahora reclaman libertad (los socialistas y comunistas), son los que lucharon para que ahora puedan salir a la calle a pedir que dimitan. Lo contrario de lo que pasaba en la dictadura que arropó durante años a los vecinos del barrio de Salamanca y a la que añoran, como demuestra la proliferación de banderas preconstitucionales en la protesta que igualmente muestran las fotos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todo eso es normal y a nadie puede extrañarle.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lo que sí es singular es que salgan a protestar, exponiéndose al contagio, para protestar contra las medidas sanitarias frente a una pandemia que hubiera tomado cualquier otro gobierno.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sabemos que en los barrios más ricos el virus ha hecho menos estragos que en los más pobres, pero eso no quiere decir que allí se esté exento de la enfermedad. Seguro que han muerte de Covid-19 familiares o personas queridas de muchas de las personas que ayer estaban en la calle contagiando y contagiándose.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eso es lo curioso y lo que constituye una auténtica y significativa metáfora.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sería lógico que protestaran contra el encierro y que estén deseando salir a la calle las personas de baja renta que lo están sufriendo en viviendas pequeñas y mal dotadas, viendo cómo sus hijos pierden el curso porque apenas tienen medios para enseñarles o para seguir los esfuerzos a distancia de sus maestros y maestras, quienes han perdido sus trabajos y no tienen ahorros para salir adelante... pero no. Protestan más y lo hacen de forma más expresiva y sonora quien tienen viviendas de lujo, criados para servirles, ahorros de sobra, neveras y bodegas bien surtidas, comunicaciones sofisticadas con cualquier lugar del mundo y todo tipo de comodidades a su alcance mientras dure el encierro.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<img alt="Los organizadores de las protestas en el barrio de Salamanca piden ..." height="360" src="https://s1.eestatic.com/2020/05/13/actualidad/Actualidad_489712923_151926955_1706x960.jpg" width="640" /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Es verdad que, como economista, eso no me debería extrañar. El coste de oportunidad del encierro (es decir, lo que dejan de ganar mientras este se produce) es mucho mayor en el caso de los ricos que en el de los pobres. Estos últimos apenas pierden nada: una vida anodina, empleos poco creativos, sueldos bajos, algunas copas en bares modestos, un coche de segunda mano, la expectativa de pasar unos pocos días en el apartamento minúsculo de alguna playa abarrotada... todo eso, en el mejor de los casos, pues el 34% de los españoles no tiene dinero para irse ni una semana de vacaciones y casi la mitad no dispone de ahorro para hacer frente a un gasto extraordinario de unos cuantos cientos de euros. Al contrario de los ricos, cuya vida fuera del encierro es mucho valiosa.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pero ¿y la vida y la salud? ¿Vale la pena salir a la calle para pedir la dimisión del gobierno a costa de exponerse a enfermar? ¿Hacerlo es sólo una temeridad o fruto de una convicción ideológica firmísima? ¿Se hace porque se desconoce el riesgo que eso conlleva? ¿O porque piensan que, llevado de una maldad extraordinaria, el gobierno de los rojos los encierra por gusto y que no es necesario tomar precauciones, como en todos los lugares del mundo, para evitar el contagio?</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Yo creo que esa protesta es, en realidad, una metáfora. Si son los dueños de España, los dueños del mundo, si son los hijos y los nietos y biznietos de los más poderosos, de quienes siempre doblegan la voluntad de quien se opone a la suya, si su poder se puede imponer siempre y tienen dinero de sobra para conseguir todo lo que desean o les conviene, también deberán sentirse los dueños de la vida e inmunes ante los virus.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No desafían la pandemia porque sean irresponsables o porque no tengan conocimiento de lo que pasa, porque saben perfectamente lo que está pasando en todo el mundo, como a estas alturas lo sabemos todos. La desprecian porque seguramente creen que ellos también están protegidos de ella, como lo están desde hace siglos de los infortunios que padece la mayoría de la gente, los otros.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<img alt="Los organizadores de las protestas en el barrio de Salamanca piden ..." height="360" src="https://s1.eestatic.com/2020/05/13/espana/madrid/Madrid_489712871_151925498_1706x960.jpg" width="640" /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En realidad, cuando salen en grupos a la calle para pedir la dimisión del gobierno y contagiándose mutuamente, hacen igual que sus empresas cuando contaminan, exactamente lo mismo que cuando acumulan dinero y riqueza sin cesar provocando crisis económicas (alguien tan poco sospechoso como Martin Wolf escribía <a href="https://www.ft.com/content/2c5ddbd0-8e09-11ea-9e12-0d4655dbd44f" style="background-color: transparent; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #009fdf; margin: 0px; padding: 0px; transition: all 0.6s ease 0s;">un artículo</a> hace unos días en el <em style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">Financial Times</em> demostrando que el incremento de la deuda y las crisis que produce son la consecuencia de la concentración de la riqueza en muy pocas manos). Lo que hacen es actuar sin darse cuenta de que las consecuencias negativas de sus actuaciones les pasarán cuenta también a ellos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Que la gente de un barrio rico actúen como si fueran inmunes a la pandemia es la prueba más excelsa de la estupidez de quienes dominan el mundo y lo destruyen día a día sin percatarse de que al hacerlo se destruyen también a sí mismos y a sus descendientes. Es cierto que el desastre o la muerte pillará a los ricos bebiendo buen whisky, renovando la cuota de cualquier selecto campo de golf o paseando en un coche o en yates lujosos (en Estados Unidos se ha multiplicado su uso, pues muchos ricos están pasando en ellos el encierro).</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Los vecinos privilegiados del barrio rico de Madrid son los que, sabiéndose dueños de todo, se sienten también dueños de la realidad. Para ellos no debe existir la "realidad real" de la que habla Slavoj Žižek, sino sólo la suya, la exclusivamente propia.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<img alt="La rebelión en el barrio de Salamanca se extiende: centenares de ..." height="360" src="https://s1.eestatic.com/2020/05/13/espana/madrid/Madrid_489712872_151925526_1706x960.jpg" width="640" /></div>
</div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-65319679306884059202020-05-14T19:34:00.000+02:002020-05-14T19:34:09.088+02:00Operación de derribo, segunda parte<img height="426" src="http://blogs.publico.es/otrasmiradas/files/2020/05/EuropaPress_3083913_varias_personas_colocan_delante_patrulla_policia_municipal_senal_protesta.jpg" width="640" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Varias personas delante de una patrulla de Policía Municipal, durante la concentración de vecinos del barrio madrileño de Salamanca contra la gestión del Gobierno en la pandemia del coronavirus. E.P/Joaquin Corchero</i><br /><i>Varias personas se colocan delante de una patrulla de Policía Municipal en señal de protesta durante la concentración de los vecinos del barrio madrileño de Salamanca en la calle Núñez de Balboa por la gestión del Gobierno contra el coronavirus COVID19. En Madrid, España, a 12 de mayo de 2020.</i><br /><br /><div style="text-align: right;">
<b>DANIEL BERNABÉ</b></div>
</span><div style="text-align: right;">
<a href="https://www.publico.es/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">https://www.publico.es/</span></a></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"><br /></span></span><div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Entramos en la segunda fase de la operación para intentar derribar al Gobierno, es decir, alterar el resultado de las últimas elecciones. La cuestión es bien sencilla de entender: no se trata de que se considere por parte de la oposición que la gestión de la crisis del coronavirus ha sido nefasta y que por tanto haya que presentar en sede parlamentaria una moción de censura, sino que desde el minuto uno no han aceptado el resultado electoral y la crisis del coronavirus, independientemente de la actuación gubernamental, es el acelerante para lograr sus objetivos. Para cierta derecha, no sólo política, un Gobierno del PSOE con Unidas Podemos es, sencillamente, el enemigo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La primera fase de la operación se llevó a cabo en los momentos más duros de la emergencia sanitaria. Por un lado, consistió en una gigantesca campaña de intoxicación en las redes sociales más la necropolítica, utilizar a las víctimas de la covid para afirmar que estábamos en manos de unos irresponsables o unos asesinos, dependiendo del nivel de abyección de la mano acusadora. Mientras que la gran mayoría de los ciudadanos de este país se comportaban de una manera responsable y disciplinada, mientras que los servicios públicos y sanitarios se empleaban a fondo, mientras que parte de la oposición hacía aportaciones y críticas, algunos decidieron que era el momento de desestabilizar al Gobierno de nuestro país. El patriotismo fantasmal de Colón.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ese "algunos" es la ultraderecha, compuesta por Vox y su turba de agitadores, más los sectores del PP bajo la batuta del aznarismo, especialmente los populares madrileños de Isabel Díaz Ayuso. Esta coalición de los dispuestos no fue vista con claridad por toda la derecha, la prueba es que en las primeras semanas del confinamiento se lanzó por parte de algunos periodistas la idea del Gobierno de unidad nacional, una manera sofisticada de eliminar a los ministros de Unidas Podemos e introducir de rondón al PP. Casado no estaba por la labor y en ese juego Jekyll and Hyde ha ido saltando de una a otra faceta según tocara. Arrimadas siempre han sido más comodín que sota de bastos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La segunda parte de esta operación de derribo, la que ocupa este artículo, ya ha comenzado y tiene que ver con el fracaso de la primera. Aunque existe escepticismo ante la gestión previa del Gobierno, tanto la propia actuación en el estado de alarma, como una situación igual de grave en países como Italia, Francia y el Reino Unido, más la trágica situación norteamericana, han venido a apuntar la sensación de que ni se hizo tan mal ni viendo nuestra periferia se podía haber hecho mucho mejor.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">¿Cuáles van a ser las dos vertientes de esta segunda fase de la operación? De un lado ya se está apostando por la guerra jurídica, del otro por copiar la estrategia de Trump transformando las medidas sanitarias en torno al confinamiento y su desescalada en una batalla de "la libertad contra la tiranía". En este sentido, el numerito en la calle Núñez de Balboa, propicia recordar la frase que John Lennon pronunció en un concierto al que asistió la Familia Real: "el público puede aplaudir, los del palco pueden hacer sonar sus joyas".</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La guía del trumpismo apuesta por polarizar, sin importar que tus detractores crezcan, siempre y cuando tus afines sean más numerosos. Además, cada conflicto artificial que la política de la nitroglicerina provoca tiene también la pretensión de fidelizar y cohesionar planteando objetivos de consecución posible y un enemigo localizable. Todo se acompaña de una narrativa apocalíptica y una intoxicación donde mientras que se maneja la mentira con soltura se acusa a quien pretende esclarecer los hechos de extender bulos. Lo cierto se difumina en una sentimentalidad inflamada.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ahora toca meter en la cabeza a sus huestes que España es una distopía bajo un Gobierno tiránico. Ana Rosa Quintana dio el pistoletazo de salida el lunes en su programa con un editorial al que sólo le faltaron las imágenes de guardias con perros, alambradas electrificadas y torres de vigilancia moviendo sus focos en una noche lluviosa. Vox anuncia manifestaciones motorizadas. Alfonso Ussía escribía en su cuenta de twitter: "Los golpistas nos quieren confinar 30 días más. No vamos a permitirlo [...] DESOBEDIENCIA!". Si no fuera tan peligroso resultaría divertido ver al "Nosferatu de Cortefiel" imitar al rock radical vasco de los años ochenta.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pero esto no es Estados Unidos ni todas las estrategias funcionan mecánicamente en todas las situaciones. Si la ultraderecha, que no es sólo Vox, apuesta por echar a los suyos a la calle puede generar animadversión incluso en conservadores sensatos que sin ser afines al Gobierno lo que quieren es proteger a los suyos y su actividad económica. Ya no digamos en muchos otros ciudadanos, que al margen de posicionamientos políticos, han entendido la gravedad de una crisis sanitaria que, aun atenuada, no ha desaparecido ni de lejos. En política se castigan los errores, pero se castiga aún más la irresponsabilidad.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La guerra jurídica, como decíamos, será la segunda vertiente de esta operación. El <em style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">lawfare, </em>conviene apuntarlo, no es el control democrático del poder Judicial al Ejecutivo, sino la utilización de instrumentos jurídicos con fines de persecución política. En Latinoamérica, especialmente en Brasil y Argentina, fue el método para destruir la imagen pública de sus Gobiernos progresistas e inhabilitar su normal funcionamiento. Los mazos contra las urnas.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esta guerra jurídica sólo va a tener recorrido si el sector más reaccionario de la judicatura colabora. Y eso es mucho decir siendo más sencillo demostrar prevaricación que encausar al Gobierno por un tema de tan difícil recorrido jurídico como la respuesta a una pandemia. Hay que recordar lo que costó sentar a Rajoy, tan sólo como testigo, en el clamoroso caso Gürtel, a pesar de los SMS y demás hechos comprometedores. Una cosa son las demandas y los titulares en los pasquines, otra muy diferente el funcionamiento de la ley.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por otro lado las estrategias de la movilización y la guerra jurídica son terriblemente contradictorias, ¿cómo se acusa a un Gobierno de imprevisión en una demanda y a la vez se ataca las medidas de contención que ese Gobierno ha establecido? Es difícil anticipar cuál es el latido de la opinión pública en un contexto tan cambiante, pero que los afines a los ultras traguen con todo no quiere decir que el resto de la ciudadanía lo haga.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Además de que las encuestas publicadas no han mostrado un desgaste significativo a los partidos del pacto progresista, lo cual ya es mucho para el huracán al que se han enfrentado, en tiempos de incertidumbre las personas buscamos más la estabilidad que los jaleos. Hay muchos ciudadanos que ya han visto la primera diferencia entre esta crisis y la de la anterior década: no se han quedado a la intemperie gracias al escudo social. Aunque esta segunda fase de la operación para tirar al Gobierno hará que sus protagonistas ocupen espacios de actualidad, realmente es la constatación de que han quedado en fuera de juego para la política útil.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Y el ejemplo más constatable es la presidenta de la Comunidad de Madrid. Incluso dentro del PP hay un descontento patente con las "ayusadas" y el creciente tutelaje del aznarismo. Lo que funciona en un barrio noble de Madrid no tiene por qué funcionar en Galicia. Que Ayuso haya sido modelada como la "Juana de Arco reaccionaria" que se enfrenta a la "tiranía" sitúa el foco de la actualidad sobre ella, pero también hace más patente la opacidad de su relación con el mundo empresarial, materializada en el apartamento de lujo que ocupa desde su positivo en coronavirus. Puede que en el universo ultra Ayuso brille con luz propia, pero para el resto da la sensación que más que ocuparse de la salud y la economía de Madrid es el muñeco de trapo del aznarismo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Además, si el olfato y las informaciones no me fallan, el sector posibilista del Ibex teme más una situación de indeterminación en Moncloa con una economía golpeada que al actual Gobierno. Puede que no se sientan cómodos con el impuesto a las grandes fortunas propuesto por Unidas Podemos, pero saben que alguna de sus empresas puede necesitar un rescate público en breve. La contradicción sobre la autonomía de la política también es aplicable por arriba y a la derecha.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Es decir, ¿qué prima más en los consejos de administración de las grandes empresas, en el sector financiero, en los accionistas mayoritarios? En algunos un ADN derechista preconstitucional que puede apostar por la confrontación abierta, en otros el saber que una recuperación rápida de sus beneficios está reñida con las tácticas de desestabilización del aznarismo y los ultras. ¿Odian más a los rojos o a los números rojos? Por otro lado, la judicatura, siendo conservadora en su mayor parte, lo es también para no apostar por estrategias temerarias.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Da la sensación que estos poderes están en un <em style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">impasse </em>que no se moverá mientras que al Gobierno le den los números en el Congreso y la población, salvo protestas más pintorescas que representativas, siga en la misma posición que los resultado electorales de hace siete meses. Por cierto, nuestra posición en la UE también se vería perjudicada. Todo hace indicar que la segunda parte de la operación de derribo al Gobierno provocaría más problemas que soluciones, incluso para los afines a la derecha.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En España la derecha, no sólo la política, se había escorado ya a lo ultra antes de la pandemia: el otoño rojigualdo de 2017 dio alas a la iluminación aznarista que proclama que desde Zapatero todo ha sido caos y decadencia. Obviamente el Gobierno juega sus cartas en este escenario, pero cometería un error si confía en que la lógica se vaya a imponer sobre el odio ideológico y los salvapatrias ubicados en Parlamento, los medios y los juzgados.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">El escudo social no sólo son medidas laborales y económicas, es el mayor acierto del Gobierno en esta crisis que debe ser transformado en un escudo democrático. Frente a la antipolítica, la política útil. La reconstrucción ha de pasar también por la eliminación definitiva de esas pulsiones que hacen que unos pocos asuman que su criterio ha de imponerse sobre el sufragio; por acabar con esas zonas de la maquinaria estatal en las que no ha entrado la luz desde 1978; por fomentar la fiscalización crítica de los medios, que es muy diferente a esa anormalidad de que un micrófono, una cabecera o una pantalla otorgue la capacidad de poner o quitar ministros; por dejar claro al poder económico que, si quiere ser un actor legítimo en lo que viene, debe asumir que las crisis no sólo las tienen que pagar los trabajadores; por exigir a la derecha que se olvide de atajos y que entienda que allí donde han coqueteado con los ultras han acabado siendo devorados por ellos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para hacer que el espíritu del 2020 se imponga a las operaciones de derribo, sobre la política del susurro y la conspiración, se necesitará lo que en otras ocasiones ha hecho falta para hacer avanzar al país: que una gran mayoría social, no siempre cohesionada, se movilice para hacer valer su voz y sus intereses. Nos jugamos mucho cuando tuvimos que meternos en casa, nos jugaremos mucho cuando tengamos que volver a llenar las calles.</span></div>
</div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-28910308870285049192020-05-14T19:27:00.002+02:002020-05-14T19:27:16.055+02:00El redescubrimiento de la clase trabajadora como consecuencia de la pandemia<img height="425" src="http://blogs.publico.es/vicenc-navarro/files/2020/05/c4fa4de73380d97c11d51f5f9ac17617914376dd.jpg" width="640" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Gente con mascarillas en el metro de la estación de Atocha, Madrid. EFE/Chema Moya</i></span><div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Vicenç Navarro</span></b></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><div style="text-align: right;">
Catedrático de Ciencias Políticas y Políticas Públicas, </div>
</span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Universitat Pompeu Fabra </span></div>
<div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">y Director del JHU-UPF Public Policy Center</span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="https://www.publico.es/">https://www.publico.es/</a></span></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Una interpretación de la estructura social de España muy generalizada en los establishments político-mediáticos del país es que la mayoría de la población en los países desarrollados (incluyendo España) pertenece a la clase media, a la que sitúan entre los "ricos", por arriba, y los "pobres</span>", por abajo, reduciéndose así la tipología social a tres grupos sociales: la <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">clase <em style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">alta</em></span>, la <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">clase <em style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">media</em></span> y la <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">clase <em style="border: 0px; box-sizing: inherit; margin: 0px; padding: 0px;">baja</em></span>. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Y podría parecer que la percepción popular se corresponde con esta tipología</span>. Así, cuando a la mayoría de la población se le pregunta si se consideran pertenecientes a la clase alta, a la clase media o a la clase baja, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">la gran mayoría responde definiéndose como clase media, con lo cual se confirma la percepción generalizada y promovida por aquellos establishments que configuran la sabiduría convencional del país</span>. Según tal sabiduría, la clase trabajadora prácticamente ha desaparecido, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">asumiéndose que se ha ido transformando en clase media como consecuencia de la movilidad social existente en nuestras sociedades, que permite el ascenso hacia arriba de los miembros de tal clase trabajadora, pasando a ser miembros de la clase media.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Esta categorización social se inició en EEUU, sobre todo a partir de los años ochenta, cuando se inició, con el presidente Reagan, el gran cambio político conocido como la "revolución neoliberal"</span> (sustituyendo así al keynesianismo, que había sido la ideología imperante en el período 1945-1978, conocido también como la "era dorada del capitalismo"). <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Fue a partir de entonces que el neoliberalismo –nacido en el mundo anglosajón– se extendió ampliamente también en la Europa occidental, siendo adaptado incluso por las formaciones de izquierdas gobernantes</span> (y, muy en especial, por la socialdemocracia a través de la llamada Tercera Vía), lo que provocó posteriormente su declive electoral como resultado de la abstención de la clase trabajadora o del cambio de su intención de voto. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">El discurso de clase desapareció así del lenguaje político, incluso en la mayoría de las izquierdas gobernantes, que dejaron de hablar de y a la clase trabajadora, sustituyéndola por la clase media</span>.</span></div>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; clear: none; line-height: 1.3em; margin: 30px 0px 15px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">La pandemia como causa del reconocimiento de que la clase trabajadora existe</span></h2>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">La pandemia en los países desarrollados (incluyendo España) ha mostrado claramente que existe una clase trabajadora, distinta de la clase media, que es esencial para el mantenimiento y supervivencia de todas las demás, así como para la sostenibilidad de la economía del país</span>. Forma parte de esta clase social el sector de la población <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">que trabaja en los servicios esenciales y que no se ha podido permitir el lujo de estar confinado en casa, viéndose obligado a continuar trabajando</span>, exponiéndose al contagio, a la enfermedad y a la muerte. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">A partir de la pandemia, la población se ha dividido, pues, entre los que pueden trabajar desde casa (la mayoría, de clase media y clase alta) y los que</span> <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">no pueden (la mayoría, de clase trabajadora)</span>. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Estos últimos trabajan primordialmente en los sectores esenciales, claves para que la sociedad haya continuado funcionando y que han jugado un papel insustituible para el sostenimiento, la seguridad y el mantenimiento de la sociedad</span>. Son trabajadores de los servicios (la mayoría, públicos) sanitarios, de los servicios sociales, de los servicios domiciliarios y de dependencia, de los servicios de comercio, de los servicios de transporte, de los servicios de limpieza, de los servicios de seguridad, de los servicios de bomberos, de los servicios de energía y agua, de los sectores agrícolas, entre otros, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">sumando un porcentaje elevado (alrededor del 35%) de toda la población laboral en España</span>.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Según datos de la Encuesta de Población Activa extraídos del INE, el 45% de estos trabajadores son mujeres, poco remuneradas y en condiciones de trabajo claramente precarias (el porcentaje es incluso mayor –76%– en los servicios sanitarios y sociales)</span>. A la mayoría de ellos no se les ha proveído del equipamiento necesario para su protección contra la pandemia, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">siendo la tasa de mortalidad debido a la pandemia, más elevada entre estos sectores laborales que entre los que han estado en casa.</span> En realidad, ni siquiera los trabajadores de los sectores sanitarios y de atención social personal han tenido la protección suficiente que necesitaban para protegerse contra la pandemia. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">No es el virus el que causa la enfermedad y la muerte, sino la falta de protección frente a él lo que explica la elevada tasa de infección y la mayor mortalidad entre el personal sanitario. El 16% de personas diagnosticadas de COVID-19 son trabajadores y profesionales de este sector. Considerar a la mujer de la limpieza del hospital, con unos salarios muy bajos y con unas condiciones de trabajo muy precarias, como perteneciente a la clase media, me parece abusar y tergiversar la realidad. Y referirse a ella como de "clase baja" me parece ofensivo e insultante en extremo (una cosa es indicar que es una persona con bajos ingresos, y otra muy diferente es definirla como persona de clase baja).</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">La clase trabajadora (que trabaja, predominantemente, en el sector servicios) existe y ha jugado y continúa jugando un papel clave para la supervivencia de todas las otras clases. Y continúa siendo la que tiene salarios más bajos, la que tiene menor estabilidad laboral y la que trabaja con peores condiciones laborales</span>. El hecho de que estos sectores laborales esenciales, tan importantes y fundamentales para la supervivencia del sistema económico, hayan tenido tan poca prioridad por los establishments que dirigen tal sistema <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">muestra la escasa importancia que se da al bien común, dándole menos atención que a los intereses particulares de grupos y lobbies financieros y económicos que gozan de gran influencia y poder en la vida política del país</span>.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La pandemia, sin embargo, ha mostrado claramente el gran error de mantener tales prioridades, pues todo el sistema económico necesita y depende de la existencia de estos sectores esenciales, entre ellos el sector sanitario y social, financiado primordialmente por fondos públicos. Las privatizaciones, en este sector, no <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">solo no ayudaron, sino que debilitaron estos servicios, indispensables, insisto, para todos los sectores y clases sociales del país. La polarización de tales servicios (como la sanidad y los servicios sociales) por clase social como ocurre en España perjudica a todas las clases sociales, incluidas las más pudientes, como, de nuevo, la epidemia ha mostrado.</span></span></div>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; clear: none; line-height: 1.3em; margin: 30px 0px 15px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Cómo afecta la pandemia a la salud y calidad de vida de todos los componentes de la clase trabajadora</span></h2>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; line-height: 1.7em; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hay clases sociales en España. Y la clase trabajadora es una de ellas. Dentro de ella, el componente de la economía de cuidados y de servicios a las personas ha ido expandiéndose considerablemente, habiéndose visto afectado muy negativamente por la pandemia. Pero no hay que olvidar otros sectores de la clase trabajadora, <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">como la industrial y manufacturera, también lo están, pues muchos de estos trabajadores también carecen de material protector o sus condiciones de trabajo no les permiten la distancia social que se requiere para prevenir el contagio</span>. Y será también un sector que se verá afectado por la gran crisis económica, reduciendo su tamaño, así como sus salarios y su protección social. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">Sus indicadores de salud y bienestar ya se están viendo afectados, reproduciendo así el diferencial de mortalidad que hay en este país según la clase social de las personas</span>. <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">En España, la diferencia de esperanza de vida entre personas de la población más pudiente y personas de la clase trabajadora con menos ingresos puede llegar a ser de unos 10 años</span> (en la UE, es de 7 años, y en EEUU, de 15 años). Es más que probable que esta diferencia de mortalidad aumente con la pandemia. A estos sectores laborales perjudicados por la pandemia <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">hay que añadir a los jóvenes que ya tenían dificultades para incorporarse al mercado de trabajo, así como a profesionales de clase media en trabajos temporales y precarios, que forman parte de lo que se ha llamado la "proletarización" de la clase media, fenómeno derivado de la pérdida de su capacidad adquisitiva, su estabilidad laboral y su protección social. Todo ello implicará un</span> <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; padding: 0px;">gran aumento de las desigualdades sociales, acentuando incluso más las existentes en España (que están entre las mayores del mundo desarrollado occidental). Esta es una realidad poco cubierta en los medios de información en sus reportajes sobre la pandemia.</span></span></div>
</div>
Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2927400362153331924.post-72890304207912658522020-05-14T13:03:00.007+02:002020-05-14T13:03:54.837+02:00Imaginación radical en tiempos de pandemia. Transformaciones necesarias más allá del miedo<div style="text-align: center;">
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Las extraordinarias cuestiones que nos tocará dilucidar en estos próximos meses serán sobre nuestra capacidad de imaginación radical y sobre nuestra capacidad de olvido. El mayor desplazamiento que necesitamos hacer tiene que ver con alejarnos de la apatía y el miedo, activar la imaginación creativa y sacudirnos ese omnipresente “nada va a cambiar” porque, en realidad, todo está cambiando.</i></div>
<div style="text-align: center;">
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></i></div>
<div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_44244" style="clear: both; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; padding: 4px; width: 1090px;">
<a href="https://www.pikaramagazine.com/2020/05/imaginacion-radical-en-tiempos-de-pandemia/imaginacion-colin-behrens-en-pixabay-baja/" rel="attachment wp-att-44244" style="background-color: white; color: #939ead; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; outline-offset: -2px; outline: 0px;"><img alt="" class="wp-image-44244 size-full" height="608" sizes="(max-width: 1080px) 100vw, 1080px" src="https://www.pikaramagazine.com/wp-content/uploads/2020/05/imaginacion-Colin-Behrens-en-Pixabay-BAJA.jpg" srcset="https://www.pikaramagazine.com/wp-content/uploads/2020/05/imaginacion-Colin-Behrens-en-Pixabay-BAJA.jpg 1080w, https://www.pikaramagazine.com/wp-content/uploads/2020/05/imaginacion-Colin-Behrens-en-Pixabay-BAJA-604x340.jpg 604w, https://www.pikaramagazine.com/wp-content/uploads/2020/05/imaginacion-Colin-Behrens-en-Pixabay-BAJA-424x239.jpg 424w, https://www.pikaramagazine.com/wp-content/uploads/2020/05/imaginacion-Colin-Behrens-en-Pixabay-BAJA-768x432.jpg 768w, https://www.pikaramagazine.com/wp-content/uploads/2020/05/imaginacion-Colin-Behrens-en-Pixabay-BAJA-870x490.jpg 870w" style="border: 0px; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="1080" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i>Foto: Colin Behrens (Pixabay)</i></span></div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_44244" style="clear: both; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; padding: 4px; width: 1090px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><i><br /></i></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><div style="text-align: right;">
<b>Mar Maiques Díaz</b></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="https://www.pikaramagazine.com/">https://www.pikaramagazine.com/</a></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
</span><h5 style="background-color: white; color: #939ead; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin: 10px 0px; text-align: center; text-rendering: optimizelegibility;">
</h5>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px; text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>—No sirve de nada intentarlo—, dijo Alicia. — No se puede creer en cosas imposibles.<br />— Me atrevería a decir que no tienes mucha práctica—, respondió la Reina. — Cuando tenía tu edad lo hacía durante media hora al día. A veces creía hasta en seis cosas imposibles antes del desayuno.</i><br /><strong><span style="font-size: x-small;"><em>Alicia en el país de las maravillas</em>. Lewis Carroll</span></strong></span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px; text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>«Dadme posibles, si no me ahogo».</i><br /><strong><span style="font-size: x-small;">Gilles Deleuze</span></strong></span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Las dos frases que abren este escrito pudieran parecer opuestas y, sin embargo, no lo son. Y es que cuando los posibles se agotan toca fabricarlos a partir de lo que, en otro instante, haya llevado la etiqueta de imposible. Es de esos sueños brumosos, de esa arcilla seca, de telas en retazos, de aquellas piezas polvorientas aparentemente inservibles olvidadas en un rincón, que construimos una y otra vez lo nuevo. <strong>Toda la historia de la humanidad es una sucesión infinita de imposibles que dejaron de serlo y que nos permitieron coger aire y seguir nadando, para evitar ahogarnos</strong>. No va a ser menos ahora, cuando vivimos en esta quimera constante, mitad ciencia ficción, mitad realidad que se va volviendo rutina.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En mandarín, la palabra “crisis” se escribe con dos ideogramas: uno de ellos significa “peligro” y el otro “oportunidad”. Conjuntamente representan esta situación planetaria. Cómo acercarnos colectivamente lo más posible a la oportunidad (que es enorme) y alejarnos, en la medida de lo que se pueda, del peligro (que es inmenso también) es la gran pregunta. <strong>En tiempos de crisis, las ideas, propuestas y posibilidades que antes parecían irrealizables, inalcanzables, impensables siquiera se hacen, de repente, reales. Y no sólo reales sino también urgentes.</strong></span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En estas semanas de pandemia, cuando nos han dado a elegir entre “el dinero o la vida”, hemos elegido “vida”. Entre “susto y muerte”, “susto”. Entre “yo no soy una persona creativa, eso es algo de artistas” y “a ver qué me invento”, invento. Entre “ni idea de quién vive en mi edificio, qué vergüenza ir puerta por puerta, yo paso” y “formar vínculos y redes de apoyo”, los hemos formado. Covid-19, otra cosa no, pero al menos sí <strong>gracias por ponernos las prioridades en su sitio y mostrarnos, a la mayoría de una población de más de 46 millones de habitantes, que podemos y sabemos cuidar y crear y que la ética sigue viva allá al fondo</strong>. Esto es un alivio máximo.</span></div>
<span class="bctt-click-to-tweet" style="background-color: white; border-radius: 4px; border: 1px solid rgb(221, 221, 221); color: #4c4c4c; display: block; font-size: 15px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1.75em; padding: 15px 15px 15px 30px; position: relative;"><span class="bctt-ctt-text"><a href="https://twitter.com/intent/tweet?url=https%3A%2F%2Fwww.pikaramagazine.com%2F2020%2F05%2Fimaginacion-radical-en-tiempos-de-pandemia%2F&text=%C2%ABEstamos%2C%20casi%20sin%20comerlo%20ni%20beberlo%2C%20ante%20la%20oportunidad%20m%C3%A1s%20clara%20de%20una%20revoluci%C3%B3n%20que%20hemos%20tenido%20delante%C2%BB&via=pikaramagazine&related=pikaramagazine" rel="noopener noreferrer" style="border-bottom: none !important; box-shadow: none !important; color: rgb(0, 0, 0) !important; font-size: 1.5em; line-height: 31.5px; margin: 15px 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 15px 0px; position: relative; text-decoration-line: none !important;" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>«Estamos, casi sin comerlo ni beberlo, ante la oportunidad más clara de una revolución que hemos tenido delante»</i></span></a></span><a class="bctt-ctt-btn" href="https://twitter.com/intent/tweet?url=https%3A%2F%2Fwww.pikaramagazine.com%2F2020%2F05%2Fimaginacion-radical-en-tiempos-de-pandemia%2F&text=%C2%ABEstamos%2C%20casi%20sin%20comerlo%20ni%20beberlo%2C%20ante%20la%20oportunidad%20m%C3%A1s%20clara%20de%20una%20revoluci%C3%B3n%20que%20hemos%20tenido%20delante%C2%BB&via=pikaramagazine&related=pikaramagazine" rel="noopener noreferrer" style="background: url("/wp-content/plugins/better-click-to-tweet/assets/img/birdy.png") right top 10px no-repeat transparent; border-bottom: none !important; box-shadow: none !important; color: rgb(153, 153, 153) !important; display: block; float: right; font-size: 0.7em; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 11px 24px 0px 0px; position: relative; text-decoration-line: none !important; text-transform: uppercase;" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>CLIC PARA TUITEAR</i></span></a></span><div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Puede que no lo queramos llamar así pero yo diría que estamos, casi sin comerlo ni beberlo, ante la oportunidad más clara de una revolución que hemos tenido delante. Y sí, hablar de revolución en el “viejo continente” es arriesgado, pues habíamos clausurado semejante posibilidad tras <a href="https://www.pikaramagazine.com/2018/05/para-las-mujeres-mayo-del-68-empezo-en-junio/" rel="noopener noreferrer" style="color: #c54533; text-decoration-line: none;" target="_blank">Mayo del 68</a> (un tiempo que ya nos avisaba: “¡Seamos realistas, pidamos lo imposible!”). Y sí, hablar de revolución en la Europa del estado del bienestar, donde se conjugan para una mayoría las libertades y comodidades del capitalismo neoliberal consumista y hedonista, con un “papá estado” que pone bases de derechos fundamentales y que viene al rescate cuando hace falta (de bancos, empresas y capitales, normalmente; también de personas, en esta nueva realidad de la Covid-19) suena ajeno y hasta poco inteligente. Y sí, <strong>hablar de revolución sobre la muerte de miles de personas y con todo el mundo metido en casa es difícil, pues las revoluciones son energía colectiva en ebullición y ahora estamos con escasa fuerza y con ningún cuerpo a cuerpo.</strong></span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sin embargo,<strong> si esta crisis no nos toca y no nos desplaza individual y colectivamente del lugar en el que estábamos, de ese “capitalismo del desastre” que llama <a href="https://www.pikaramagazine.com/2020/04/la-crisis-vista-por-klein-y-davis/" rel="noopener noreferrer" style="color: #c54533; text-decoration-line: none;" target="_blank">Naomi Klein</a>, habrá ganado no sólo la muerte para algunos cuerpos, sino la muerte para el cuerpo político y social que somos</strong>. El riesgo para la vida humana ya existía antes de que este virus hiciera su aparición pero lo minimizábamos, lo despreciábamos o, directamente, lo ignorábamos: vivir para trabajar, en vez de trabajar para vivir; que haya personas de primera clase y otras de segunda o tercera o cuarta (hola heteropatriarcado, racismo colonial, clase social, capacitismo, etc.); el individualismo atroz robotizador; girar en torno al consumo masivo, como pastilla adormecedora de conciencias y acciones; la destrucción de la naturaleza, de sus fuentes de energía y de otros seres vivos; lo privado una y otra vez por encima de lo público; fronteras externas e internas hasta en la sopa; los medios de comunicación dominantes y la inmensa mayoría de la clase política metidos en su confrontación bélica particular (lo de que son un servicio público parece que se olvidó hace décadas); por nombrar sólo algunos de los componentes de nuestra anterior “normalidad”.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Esta emergencia sanitaria que nos obliga a parar en seco</strong> (en lo que la sociología llama un “hecho social total”, pues afecta a todas las personas y en todos los ámbitos) está mostrándonos con claridad las luces y sombras de quiénes somos y cuáles son nuestros valores de referencia como individualidades y como comunidad. Cómo utilizar lo que estamos pudiendo ver y analizar en estas semanas únicas para salvaguardar la vida y lo humano de la vida, y ponerlo de nuevo en el centro (donde siempre debió estar, pues si no, ¿para qué estamos aquí?), puede significar recuperar el sentido de la historia.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De todas las mentiras y de todos los dispositivos de poder que los distintos sistemas de opresión han forjado, a mí hay uno que me espanta especialmente. <strong>Uno de los mayores desastres que nos ha dejado instalado este capitalismo es la creencia de que las cosas NO pueden ser diferentes, que no van a serlo</strong>. Ese conformismo, esa desidia, esa resignación que se hace desconexión. El miedo a probar cosas nuevas, “lo malo conocido mejor que lo bueno por conocer”, un pesimismo crónico, la queja cual deporte nacional. Como señala el filósofo surcoreano <strong>Byung-Chul Han</strong> en su obra<em> La sociedad del cansancio</em> (2012): “Quien fracasa en la sociedad neoliberal del rendimiento se hace responsable a sí mismo y se avergüenza, en lugar de poner en duda a la sociedad o al sistema. En esto consiste la inteligencia del régimen neoliberal. Dirigiendo la agresividad hacia sí mismo, el explotado no se convierte en revolucionario, sino en depresivo”. O en consumidor compulsivo o en productivo trabajador o en obediente ciudadano. Una idea que, por otra parte, ya desarrollaba el psicólogo y filósofo alemán E<strong>rich Fromm</strong> en <em>El miedo a la libertad</em>, escrito en 1941 sobre el capitalismo de esa época:</span></div>
<div class="su-quote su-quote-style-default" style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-style: italic; margin-bottom: 1.5em; padding: 0.5em 3em; position: relative;">
<div class="su-quote-inner su-u-clearfix su-u-trim">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">En una palabra, el capitalismo no solamente liberó al hombre de sus vínculos tradicionales, sino que también contribuyó poderosamente al aumento de la libertad positiva, al crecimiento de un yo activo, crítico y responsable. Sin embargo, si bien todo esto fue uno de los efectos que el capitalismo ejerció sobre la libertad en desarrollo, también produjo una consecuencia inversa al hacer al individuo más solo y aislado, y al inspirarle un sentimiento de insignificancia e impotencia</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Debajo de este coronavirus no hay nada que no estuviera antes. Lo que podría ser nuevo es la posibilidad de transformación radical que se abre ante un sistema que no va más, ante un centro de poder hegemónico que, por primera vez en muchísimo tiempo, está recibiendo golpes directos que antes era capaz de desviar hacia las periferias de lo blanco, masculino, heterosexual, productivo, burgués, colonial y ante la oportunidad histórica de aprovechar esta cuasi distopia para crear un mundo diferente al que teníamos.</span></strong></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">¿Cómo va a ser nuestra práctica personal y colectiva una vez dejemos de estar en esta supervivencia física, económica, emocional, política, cultural, social y/o mental? ¿Vamos a volver a escoger el dinero por encima de las vidas, la mía y la de otras/es/os? ¿Vamos a volver a la rueda imparable y repetitiva del abotargamiento, ponte en fila y sigue al de delante? ¿Vamos a dejar pasar que en el 3ºB vive alguien que necesita mi apoyo, ya voy otro día, que llego tarde a yoga/el trabajo/recoger a las niñas/asamblea/cañas/_________/________ ? (dejo espacio para que rellene cada quien a su gusto).</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Las extraordinarias cuestiones que nos tocará dilucidar en estos próximos meses serán sobre nuestra capacidad de imaginación radical y sobre nuestra capacidad de olvido. La primera está bastante anquilosada (el estado del bienestar nos da muchas cosas, pero también nos quita otras) y la segunda ha tenido dolorosos y protagónicos momentos en este país llamado España. El mayor desplazamiento que necesitamos hacer tiene que ver con alejarnos de la apatía y el miedo, activar la imaginación creativa y sacudirnos ese omnipresente “nada va a cambiar” porque, en realidad, todo está cambiando. La pregunta es quién va a dirigir y mantener dicho cambio y hacia dónde irá. Puede ser el momento de darle espacio político a la famosa frase del director de cine franco-suizo<strong> Jean-Luc Godard</strong>, “es el margen lo que sostiene la página”, dándonos cuenta que el margen es más grande de lo que pensábamos, que lo conformamos una importante y poderosa mayoría y que, desde ahí, hay ya miles de alternativas, pequeñas, medianas y grandes, puestas encima de las mesas.</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Existe el deseo en muchas personas de contribuir a lo que se conoce como cambio social, un concepto complejo y a la vez vago que muchas veces es malentendido y cooptado. En palabras de la investigadora internacional <strong>Irene Gujit</strong>, generar un cambio social consciente consiste en visibilizar opresiones, marginaciones y relaciones de poder con el fin de transformarlas y producir un impacto sistémico y estructural que requiere intervenciones a nivel social y personal, generando pensamiento y acciones críticas hacia una sociedad equitativa donde haya justicia social y ambiental en una búsqueda dinámica.</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ahora, ¿cómo ocurre el cambio social? Para el antropólogo y facilitador social sudafricano <strong>Doug Reeler</strong>, sucede de tres formas: hay cambios proyectables, emergentes y transformativos. Basándonos en Reeler se puede entender que un cambio proyectable es aquel deseado que se logra por medio de rutas estructuradas y que está atravesado por cambios emergentes que son inesperados e incontrolables. Por último, el cambio transformativo es aquel que se da cuando hay una crisis o estancamiento y que pasa por una fase de desaprender y entender el momento, antes de alcanzar un cambio más profundo. Las dimensiones del cambio se mueven desde las transformaciones personales, pasando por las transformaciones de las relaciones y de los patrones culturales y llegando a las transformaciones estructurales, apunta Ignacio Retolaza.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Gran parte del colosal trabajo de hacer visibles las opresiones, marginaciones y relaciones de poder a gran escala y de que quien no las sufre comience a sensibilizarse con ellas ya lo está haciendo este coronavirus por nosotras.</strong> El inicio de ese cambio transformativo está en marcha y va a necesitar variaciones en todas las dimensiones recién mentadas (sí, también las personales – relacionales que no dependen tanto del gobierno central o autonómico de turno). Ahora, la pregunta vuelve en nuestra dirección, en palabras de la activista y escritora afroestadounidense <strong>adrienne maree brown</strong>: “¿Cómo nos movemos más allá de nuestra hermosa deconstrucción? ¿Quién nos enseña a reconstruir? ¿Cómo cultivamos el músculo de la imaginación radical necesario para soñar juntos más allá del miedo?”.</span></div>
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<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para el pedagogo inglés<strong> Ken Robinson,</strong> la creatividad tendría mucho que ver en esta intención: “Para ser creativo tienes que hacer algo. Eso implica poner a trabajar a tu imaginación para realizar algo nuevo, para conseguir nuevas soluciones a problemas, e incluso para plantear nuevos problemas o cuestiones. <strong>Se podría decir que la creatividad es imaginación aplicada</strong>”.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">La maestra, escritora y activista de la disidencia sexual del sur <strong>val flores</strong> destaca el trabajo de la imaginación como llave cardinal para atentar contra el orden social establecido, señalando la faena imaginativa de suspendernos en otras formas de pensar y vivir como manera de romper con el consenso del miedo y de la obediencia. Propone utilizar los resquicios que dejan los <em>espacios liminales</em> (concepto desarrollado por<strong> Ileana Diéguez</strong>): “Aquellos que se alejan de los procedimientos normales, gestándose un estado extracotidiano de extrañamiento de la escena habitual que supone una experiencia en los intersticios de múltiples mundos y disciplinas, una zona de contagio y contaminación transfronteriza donde se cruzan la vida, la condición ética y la creación estética”. ¡Qué mejor definición para esta nuestra cuarentena!</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Actos creativos como herramientas de interferencia, deconstrucción y reconstrucción del mundo que nos rodea, como liberación colectiva, como des-homogeneización, como un camino de vuelta hacia nuestra común humanidad, como reconexión con ese torrente natural de energía que nos habita y que aporta haciendo realidad los sueños. Una creatividad que estas sociedades nuestras del miedo, del ridículo y del señalamiento, nos van reprimiendo. U<strong>na creatividad que necesitamos recuperar para poder hacer la verdadera transformación: dejar de tener miedo a la poderosa capacidad disruptiva de nuestra imaginación política y poética puesta en acción.</strong></span></div>
<div class="su-quote su-quote-style-default" style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-style: italic; margin-bottom: 1.5em; padding: 0.5em 3em; position: relative;">
<div class="su-quote-inner su-u-clearfix su-u-trim">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A casi nadie le gusta abrir la puerta al conflicto cuando llega. Tenemos miedo y preferimos que nos dejen en paz. Pero si recordamos que, cuando el conflicto llama a nuestra puerta, el proceso que sigue es como un espíritu impredecible que trata de manifestarse, estamos dando paso a nuevas relaciones. Cuando el conflicto llama, nos espera en la puerta la posibilidad de un nuevo tipo de comunidad. Una comunidad que no sólo se basa en la comprensión mutua, sino en la decisión compartida de entrar juntos en lo desconocido, en el conflicto – en el fuego que es el precio de la libertad (Arnold Mindell)</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; margin-bottom: 10px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Estamos ante un problema de civilización, no de políticas públicas, lo que significa que no basta con mirar hacia afuera y esperar que alguien (sea quién sea), nos lo resuelva</strong>. En mi opinión, hace falta un cambio bien profundo. Necesitamos entender, primero, la centralidad de nuestra vulnerabilidad y, desde ahí, sabernos tan ecodependientes con la naturaleza y el resto de seres vivos como interdependientes con toda la comunidad humana (en palabras de la activista ecofeminista madrileña <strong>Yayo Herrero</strong>). Segundo, necesitamos activar al máximo nuestra capacidad de acción radical, creadora y propositiva, perdiendo el miedo a la libertad, a lo común y a la autonomía. Tal vez así podamos volarnos de las “prisiones de lo posible”, que dice la filósofa catalana <a href="https://www.pikaramagazine.com/2017/11/marina-garces/" rel="noopener noreferrer" style="color: #c54533; text-decoration-line: none;" target="_blank"><strong>Marina Garcés</strong>,</a> y cuestionar los límites y el sentido mismo de esas posibilidades llevándolas paso a paso más allá, siempre mucho más allá.</span></div>
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Ecos hospitalarios (Eh!!)http://www.blogger.com/profile/06247623944470307930noreply@blogger.com0